Uma mulher é vítima de feminicídio a cada 17 horas no Brasil, aponta relatório

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A cada 24 horas, em média, 13 mulheres foram vítimas de violência no ano passado nos nove Estados monitorados pela Rede de Observatórios da Segurança. No Amazonas, Maranhão, Bahia, Ceará, Pará, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro e São Paulo, foram registradas 4.181 mulheres vitimadas, número que representa um aumento de 12,4% em relação a 2023. Os dados monitorados apontaram ainda 531 vítimas de feminicídios. Isso significa dizer que, a cada 17 horas, uma mulher morreu em razão do gênero.

Bahia e Pernambuco foram os únicos Estados com queda nos números de violência de gênero. Segundo a pesquisadora da Rede de Observatórios da Segurança, Francine Ribeiro, o trabalho de movimentos sociais e coletivos alternativos ao Estado, além da subnotificação dos casos junto às forças de segurança, ajudam a explicar a redução. Ainda assim, as falhas de políticas de proteção são corroboram para o constante avanço dos índices de violência nos últimos cinco anos.

São Paulo é a única região monitorada com mais de mil eventos violentos contra mulheres em 2024. Foram 1.177 casos, um aumento de 12,4% em relação ao ano anterior. Francine Ribeiro aponta o recrudescimento de medidas de proteção como fator preocupante. "Em SP, uma mulher denuncia violência a cada 5 minutos. Ainda assim, houve fechamento de delegacias da mulher 24h", justifica.

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George Clooney surpreendeu ao surgir com os cabelos escuros para seu mais novo trabalho. O ator e diretor trocou os fios grisalhos por um tom mais escuro para interpretar o jornalista Edward R. Murrow na peça Boa Noite e Boa Sorte, sua estreia nos palcos da Broadway.

O espetáculo é uma adaptação teatral do filme homônimo de 2005, que Clooney dirigiu e coescreveu.

O visual renovado do astro chamou atenção nas redes sociais, já que os cabelos grisalhos sempre foram uma de suas marcas registradas.

Em entrevista ao The New York Times, Clooney comentou que não estava animado com a mudança e brincou sobre a reação de sua família, mencionando que sua esposa, Amal Clooney, não aprovaria e que seus filhos provavelmente ririam da transformação.

"Nada faz você parecer ainda mais velho do que pintar o cabelo", afirmou o ator.

A peça, que marca a estreia de Clooney na Broadway, revive a história do lendário jornalista Edward R. Murrow, conhecido por seu papel fundamental na cobertura da era do macartismo nos anos 1950.

Ayo Edebiri, atriz conhecida por seu papel na premiada série O Urso, revelou ter recebido ameaças de morte e comentários racistas após um boato falso sobre sua participação na franquia Piratas do Caribe. O rumor, que circulou em fevereiro de 2024, afirmava que ela substituiria Johnny Depp como protagonista da saga.

A especulação ganhou força após Elon Musk, dono da plataforma X (antigo Twitter), compartilhar a informação falsa com a legenda "A Disney é uma droga". O boato alegava que Edebiri assumiria o papel de Jack Sparrow no sexto filme da franquia. No entanto, outras versões apontavam que ela, na verdade, faria parte de um projeto derivado liderado por Margot Robbie - ambos os projetos foram anunciados pela Disney em 2020, mas não avançaram desde então.

Mesmo sem qualquer envolvimento oficial com os filmes, Edebiri foi alvo de uma onda de ataques nas redes sociais. Em uma publicação recente no Instagram, a atriz relembrou o episódio, descrevendo as ameaças recebidas como algumas das "mais insanas" de sua vida. Ela ainda criticou Musk, referindo-se ao empresário com "um homem idiota".

Atualmente, Ayo Edebiri segue envolvida em novos projetos, incluindo a produção de um filme live-action sobre Barney, em parceria com o estúdio A24. Enquanto isso, a franquia Piratas do Caribe ainda não tem um futuro definido. O produtor Jerry Bruckheimer afirmou em 2024 que um reboot está nos planos e que, se dependesse dele, Johnny Depp voltaria ao papel de Jack Sparrow.

O antigo apartamento de Renato Russo no Rio de Janeiro está sendo vendido por R$ 2,8 milhões. O imóvel, que pertenceu ao líder do Legião Urbana entre 1990 e 1996, está localizado entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e a praia de Ipanema, na zona sul do Rio.

O local foi a última moradia do cantor antes de sua morte. Atualmente, ele é propriedade de Giuliano Manfredini, filho do músico. Apesar disso, o imóvel está desocupado desde 1996, quando Renato morreu.

No site da Joviano Imóveis, imobiliária responsável pelo apartamento, não há nenhuma menção sobre o antigo morador. Há, no entanto, um grande quadro de Renato Russo em um dos cômodos.

"Com três dormitórios amplos, você terá espaço de sobra para acomodar sua família com todo o conforto que eles merecem", diz o anúncio. Ao todo, o apartamento conta com 136m2.

"Além disso, o imóvel conta com duas salas perfeitas para criar ambientes distintos de convivência e lazer. A cozinha é um convite para os amantes da gastronomia, equipada com uma despensa que facilita a organização e o armazenamento de mantimentos", afirma o texto.