Casarão no centro do Rio de Janeiro desaba e uma pessoa morre

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Um casarão antigo, na Rua Senador Pompeu, no centro do Rio de Janeiro, desabou na tarde desta quinta-feira, 10, e provocou a morte de uma pessoa, que estava no interior do automóvel atingido pelos escombros. O óbito foi confirmado pelo Corpo de Bombeiros. A identidade da vítima não foi informada.

A prefeitura do Rio informou que o imóvel é privado, estava abandonado e não havia ocupantes no momento do desabamento. Em nota, disse que o proprietário da edificação já vinha sendo notificado e intimado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano desde 2014 acerca do estado de degradação do casarão. A última vistoria, segundo a administração municipal, foi realizada em 17 de setembro do ano passado.

"Na ocasião, o prédio apresentava acelerado estado de degradação, sem telhado, com quedas de revestimento, e risco de desprendimento de rebocos da fachada", informou a Prefeitura. O dono do espaço não foi localizado.

Agentes dos Bombeiros, da Defesa Civil e da prefeitura estão no local fazendo a retirada dos destroços, que se espalharam pela via. O acidente também atingiu postes e outro veículo estacionado na rua.

O trabalho de buscas por feridos e varredura do local precisou esperar pelo desligamento da energia, o que aconteceu por volta das 16h, segundo o Major Fábio Contreras, do Corpo de Bombeiros. "Agora, estamos atuando com cães farejadores para ajudar na buscas de possíveis outras vítimas que podem estar embaixo dos escombros", disse.

Segundo informações preliminares, pelo menos uma pessoa ficou ferida e precisou ser atendida pelo Samu. Não há, por enquanto, relato de desaparecidos.

A prefeitura do Rio de Janeiro informou que a Rua Senador Pompeu foi interditada na altura da Rua Visconde da Gávea em função do desabamento do casarão. Agentes da CET-Rio e da Guarda Municipal também foram acionados.

A alternativa para os motoristas é seguir pela Rua Marcílio Dias a partir da Rua Bento Ribeiro, acessar a Rua Visconde da Gávea na lateral do Palácio Duque de Caxias, e seguir pela Avenida Marechal Floriano até a Rua Alexandre Mackenzie. Outra opção é utilizar a Avenida Passos.

As causas do desabamento ainda são desconhecidas. Conforme Contreras, choveu de forma intensa no centro do Rio na manhã desta quinta e nos dias anteriores. Ele informa que todo o quarteirão foi isolado porque há partes da edificação que não caíram e que ainda podem colapsar.

"A parede do terceiro pavimento está bastante inclinada. Por isso, isolamos a área dentro de um raio de cerca de 50 metros, que pega todo o quarteirão, para não ter risco de novas vítimas", disse o major. A Defesa Civil avalia a possibilidade de demolição do espaço.

Contreras diz ainda que a edificação estava sem ocupantes na hora do desabamento. "A porta de entrada estava trancada com um cadeado pelo lado de fora. Mas, para termos certeza que não havia ninguém no local, nós acionamos uma viatura aérea para fazer uma observação de cima", disse o major do Corpo de Bombeiros.

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O Altas Horas de hoje, sábado, 22, recebe como convidados os apresentadores Raul Gil, Ana Clara, Maria Beltrão e Kenya Sade, os cantores Lauana Prado e Supla e o DJ César Damasceno.

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Elizabeth Jean Hackman, filha do ator Gene Hackman, deseja que um dos cachorros do pai seja cremado e enterrado junto à Betsy Arakawa, mulher do artista. O casal foi encontrado morto com uma de suas cadelas, Zinna, em sua casa no dia 26 de fevereiro.

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No último dia 7 de março, as autoridades revelaram que Betsy morreu pelos efeitos do hantavírus, que causa uma doença respiratória e está associado a fezes de roedores, aos 65 anos. A data estimada da morte da pianista é no dia 12 de fevereiro.

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As mortes de Hackman e Arakawa foram consideradas como sendo de causas naturais, mas a polícia de Santa Fé ainda não concluiu a investigação, com o objetivo de fazer uma linha do tempo com informações obtidas dos celulares coletados na casa. "O caso é considerado aberto até que tenhamos as informações necessárias para fechar a linha do tempo", disse uma porta-voz à Associated Press.

O comentarista de carnaval da Globo Milton Cunha esclareceu pelas redes sociais uma situação vivida com um fã após relato de que ele negou um pedido de foto e, por isso, foi chamado de "antipático" na internet.

Inicialmente, um fã do comunicador compartilhou uma postagem na qual disse que ficou feliz ao ter um pedido de foto atendido. "Eu timidamente cheguei perto dele e perguntei: 'Milton, posso tirar uma foto com você?' e ele, nada timidamente, respondeu: 'Você pode tudo, meu amor!'", contou.

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"Então, amada! Tenho que obedecer ao empregador! Nesta hora, sou empregado e tenho que cumprir o horário! Os seguranças estão ali para me fazer cumprir a escala de horário. Quem sabe em outra hora! Beijos, querida. Felicidades", disse ele.