Quem é a estudante da Unesp desaparecida há um mês; polícia prende suspeitos de feminicídio

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A estudante Carmen de Oliveira Alves, de 25 anos, mulher trans, está desaparecida desde 12 de junho. Ela foi vista pela última vez após sair do câmpus de Ilha Solteira da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Unesp), onde é aluna do curso de Zootecnia. A polícia suspeita de feminicídio, mas não localizou o corpo nem tem indícios dele, por enquanto.

Na sexta-feira, 11, dois suspeitos foram presos temporariamente. O namorado dela e um policial militar da reserva que seria amante do suspeito foram os alvos dessas ordens de prisão. A reportagem não conseguiu localizar representantes deles.

O último lugar em que Carmen de Oliveira Alves esteve, segundo a polícia identificou a partir do monitoramento do celular dela, foi o sítio do namorado. Imagens de câmeras de segurança obtidas pela polícia mostram Carmen saindo do campus da Unesp logo após as 10h e seguindo em direção à casa do namorado.

De acordo com informações de colegas, Carmen fez uma prova e saiu da universidade com sua bicicleta elétrica de cor preta. Ela tem aproximadamente 1,70 de altura, cabelo preto cacheado, pele negra e olhos castanhos.

Em nota, a Unesp prestou solidariedade à família e aos amigos da estudante. "Estendemos nosso apoio à comunidade da unidade da Unesp, profundamente abalada por este momento de angústia e incerteza guiado pela investigação de feminicídio em curso, principal hipótese apurada pela polícia", segue o texto.

"A prisão temporária de dois suspeitos e a hipótese de feminicídio reforçam a gravidade da situação e mantêm toda a comunidade universitária na expectativa de que os fatos sejam plenamente esclarecidos", diz a Unesp. A nota conclui: "Seguimos acompanhando o caso com muita apreensão".

Informações sobre Carmen que possam ajudar nas investigações podem ser enviadas para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

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A atriz Taís Araujo encerrou, nesta semana, sua participação como Raquel Acioli no remake de Vale Tudo. Em um vídeo divulgado nas redes sociais, a atriz fez questão de expressar sua gratidão ao elenco e à equipe técnica, destacando o papel fundamental de todos durante o projeto.

"Que bom que estou gravando hoje no último dia, e que bom que estou gravando na externa e no estúdio para ter a chance de agradecer a todo mundo (...) pelo carinho que vocês tiveram comigo. Eu fui profundamente afetada pelo carinho e cuidado que vocês tiveram comigo", disse a atriz visivelmente emocionada.

No vídeo, ela relembra que completou 30 anos de carreira e disse que a sua atuação em Vale Tudo foi um dos maiores desafios profissionais dessas três décadas. Depois disso, Taís foi aplaudida por todos que estavam ao seu redor.

Esta é a última semana de Vale Tudo, que chega ao fim na próxima sexta-feira, 17, finalmente revelando um dos grandes segredos da teledramaturgia brasileira: Quem matou Odete Roitman?

A partir da próxima segunda-feira, 27, a novela Três Graças, assinada por Aguinaldo Silva, substitui a trama na faixa das 21h.

Na reta final da adaptação de Vale Tudo de Manuela Dias, o assassino de Odete Roitman ainda não foi desvendado. Muitos suspeitam de Heleninha ou Celina, mas o autor do disparo é desconhecido. Apesar do mistério ser novo, essa não é a primeira vez que a trama é adaptada fora da versão original. Em 2002, a Globo já havia trabalhado em um remake com foco no público hispânico dos Estados Unidos.

Na versão internacional, a trama teve mudanças significativas. Primeiro, o nome de Odete foi alterado para Lucrécia Roitman, interpretada por Zully Montero. A personagem original é fruto da atuação de Beatriz Segall e foi adaptada por Debora Bloch.

Em 2002, diferente da versão de Aguinaldo Silva em 1988, Odete foi morta pelo mordomo Eugênio, que na versão original era Sérgio Mamberti e, na internacional, foi vivido por Julio Rodríguez. Atualmente, quem interpreta o personagem é Luís Salém.

A versão internacional do folhetim foi uma parceria entre a Globo e a Telemundo. Apesar de ter sido uma adaptação, ela também foi gravada no Rio de Janeiro, mas contou com atores de diversas nacionalidades.

Outra curiosidade é que, na versão internacional, Raquel foi interpretada por Itatí Cantoral, que também fez a vilã Soraya Montenegro em Maria do Bairro. Antônio Fagundes, que interpretou Ivan Meirelles no original, participou brevemente da versão de 2002 como o pai de Raquel.

Na nova adaptação, o assassino de Odete Roitman será revelado nesta sexta-feira, 17, no capítulo final da telenovela.

A modelo e empresária Kim Kardashian revelou detalhes de seu divórcio com Kanye West, para o podcast Call Her Daddy, nessa quarta-feira, 15. Ela foi casada com o rapper entre 2014 e 2021. Sobre o momento em que decidiu se separar de Kanye, Kim explicou que ele tinha um comportamento impulsivo financeiramente.

"Eu chegava em casa e tínhamos cinco Lamborghinis. De repente, elas não estavam mais lá quando ele estava em surto. Eu perguntava: 'onde estão os carros? Onde está o meu carro novo?'. 'Ah, ele os deu embora para seus amigos.'"

Ela detalhou sobre as qualidades do rapper no começo do relacionamento: "Ele era muito esperto e sempre falava sobre novas ideias e coisas novas. Eu estava sempre aprendendo com ele, era muito divertido [...] As pessoas poderiam dizer que houve sinais dos quais não prestei atenção. Mas quando alguém não está disposto a fazer mudanças que seriam saudáveis, é muito difícil continuar em uma relação tóxica."

"Quando você tem filhos é mais difícil sair do que ficar [no relacionamento]", finalizou, sobre os quatro filhos que são fruto de seu relacionamento com Kanye, North, Saint, Chicago e Psalm.