Precisamos institucionalizar cooperação de órgãos via PEC da Segurança, diz Lewandowski

Geral
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, defendeu nesta quinta-feira, 28, a aprovação da PEC da Segurança como forma de institucionalizar a cooperação entre órgãos e tornar permanentes operações combate ao crime organizado.

A declaração foi dada no dia em que o governo federal deflagrou "uma das maiores operações da história" contra organizações criminosas no País, segundo ele. Três ações foram realizadas simultaneamente pela manhã, em dez Estados, resultado de uma atuação integrada entre forças federais e estaduais.

Segundo Lewandowski, nesta etapa, o grupo de combate ao crime organizado concentrou esforços na repressão a esquemas ilícitos no setor de combustíveis, mas os trabalhos poderão se estender a outras áreas. Ele destacou que a ofensiva foi possível graças à visão estratégica da atual gestão e à coordenação entre diferentes forças de segurança.

"Uma operação dessa envergadura só pode ser levada a cabo pelo governo do Brasil porque o crime organizado como tem dito não é mais local, não é mais apenas nacional, mas é inclusive global", disse.

O ministro lembrou ainda que o núcleo de combate ao crime organizado foi criado em janeiro deste ano com o objetivo de adotar uma abordagem "sistêmica, holística e estruturante" no enfrentamento dessas organizações.

Em outra categoria

Na versão original de Vale Tudo (1988), o desfecho da trama foi marcado por uma série de reviravoltas que envolveram o assassinato de Odete Roitman (Beatriz Segall) e o destino de Raquel (Regina Duarte) e Maria de Fátima (Gloria Pires). Na reta final, Raquel se entregou à polícia, assumindo o crime para proteger a filha, suspeita de ter matado a vilã. A empresária acreditava que a jovem, desesperada, poderia ter cometido o assassinato e decidiu assumir a culpa para poupá-la da prisão.

O gesto ocorreu após uma sucessão de conflitos e mentiras. Maria de Fátima, que havia se envolvido com César (Carlos Alberto Riccelli), tornou-se uma das suspeitas depois de invadir o apartamento de Odete para recuperar documentos que comprometiam Ivan (Antonio Fagundes) em um esquema de corrupção na TCA. A jovem encontrou as provas, mas foi surpreendida pela vilã. Com a morte de Odete, o clima de tensão dominou a novela, e Raquel tentou salvar a filha, acreditando que ela estivesse por trás do crime.

Antes disso, Fátima vendeu o próprio filho. Grávida de César, ela aceitou a ajuda de Olavo (Paulo Reis) para negociar o bebê com um casal de estrangeiros. O plano, no entanto, foi descoberto por Raquel, que conseguiu resgatar o neto no aeroporto antes que fosse levado para fora do País.

Mesmo após o resgate da criança, a relação entre mãe e filha continuou conturbada. Raquel recusou acolher Fátima, afirmando que ela estava colhendo as consequências de suas atitudes. Sem o filho e sem dinheiro, a jovem retomou o relacionamento com César, que planejou fugir com ela para a Europa. Odete descobriu a traição e rompeu com o amante, mas logo depois foi assassinada.

Durante a investigação, Raquel chegou a confessar o assassinato de Odete à polícia. Ela acreditava que Ivan pudesse ser culpado e, ao mesmo tempo, desconfiava de que Maria de Fátima tivesse envolvimento no crime. A intenção da cozinheira era proteger ambos da prisão. No entanto, ele revelou a verdade às autoridades, impedindo que Raquel fosse condenada injustamente.

No desfecho da novela, Ivan foi preso e cumpriu um ano de pena. Raquel recuperou o neto e passou a criá-lo. Fátima se afastou da mãe e foi para Europa com César, onde aceitou se casar com um príncipe italiano homossexual em troca de dinheiro.

O evento publicitário de novidades da Rede Globo, o Upfront Globo 2026, gerou burburinhos nas redes sociais após falas que alfinetaram concorrentes como a Band e a HBO Max. Em resposta, a emissora afirmou que a comparação não significa o "desmerecimento do trabalho de outros players e profissionais". "Pelo contrário: em um mercado saudável, há consideração pelo trabalho realizado pela concorrência, que valoriza a excelência coletiva e impulsiona toda a indústria", respondeu, em comunicado veiculado à imprensa e enviado ao Estadão.

Os comentários foram feitos sobre o Masterchef, reality culinário da Band, e Beleza Fatal, novela da HBO Max criado por Raphael Montes.

O que aconteceu?

Eduardo Sterblich, responsável pela apresentação do evento, disse, sobre a novela Beleza Fatal, grande sucesso da HBO Max de 2025: "A média de Vale Tudo é de mais de 29 milhões de espectadores por dia, sem contar quem vê pelo Globoplay. O recorde daquela beleza de novela da Bebel da 25 de Março é de menos de 2 milhões. É triste."

Ele se refere à Bebel de Paraíso Tropical, novela de 2007 da emissora, que comparou com a personagem Lola, vivida por Camila Pitanga na obra da HBO. O streaming respondeu às críticas através das redes sociais, confira aqui.

Sobre o reality culinário da Band, a chef Renata Vanzetto, mentora de Chef de Alto Nível da Globo comentou que um episódio de Chef de Alto Nível deu "mais audiência do que todas as temporadas de Masterchef juntas."

Nas redes sociais, internautas criticaram o posicionamento da emissora. "Beleza Fatal é basicamente tudo que a Globo tentou fazer nas suas novelas nos últimos anos e não conseguiu. Personagens cativantes, uma mocinha boa, uma excelente vilã carismática e ótimos atores no elenco", disse uma.

Confira o pronunciamento completo da Globo

"O UPFRONT 2026 da Globo, realizado no Ibirapuera, apresentou para o mercado publicitário conteúdos e dados de audiência que nos dão muito orgulho. Como é um evento para o mercado, é esperado que se fale em performance, o que dá transparência e contexto para tomadas de decisão de negócio.

Fazer comparações entre conteúdos, emissoras e plataformas não significa, em hipótese alguma, o desmerecimento do trabalho de outros players e profissionais. Pelo contrário: em um mercado saudável, há consideração pelo trabalho realizado pela concorrência, que valoriza a excelência coletiva e impulsiona toda a indústria. E porque acredita nisso, a Globo tem sistematicamente homenageado talentos de outras emissoras em seus programas.

Nenhum outro veículo tem seus dados de audiência tão expostos e debatidos como a Globo. E nós consideramos isso como parte da relevância que construímos todo dia com o público."

Mais uma Roça foi formada em A Fazenda 17 na noite da última terça-feira, 14. A dinâmica foi marcada por surpresas e mudanças de rota provocadas pelos poderes do Lampião, que agitaram os ânimos entre os peões. Em uma noite de tensão, estratégias e trocas inesperadas definiram o rumo da votação e deixaram o clima ainda mais acirrado na sede.

O Lampião de Poder ficou nas mãos de Wallas Arrais, vencedor da Prova de Fogo. Ele optou pelo Poder da Chama Branca e entregou o da Chama Laranja a Carol Lekker. O pergaminho deu ao cantor o direito de alterar todos os moradores da Baia, incluindo Duda Wendling, Saory Cardoso, Tâmires Assis e Rayane Figliuzzi entre as possíveis puxadas para a berlinda.

A formação começou com Dudu Camargo, que indicou Fernando Sampaio direto para o primeiro banquinho, após um discurso inicial direcionado a Nizam Hayek. Na votação aberta, Yoná Sousa recebeu 12 votos e foi a mais indicada da casa. Carol, que poderia anular os votos de um peão com o poder laranja, preferiu não intervir no resultado, mantendo Yoná na Roça.

Com duas vagas já definidas, Yoná puxou Rayane da Baia, e o Resta Um terminou com Matheus Martins sobrando, completando a formação da semana. Antes de encerrar, o modelo vetou Fernando da Prova do Fazendeiro, o impedindo de escapar da Roça.

Nesta quinta-feira, 15, Matheus, Rayane e Yoná disputam quem deixa a berlinda e assume o comando da sede.