Secretários recomendam suspensão de cirurgias eletivas por falta de medicamentos

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Secretários estaduais e municipais de Saúde recomendaram a suspensão de cirurgias eletivas diante da falta de medicamentos para intubação de pacientes com a covid-19. O adiamento deve ser realizado enquanto não houver regularidade do abastecimento dos medicamentos e diminuição do número de casos e internações pela covid-19.

A recomendação de suspensão das cirurgias foi feita pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems). As entidades apontam que houve "aumento abrupto" do consumo de medicamentos utilizados na intubação, como sedativos, analgésicos e bloqueadores neuromusculares.

Segundo os secretários, também há dificuldades na reposição de estoque. Documento do Fórum Nacional de Governadores indicou escassez desses medicamentos em 18 Estados. O documento diz que ao menos 11 medicamentos estão em falta ou em baixa cobertura.

Alguns Estados e municípios já suspenderam completamente as cirurgias eletivas diante do agravamento da pandemia. Hospitais particulares também estão adiando esses procedimentos. Na capital paulista, a Prefeitura anunciou a suspensão de cirurgias eletivas em hospitais-dia.

Segundo o Conass e Conasems, só devem ser mantidas as cirurgias eletivas inadiáveis - aquelas cuja não realização possa causar dano permanente ao paciente, tais como as oncológicas, cardíacas e os transplantes de órgãos.

Nesta segunda-feira, 22, a Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA) já havia se posicionado a favor da interrupção do agendamento de cirurgias eletivas que utilizem os medicamentos que estão em falta. A intenção é poupá-los para as UTIs desabastecidas e também anestesias para cirurgias de urgência.

O governo federal afirmou que a aquisição desses medicamentos "é de responsabilidade de Estados, Distrito Federal e municípios", mas que, "de forma inovadora", monitora semanalmente a disponibilidade dos remédios em todo território nacional em reforço às ações da unidades federativas.

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Com as indicações históricas para Ainda Estou Aqui no Oscar, que acontece o próximo domingo, 2, o carnaval dos brasileiros será um pouco diferente este ano. E a premiação será exibida, também, em um dos destinos mais populares da festa: Salvador -- mais especificamente, no Pelourinho, no centro histórico da cidade.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira, 24, pelo governador Jerônimo Rodrigues durante um podcast sobre as ações do estado no feriado. Além da transmissão do Oscar, haverá um show surpresa.

"Vamos transmitir ao vivo à noite. Um telão será instalado. Aguardem, pois em breve divulgaremos mais detalhes. É uma surpresa", disse.

O anúncio também foi compartilhado pela Secretaria de Cultura da Bahia nas redes sociais.

"Hollywood, não! Pelourinho! A festa e a torcida pelo cinema brasileiro se encontrarão em uma celebração única durante o nosso Carnaval do Pelô! Vamos torcer juntos pelo Brasil, pela atriz Fernanda Torres e vibrar nessa noite mágica em que o cinema e o carnaval da Bahia se unem rumo à vitória", diz a publicação.

Ainda Estou Aqui concorre nas categorias de Melhor Filme e Melhor Filme Internacional. Fernanda Torres, que interpretou Eunice Paiva no longa, está na disputa pelo troféu de Melhor Atriz.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Uma conversa entre Diogo, Vilma e Aline levantou questões sobre a relação do ator e da mãe com Vinícius. O diálogo ocorreu nesta terça-feira, 25, no BBB, e teve como ponto central a forma como Vinícius interage com Diogo e Vilma.

Diogo afirmou que sente falta de empatia por parte de Vinícius. Segundo ele, mesmo quando tenta puxar algum assunto, não percebe reciprocidade. "Tem um movimento com ele, às vezes puxar algum assunto e tal, mas eu não vejo isso comigo. Isso é não ter empatia comigo", explicou.

Vilma concordou com Diogo e destacou uma percepção semelhante. "Se nós estamos na roda, ele pula nós dois, ele não olha, não fala", relatou.

Aline discordou da interpretação do termo empatia, defendendo que Vinícius não é obrigado a interagir, embora reconheça que ele responde quando abordado. "A pessoa não é obrigada a interagir com quem ela não está bem relacionada na casa", pontuou.

Diogo ainda acusou Vinícius de ter dito que Vilma era "insignificante" e que "não valia a pena ele chamar ela para uma conversa". Aline rebateu, dizendo conhecer o amigo: "Ele não falaria isso. Talvez tenha sido a sua compreensão", afirmou.

O ator John Lithgow confirmou que interpretará Alvo Dumbledore na nova série da saga Harry Potter, atualmente em desenvolvimento pela HBO. Aos 79 anos, ele é conhecido por trabalhos em The Crown, Dexter e, mais recentemente, no filme Conclave, que concorre ao Oscar 2025.

No início de fevereiro, o portal Deadline disse o experiente ator vencedor de 6 prêmios Emmy estaria em fase final de negociações para ser contratado. Agora, ele revelou ao ScreenRant que o papel foi oferecido em janeiro e que, após pensar bastante, resolveu aceitá-lo.

"É verdade, foi uma surpresa para mim. Eu recebi a ligação quando estava no Festival de Cinema de Sundance divulgando outro filme e não foi uma decisão fácil porque vai me definir pelo último capítulo da minha vida", disse o ator.

"Mas estou muito animado. Algumas pessoas incríveis estão virando sua atenção de volta a Harry Potter", completou.

Em seguida, o repórter perguntou se ele estava pronto para gravar a série por sete temporadas, e Lithgow afirmou que, justamente por isso, "foi uma decisão muito difícil". "Terei cerca de 87 anos na festa de encerramento, mas eu disse sim", completou.

A produção da série de Harry Potter vai começar entre junho e agosto. Francesca Gardiner está confirmada como roteirista-chefe, enquanto Mark Mylod irá dirigir múltiplos episódios. Ambos são vencedores do Emmy pela aclamada Succession.

A série será uma "adaptação fiel" da obra de J.K. Rowling, e contará com um novo elenco para uma nova geração de fãs.