Câmara de SP terá CPI para investigar Jockey Club

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A Câmara Municipal de São Paulo decidiu pela criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) sobre o Jockey Club, localizado na Cidade Jardim, na zona sul. O objetivo é apurar o suposto uso indevido de recursos captados para restauro por meio de leis de incentivo federais e municipais.

A decisão foi deliberada no colégio de líderes desta terça-feira, 21, reunião com representantes das lideranças da Câmara. Dentre os incentivos mencionados por comunicado dos vereadores, está a Transferência do Direito de Construir (TDC), incentivo fiscal que permite "vender" o que poderia ser verticalizado se o imóvel não fosse tombado.

Reportagem recente do portal Uol revelou que mais de R$ 83,6 milhões em recursos recebidos para a restauração de parte das instalações históricas do Jockey teriam sido desviados para outras destinações, inclusive para fora de São Paulo. A maioria desses incentivos (R$ 61,2 milhões) é advindo de TDC.

Procurado pelo Estadão, o Jockey não se manifestou até o momento. Nos últimos anos, outras ações na Câmara também se voltaram ao hipódromo, como a inclusão do espaço na lista de parques com implantação preferencial na cidade e a lei que proibia a realização de corridas de animais com apostas.

Outra mudança significativa alterou o zoneamento de parte de quadras vizinhas do hipódromo. Desse modo, passou a permitir a construção de prédios onde antes eram permitidos apenas imóveis baixos e casas.

No ano passado, o então presidente da Câmara, Milton Leite (União Brasil) chegou a declarar que iria com a polícia para fechar o local e conclamou proprietários a retirarem seus cavalos. Mais recentemente, o ex-vereador disse que iria denunciar advogados do Jockey por injúria racial.

Parte dessas deliberações, foi parar na Justiça. O montante devido em impostos pelo Jockey também é alvo de disputa judicial entre Prefeitura e Jockey. Há divergências entre ambos sobre valores e interpretações legais.

Como cinco CPIs já estão instaladas, será necessário alterar o regimento interno da casa. A informação inicial é que permissão seria excepcional, apenas para o período de 2025 e 2026. A abertura da sexta comissão precisará, portanto, passar por duas votações em plenário.

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No último domingo, 19, o ator Murilo Benício participou do Domingão para promover a nova novela das 21h, Três Graças, na qual interpreta o vilão Santiago Ferette.

Durante a conversa, Luciano Huck perguntou ao ator se havia chances de se envolver com Grazi Massafera, com quem contracena no folhetim. "O Murilo tem a tradição na televisão brasileira de se casar com suas [parceiras de cena]. Ele tem um longo histórico, uma ficha corrida grande, e isso já virou fofoca na internet", alfinetou o apresentador.

Murilo desconversou e Grazi, que também participava do programa, disse, bem-humorada, que de tanto falarem sobre esse possível relacionamento, nada aconteceria. "Vocês estão me estragando agora, Vocês ficam falando tanto que ele vai fazer isso, que ele não vai fazer", disse a atriz.

O galã tem mesmo um histórico que comprova a tese de Luciano Huck. Ele já teve relacionamentos com pelo menos seis mulheres com quem atuou em novelas. A primeira foi Alessandra Negrini com quem contracenou em Meu Bem Querer, de 1998, quando já eram um casal e já tinham um filho, Antônio, de 29 anos. Eles se separaram em 1999 e mantêm uma relação de amizade que dura até hoje.

Logo depois da separação, em 1999 mesmo, Benício começou a namorar Carolina Ferraz, que conheceu quando gravavam a novela Por Amor. Eles interpretavam dois irmãos. A relação durou três anos.

A relação mais emblemática foi com Giovanna Antonelli, com quem fez par romântico em O Clone, de 2001. Eles assumiram o namoro meses depois do fim das gravações e ficaram juntos até 2005, quando nasceu Pietro, filho do casal.

Em 2006, ele começou um namoro com a atriz Guilhermina Guinle, com quem contracenou no remake de Ti-Ti-Ti, de 2010, e no filme Inesquecível, de 2007. O relacionamento durou cinco anos.

A quinta parceira de cena que o ator namorou foi Débora Falabella, com quem teve o relacionamento mais duradouro, sete anos. Eles contracenaram em Avenida Brasil, de 2012, e ficaram juntos por sete anos, até 2019.

O último romance foge do padrão de seus relacionamentos anteriores, já que não foi com uma colega de cena, mas com a autora. Em 2019, mesmo ano do fim do relacionamento com Débora Falabella, Murilo Benicio engatou um romance com Manuela Dias, que escreveu Amor de Mãe. O ator fazia parte do elenco, interpretando o empresário Raul Camargo. O namoro durou aproximadamente um ano.

Mais recentemente, Murilo namorou a jornalista Cecília Malan, correspondente da TV Globo em Londres, mas, em entrevista ao programa atual de Angélica, exibido pelo GNT, o ator revelou que está solteiro.

Inclusive, no episódio de Angélica ao Vivo que foi ao ar no último dia 16, Murilo dividiu o programa com Grazi Massafera e Tatá Werneck, que fez a mesma provocação que Luciano Huck. "Me desculpa, mas eu leio fofoca. Eu dou mil reais, sem nota, para a Angélica se daqui a seis meses vocês não estiverem juntos", disse a humorista.

A nova série protagonizada por Adriane Galisteu que irá explorar os detalhes do relacionamento entre a apresentadora e Ayrton Senna ganhou um trailer nesta terça-feira, 21. Os dois estavam namorando pouco mais de um ano quando o piloto de Fórmula 1 morreu em um acidente em 1994.

Original da HBO Max, Meu Ayrton por Adriane Galisteu chega ao catálogo do streaming em 6 de novembro.

"Tem muitas coisas que as pessoas não sabem. Durante um ano e meio eu vivi um relacionamento que mudou a minha vida para sempre [...] É a história do que eu vivi. Durante muito tempo, ela teve várias versões", disse a apresentadora no trailer divulgado.

No ano passado, a Netflix lançou a série Senna, que relata a vida do piloto brasileiro. Fãs estranharam o fato de que a personagem da apresentadora só apareceu em cerca de um minuto do seriado todo. À época, ela prometeu que daria sua própria versão da história.

Meu Ayrton por Adriane Galisteu terá dois episódios de 45 minutos lançados simultaneamente no dia da estreia. De acordo com a HBO Max, a proposta da série é permitir que Galisteu apresente sua versão dos fatos com autonomia e sob sua própria narrativa, em um formato documental que mistura entrevistas, reconstituições e passagens por locais marcantes da relação entre os dois.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Tatá Estanieck fez a primeira aparição nas redes sociais desde o anúncio de seu divórcio de Júlio Cocielo nesta terça-feira, 21. A separação foi anunciada pelo influenciador digital na madrugada da última sexta-feira, 17.

A influenciadora começou seu discurso agradecendo as mensagens de carinho que recebeu de seguidores.

"Precisei desse tempo para organizar as ideias, organizar a vida, focar 100% nas crianças. O foco agora realmente é estarmos bem para eles também ficarem bem, e é nisso que a gente está se concentrando", afirmou.

Ela disse que a vida "tem que continuar" e que já voltou à sua rotina e ao trabalho. A empresária é dona do PodDelas, canal do Youtube no qual apresenta o podcast PodDelas e o quadro de maternidade MaterniDelas.

"Aos poucos, a vida vai se alinhando. Eu conto com o respeito, o carinho de vocês e a colaboração também. Tudo tem um tempinho, mas estou aqui. Obrigada", finalizou.

Até o momento, Júlio Cocielo não se pronunciou sobre o assunto. Os dois se casaram em 2018 e são pais de Beatriz, de cinco anos de idade, e Caio, de dois. A separação do casal foi um dos assuntos mais comentados nas redes sociais na semana passada.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais