Colapso em hospitais no Brasil por causa da covid-19 era previsto, diz 'NYT'

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Em reportagem publicada neste sábado, 27, o jornal americano The New York Times destaca a catastrófica onda de covid-19 que atinge o Brasil e afirma que o colapso que sobrecarregou os hospitais brasileiros era previsto. Publicada como manchete do site do periódico, a matéria ressalta a marca de 300 mil mortos pela doença e afirma que a pandemia se agravou "por uma variante altamente contagiosa, brigas políticas e desconfiança na ciência".

"Mais de um ano após a pandemia, as mortes no Brasil estão em seu pico e variantes altamente contagiosas do coronavírus estão varrendo o País, possibilitadas por disfunções políticas, complacência generalizada e teorias da conspiração. O país, cujo líder, o presidente Jair Bolsonaro, minimizou a ameaça do vírus, agora está relatando mais casos e mortes novas por dia do que qualquer outro país do mundo", diz trecho da reportagem.

O artigo dá destaque para o caso do Rio Grande do Sul, Estado que registrou aumento exponencial de casos e mortes de covid a partir de fevereiro e viu hospitais públicos e privados entrarem em colapso.

Para ilustrar como ações políticas dificultaram o combate à pandemia no País, os repórteres do NYT destacam, logo no início do texto, uma polêmica frase do prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB). Mesmo com a rede de saúde da capital gaúcha à beira do colapso, o político pediu aos munícipes, no final de fevereiro, que contribuíssem "com a sua vida para que a gente salve a economia".

O jornal americano destaca também as posições anticientíficas do presidente Bolsonaro e a ausência de um "lockdown" rígido e coordenado. "O presidente Bolsonaro, que continua promovendo drogas ineficazes e potencialmente perigosas para tratar a doença, também disse que o lockdown é insustentável - em um país onde tantas pessoas vivem na pobreza. Embora vários Estados brasileiros tenham ordenado o fechamento de atividades econômicas nas últimas semanas, não houve nenhum lockdown estrito".

O NYT diz que, segundo epidemiologistas, o País poderia ter evitado novas restrições se o governo tivesse promovido o uso de máscaras e o distanciamento social e negociado de forma mais agressiva no ano passado o acesso a vacinas.

"Em vez disso, Bolsonaro, um aliado próximo do ex-presidente Donald Trump, chamou a covid-19 de 'gripezinha', incentivou grandes aglomerações e criou uma falsa sensação de segurança entre seus apoiadores ao endossar remédios antimaláricos e antiparasitários, contradizendo as principais autoridades sanitárias, que alertavam que eles eram ineficazes", diz o jornal, referindo-se à defesa do presidente Bolsonaro de drogas como a hidroxicloroquina e a ivermectina.

O periódico dos EUA afirma ainda que as falhas do Brasil na resposta à pandemia destoam do histórico do País no enfrentamento a crises sanitárias. "O colapso é um fracasso total para um país que, nas últimas décadas, foi um modelo para outras nações em desenvolvimento, com uma reputação de desenvolver soluções ágeis e criativas para crises de saúde, incluindo a onda de infecções pelo HIV e o surto de Zika", ressalta outro trecho da matéria.

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Vitória Strada mal saiu de um paredão acirrado e já é líder no BBB 25. A atriz foi a vencedora da Prova do Líder na quinta, 27, e, na sexta, 28, ela teve de indicar cinco pessoas para o seu Na Mira do Líder. O próximo Paredão do reality será formado no domingo, 2.

Durante a madrugada após a Prova do Líder, a atriz já tinha elencado possíveis alvos. Na ocasião, ela citou João Gabriel, João Pedro, Eva, Renata e Maike. Saiba abaixo quem ela realmente indicou.

A dinâmica da semana terá uma novidade. Desta vez, o anjo terá poderes em dobro e, além de imunizar uma pessoa, também indicará um colega para o próximo Paredão. A Prova do Anjo ocorre no sábado, 1º.

Outro impacto relevante no jogo será feito por Diego Hypolito, que ganhou o Poder Curinga. O benefício será o Poder Pirata, em que o ex-ginasta terá a chance de roubar o voto de um colega e votar duas vezes na formação do Paredão. Saiba mais detalhes sobre a dinâmica da semana aqui.

Veja quem Vitória indicou para o Na Mira do Líder:

- Vilma

- João Gabriel

- Eva

- Renata

- João Pedro

As mortes do ator Gene Hackman e de sua esposa, Betsy Arakawa, provavelmente aconteceram nove dias antes da polícia encontrar seus corpos na quinta-feira, 27. Foi o que disse o xerife Adan Mendoza, do condado de Santa Fe, no Novo México, em uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira, 28.

A investigação, que continua em andamento, chegou a essa conclusão após analisar dados do marca-passo de Hackman. O último sinal do aparelho é de 17 de fevereiro.

A autópsia preliminar indica que Hackman e Arakawa não sofreram trauma externo. A polícia suspeita de duplo homicídio, suicídio, morte acidental ou causas naturais. Nenhuma hipótese está descartada.

Gene Hackman, Betsy Arakawa e um cachorro do casal foram encontrados mortos na última quinta-feira, 27. Eles estavam na casa onde moravam, no estado do Novo México, nos Estados Unidos.

Ao chegar ao local, a polícia encontrou a porta da casa aberta. Betsy foi encontrada no banheiro. Ao seu lado, havia um aquecedor de ambiente e um frasco de comprimidos aberto, com pílulas espalhadas ao redor. Já Gene estava em uma sala separada da residência.

Vitória Strada teve uma longa conversa com Thamiris na tarde desta sexta-feira, 28, no Big Brother Brasil 25. Ela começou a cogitar os nomes que poderá indicar ao Paredão no próximo domingo, 2. A sister deu suas impressões dos brothers e ouviu a opinião da carioca.

Vitória pensou inicialmente em colocar Vilma, que acredita não movimentar a casa, mas Thamiris tentou dissuadi-la ao afirmar que colocar Eva e Renata seria melhor. "A verdade é que eu tenho muitas opções mesmo. Eu posso botar a Vilma", começou Vitória. "Mas entre Eva e Vilma? A Renata é votada pela casa. Entre Eva e Vilma, tu prefere botar a Vilma?", questionou Thamiris.

"Eu estou pensando em pessoas que eu tenho mais certeza de que saem. (...) Se o meu objetivo é botar alguém que eu acho que vai sair, a Vilma é que eu mais tenho achismo de que sai. Porque, gente, ela não... No início, eu achava que podia ser uma opinião só minha, que não estou tão próxima, mas todo mundo tem essa opinião. Ela não conversa com ninguém. Ela não troca com ninguém", explicou a atriz.

E continuou: "Eu fico pensando como telespectador o que eu quero assistir. Eu gostaria de assistir mais a Eva e a Renata do que a Vilma". Ao que Thamiris contra-argumentou: "Eu não gostaria de assistir a Eva e a Renata, não. Elas também não fazem nada. O que elas fazem?".

Thamiris elencou Eva, Renata e Vilma como elimináveis. Sobre Vilma, a carioca disse que ainda acha a participação dela mais bonita, por se tratar de um sonho. "Eu só não gosto do fato dela não conversar muito com as pessoas. Entendo ser uma pessoa fechada, mas eu me esforço muito aqui também. É o meu sonho, é o sonho da minha mãe. Então, tipo assim, eu tenho que viver direito", disse. E falou sobre Eva e Renata: "A nível de jogo, não fazem nada. Qual o 'trelelê' que elas arrumam?" E lembrou de que elas colocaram Mateus no Paredão, que levou à sua eliminação.

Mas Vitória ainda disse: "Eu sei, amor, mas antes disso, quem foi a primeira pessoa que me colocou no alvo de tudo aqui na casa foi a Vilma e o Diogo". Por outro lado, a atriz trouxe outro ponto: "É, mas eu tenho mais vontade de ver a Eva e a Renata no paredão do que a Vilma. Além de que Vilma já foi para o paredão, já perdeu o filho aqui dentro. Tudo bem, já ganhou todos os prêmios possíveis, né? Já ganhou carro, casa, já tá com mais de 600 mil Reais na conta…"

Vitória colocará cinco pessoas na mira na noite desta sexta-feira, 28, e indicará uma ao Paredão no próximo domingo, 2.