Defensoria entra com ação para hospitais militares receberem pacientes com covid

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A Defensoria Pública da União (DPU) entrou com uma ação na Justiça Federal do Distrito Federal para que três hospitais militares sejam colocados à disposição da população civil durante a pandemia de covid-19.

A requisição, formalizada na terça-feira, 6, cobra a cessão de vagas nos hospitais das Forças Armadas, Força Aérea e Naval de Brasília, todos na capital federal. A DPU argumenta que as unidades da rede pública estão lotadas.

A ideia é que os leitos vagos, clínicos e Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), sejam controlados via Sistema Único de Saúde (SUS) pela Secretaria de Saúde do Distrito Federal.

"Não se retira leito de ninguém, mas se visa salvar vidas, evitando ociosidade de recursos públicos", explica o defensor público Alexandre Benevides Cabral, que assina a ação ao lado do colega Alexandre Mendes Lima de Oliveira. "A estrutura militar não só pode, como deve, priorizar o atendimento coletivo", diz um trecho do documento.

A ocupação dos hospitais das Forças Armadas é alvo de uma investigação no Tribunal de Contas da União (TCU), que apura se os militares deixaram de disponibilizar leitos vagos para a sociedade durante a crise sanitária e diante do colapso dos sistemas de saúde de diversas cidades. Os hospitais são voltados, via de regra, para o atendimento de militares e seus dependentes.

Mês passado, o ministro Benjamin Zymler determinou que o Ministério da Defesa e os comandos do Exército, Marinha e Aeronáutica passem a informar diariamente o número de vagas e a taxa de ocupação nos hospitais militares. Um levantamento divulgado pela Folha de S. Paulo com base nos dados apresentados mostra que as Forças bloquearam leitos à espera de militares em enfermarias e UTIs e que há unidades com até 85% de vagas ociosas.

As denúncias começaram a aparecer em janeiro, quando a escalada da pandemia no Amazonas levou ao colapso do sistema de saúde em Manaus, que sofria com a falta de leitos e via pacientes internados morrendo asfixiados pelo desabastecimento de oxigênio hospitalar. Na época, reportagens veiculadas na imprensa trouxeram a público informações sobre leitos ociosos nos hospitais militares da região.

O Ministério da Defesa chegou a prestar informações sobre as vagas. A pasta disse que os leitos constituem 'reserva técnica para garantir a saúde do pessoal militar'. "O sistema de saúde das Forças Armadas é parcialmente custeado com recursos privados dos militares e de seus dependentes. Ao contrário do SUS, o sistema de saúde das Forças Armadas não é universal", informou o ministério. O blog entrou em contato com a pasta para comentar a ação, mas não teve retorno até o fechamento da reportagem.

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Os irmãos Fiuk e Cleo, filhos do cantor Fábio Jr., participaram da Batalha do Lip Sync, quadro do programa Domingão Com Huck, na noite do domingo, 9. Ao ser recepcionada por Luciano Huck, Cleo comentou: "Fico nervosa, ainda mais batalhando com um irmão. A gente é bem competitivo, mas não entre a gente. O Felipe [Fiuk] eu vejo que é um cara que compete muito com ele mesmo..."

O apresentador deu risada e brincou: "Vamos começar a sessão 'terapia em família'! Começa agora 'Terapia em Família' no 'Domingão' [Risos]."

O humorista Rafael Portugal, que participa da atração, brincou, em referência ao famoso programa de Marília Gabriela: "De frente com Cleo."

"Eu não vou nem negar, Luciano. 'Calma irmão, calma...', já escutei isso várias vezes", respondeu Fiuk.

Pouco depois, o cantor dublou a canção Emoções, de Roberto Carlos: "Eu respeito muito o Roberto, de verdade. Meu pai é fã dele, inclusive. Eu estava muito nervoso, brincando para não parecer que estava muito tenso."

Paolla Oliveira chamou atenção durante o Desfile das Campeãs do carnaval do Rio de Janeiro na madrugada deste domingo, 9. Um vídeo em que ela, rainha de bateria da Grande Rio, aparentemente confronta uma das pessoas integrantes do corpo de jurados foi compartilhado nas redes sociais.

Nele, é possível ver a atriz demonstrando descontentamento na região próxima a onde estariam os jurados.

Em seguida, ela faz um gesto perguntando se a pessoa não estaria ouvindo direito.

Pouco depois, parece bradar: "Ouviu agora, p***?!".

A Grande Rio foi vice-campeã do carnaval carioca em 2025, perdendo o título para a Beija-Flor por conta de um décimo no quesito bateria (tirou a nota 9.9).

A motivação seriam problemas na projeção sonora dos curimbós durante o desfile.

Gene Simmons, músico conhecido por seu trabalho como baixista e vocalista da banda Kiss, tem vendido uma experiência para que fãs trabalhem um dia como seu assistente nos bastidores de um show pelo valor de US$ 12.495 (o equivalente a cerca de R$ 72 mil pela cotação atual).

Em seu site oficial o produto é chamado de "The Ultimate Gene Simmons Experience" e indica que "você será o assistente pessoal de Gene Simmons e roadie da banda por um dia".

O valor inclui um baixo autografado e usado num ensaio da banda Kiss, o encontro com o músico e seus companheiros de banda no hotel ou outro local designado, no início do dia, camisa, boné, uma refeição com Simmons, a possibilidade de ajudar a banda a se preparar para o show e participar da checagem de som.

O fã também leva uma versão autografada do setlist da apresentação, e será apresentado pelo cantor no palco.

Há a possibilidade de tirar fotos no decorrer do processo, além de levar mais um convidado e até quatro itens para que Gene Simmons autografe. Há um aviso, porém, de que o valor da experiência não inclui ingresso para o show - que deve ser comprado à parte.

Os itens são válidos para a turnê solo de Gene Simmons, e não para os shows com a banda Kiss.