Fase vermelha movimenta ruas de SP com drive-thru e comércio informal

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Em São Paulo, o primeiro dia de retorno à fase vermelha do plano estadual de combate à covid-19 foi marcado por aumento da movimentação nos principais centro de comércio popular da capital nesta segunda-feira, 12. Nos restaurantes, a retomada é mais lenta. Nesta fase, menos restritiva que a emergencial, podem funcionar apenas serviços essenciais, como mercados e farmácias; lojas e restaurantes têm autorização para oferecer drive-thru, delivery e take away (retirada).

O atendimento presencial das lojas de material de construção, embora já estivesse permitido por meio de liminar judicial, agora passa a ser autorizado.Também foi autorizada a reabertura das escolas de ensino básico na cidade.

A Rua 25 de Março, um dos principais centros de comércio popular, esteve movimentada ao longo da manhã. A maioria dos estabelecimentos seguiu a recomendação de entregar produtos que já haviam sido encomendados pelo telefone, site ou whatsapp; outros fizeram a venda ali mesmo na hora, sem deixar o cliente entrar na loja. "Conseguimos dobrar as vendas que vínhamos fazendo só pelo site", diz o funcionário de uma loja de armarinhos.

Na região do Brás, o movimento foi intenso, principalmente por causa do comércio informal. Diversas pessoas circulavam com sacolas e carrinhos. Houve filas e aglomerações porque alguns comerciantes vendiam mercadorias nas calçadas. Na Rua Rodrigues Santos, os produtos eram vendidos na própria via, o que estreitava o espaço para circulação dos veículos. Muitos comerciantes e compradores não usavam máscaras.

A Associação dos Lojistas do Brás critica a falta de fiscalização da Prefeitura. "As aglomerações vêm acontecendo desde a fase emergencial e são cada vez maiores. O comércio continua com as portas fechadas e vendas pela internet. Não tem fiscalização para a ilegalidade. É uma discrepância", critica Inês Ferreira, secretária executiva da entidade.

A associação afirma que a procura foi pequena nas lojas legalizadas neste primeiro dia. "A procura está acontecendo, mas não é muita coisa. Esse serviço representa mais ou menos 20% do faturamento dos lojistas", completa Inês Ferreira. Procurada, a Prefeitura ainda não se manifestou.

Na Rua Visconde de Abaeté, caracterizada pelo comércio de roupas de casa, mesa e banho, o movimento também foi reduzido. A maior loja da rua registrou duas vendas pelo sistema drive-thru até as 15h. "No nosso negócio, as pessoas gostam de ver e tocar o tecido. É difícil comprar a distância. Além disso, os clientes estão comprando bens essenciais, como comida", diz uma funcionária.

Para os lojistas, o formato de venda permitido pelo governo do Estado nesta fase tem pouco impacto na recuperação econômica do setor. O e-commerce representa entre 2% e 5% do faturamento dos pequenos estabelecimentos, estima Aldo Macri, diretor do Sindicato dos Lojistas (Sindicato dos Lojistas de São Paulo), entidade que reúne cerca de 30 mil estabelecimentos. "É um alento. É melhor vender 5% ou 10% do que as lojas totalmente fechadas, mas os pequenos não estão preparados para o e-commerce", diz Macri.

Saudade de sair de casa

No caso dos restaurantes, o primeiro dia de presença dos clientes - mesmo limitada - teve experiências distintas. Algumas casas celebraram a elevação dos pedidos. Já outras ficaram na mesma. A partir desta segunda, os clientes podem entrar no estabelecimento para retirar seu pedido, mas o consumo interno continua proibido.

A Ventana Bar & Café vem registrando entre 20 e 30 pedidos por dia no formato take away. Hoje, a média se manteve. Esse número é de 10% do faturamento normal do estabelecimento. "Acho que não teremos grandes impactos nos próximos dias. No caso dos restaurantes, temos poucas alterações entre a fase emergencial e a vermelha", explica Humberto Munhoz, sócio da holding Turn The Table, que coordena três estabelecimentos em São Paulo.

O Santo Dica, em Pinheiros, zona oeste, teve um dia acima do esperado. Foram 136 entregas feitas aos clientes - ao todo foram vendidas 320 refeições. "Oferecemos a entrega em casa, mas as pessoas diziam que queriam buscar a refeição para dar uma volta. Deu para matar um pouco da saudade. Esse contato estava fazendo muita falta", diz o proprietário Denis Nery.

Para a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor vai conseguir avançar de verdade com a reabertura no horário do almoço. "Considerando que a propagação do coronavírus se concentra nas aglomerações no período noturno, seria bom abrir os restaurantes entre 12h e 20h. Esse é o nosso pleito", afirma Joaquim Almeida, presidente da entidade.

Entre os argumentos do dirigente estão, além da sobrevivência financeira dos restaurantes, o atendimento dos trabalhadores em regime presencia e até dos visitantes de parentes hospitalizados - os dois grupos não teriam onde se alimentar no regime take away e delivery.

O fim da fase emergencial, que vigorou de 15 de março a 11 de abril, ocorreu após o registro de ligeira queda na taxa de ocupação dos leitos de UTI. O patamar, no entanto, continua elevado, na faixa de 86%. A média diária de novas internações caiu de 2.732 em 15 de março para 2.715 em 9 de abril. Especialistas, porém, acreditam que é cedo para relaxar restrições.

Algumas das medidas da fase emergencial permanecem, como o toque de recolher entre 20h e 5h. A recomendação do teletrabalho nas atividades administrativas também foi incorporada pela fase vermelha. A proibição de atividades religiosas, regra que pode ser definida por prefeitos e governadores conforme decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal da semana passada, está mantida.

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Vitória Strada teve uma longa conversa com Thamiris na tarde desta sexta-feira, 28, no Big Brother Brasil 25. Ela começou a cogitar os nomes que poderá indicar ao Paredão no próximo domingo, 2. A sister deu suas impressões dos brothers e ouviu a opinião da carioca.

Vitória pensou inicialmente em colocar Vilma, que acredita não movimentar a casa, mas Thamiris tentou dissuadi-la ao afirmar que colocar Eva e Renata seria melhor. "A verdade é que eu tenho muitas opções mesmo. Eu posso botar a Vilma", começou Vitória. "Mas entre Eva e Vilma? A Renata é votada pela casa. Entre Eva e Vilma, tu prefere botar a Vilma?", questionou Thamiris.

"Eu estou pensando em pessoas que eu tenho mais certeza de que saem. (...) Se o meu objetivo é botar alguém que eu acho que vai sair, a Vilma é que eu mais tenho achismo de que sai. Porque, gente, ela não... No início, eu achava que podia ser uma opinião só minha, que não estou tão próxima, mas todo mundo tem essa opinião. Ela não conversa com ninguém. Ela não troca com ninguém", explicou a atriz.

E continuou: "Eu fico pensando como telespectador o que eu quero assistir. Eu gostaria de assistir mais a Eva e a Renata do que a Vilma". Ao que Thamiris contra-argumentou: "Eu não gostaria de assistir a Eva e a Renata, não. Elas também não fazem nada. O que elas fazem?".

Thamiris elencou Eva, Renata e Vilma como elimináveis. Sobre Vilma, a carioca disse que ainda acha a participação dela mais bonita, por se tratar de um sonho. "Eu só não gosto do fato dela não conversar muito com as pessoas. Entendo ser uma pessoa fechada, mas eu me esforço muito aqui também. É o meu sonho, é o sonho da minha mãe. Então, tipo assim, eu tenho que viver direito", disse. E falou sobre Eva e Renata: "A nível de jogo, não fazem nada. Qual o 'trelelê' que elas arrumam?" E lembrou de que elas colocaram Mateus no Paredão, que levou à sua eliminação.

Mas Vitória ainda disse: "Eu sei, amor, mas antes disso, quem foi a primeira pessoa que me colocou no alvo de tudo aqui na casa foi a Vilma e o Diogo". Por outro lado, a atriz trouxe outro ponto: "É, mas eu tenho mais vontade de ver a Eva e a Renata no paredão do que a Vilma. Além de que Vilma já foi para o paredão, já perdeu o filho aqui dentro. Tudo bem, já ganhou todos os prêmios possíveis, né? Já ganhou carro, casa, já tá com mais de 600 mil Reais na conta…"

Vitória colocará cinco pessoas na mira na noite desta sexta-feira, 28, e indicará uma ao Paredão no próximo domingo, 2.

Durante uma conversa no BBB 25, na tarde desta sexta-feira, 28, Thamiris levantou a possibilidade de que Renata sentia inveja de Vitória Strada. Segundo ela, Renata sempre admirou o estilo e a aparência da atriz, mas esse sentimento acabou se transformando em ranço.

Vitória Strada afirmou que sentiu que Renata sempre buscou criar conflitos com ela, usando argumentos que, na visão dela, não eram válidos, já que a própria Renata possuía características semelhantes. "Ela me critica por coisas que ela mesma faz", disse a atriz.

Thamiris então sugeriu que a implicância de Renata poderia ter outra motivação: admirar, mas não conseguir demonstrar. "Acho curioso como uma pessoa se incomoda tanto com o outro. Sempre me pergunto: Por que isso está me incomodando? Talvez seja algo que eu gostaria de fazer também", refletiu.

Ela foi além e disse que sempre viu uma 'questão feminina' nessa relação, sugerindo que Renata pode ter sentido uma mistura de admiração e rivalidade com Vitória Strada. "Eu a vi te olhando, olhando de cima a baixo. Acho que ela sempre te achou linda e estilosa, mas isso virou um bloqueio", afirmou.

Thamiris ainda lembrou de um episódio específico, quando Vitória Strada usou uma roupa marrom no último paredão. Segundo ela, Renata e Eva a observaram dos pés à cabeça, mas não fizeram comentários na hora. "No fundo, eu sei que elas gostavam da maneira como você se vestia. Só que na época não tinham capacidade de elogiar", analisou.

Nos últimos dias, no entanto, Thamiris percebeu uma mudança. Ela observou que Renata e Eva começaram a elogiar mais Vitória Strada, o que pode indicar um rompimento dessa barreira inicial. "Talvez agora elas sintam mais abertura para falar. Mas lá atrás, não conseguiam", concluiu.

Mudança na dinâmica do jogo

O comentário de Thamiris ocorre após uma reviravolta na casa, que colocou Vitória Strada no centro das atenções. A atriz voltou do último paredão e conquistou a liderança.

Vale lembrar que a aliança entre Vitória, Camilla e Thamiris não é sólida. As três já brigaram anteriormente, especialmente depois que Camilla se sentiu traída por Vitória e afirmou que não queria mais manter uma aliança. Durante uma discussão acalorada, Camilla chegou a dizer que Vitória mudou seu comportamento no jogo e que isso afetou a dinâmica do grupo.

Apesar disso, Camilla e Thamiris já haviam cantado a bola sobre a possível inveja de Renata e Eva por Vitória Strada. Em uma conversa anterior, Camilla alertou a atriz sobre a dupla. "Elas se incomodam muito com você, ficam muito preocupadas com o que você está fazendo e deixa de fazer", disse. A trancista também afirmou que sentia ranço de Eva, mas que não nutria o mesmo sentimento por Renata.

Na época, Vitória já havia notado o incômodo da dupla, mas disse que desistiu de tentar entender o motivo da rivalidade. "A gente acha que ranço é só implicância, mas não. Tem uma intuição", afirmou.

Ludmilla revelou que pretende dar um "tempo" em seus compromissos após o nascimento de sua filha, Zuri. A cantora é casada com a bailarina e influenciadora Brunna Gonçalves e as duas estão à espera da pequena.

Ela falou sobre o assunto em uma entrevista à revista Quem. "Estamos esperando ela com muita alegria, muita ansiedade. Queremos aproveitar muito esse momento, porque foi uma coisa que a gente planejou muito. Estamos aí esperando ela chegar. Vou dar um tempo na agenda para aproveitar", contou.

Brunna e Ludmilla revelaram a gravidez em novembro do ano passado durante um show da turnê Numanice, em São Paulo. A escolha do casal foi pelo método de fertilização in vitro, no qual a fecundação do óvulo com o espermatozoide é feita em ambiente laboratorial e depois transferida para o útero.

Em janeiro, a cantora se apresentou no Big Brother Brasil 25 e revelou o nome da pequena.

As mamães buscaram inspiração no idioma suaíli, falado em países da África Oriental, como Quênia, Uganda, Moçambique e na República Democrática do Congo. No idioma, existe a palavra "nzuri", que significa "linda", "bonita". Ao "aportuguesar", o nome perdeu o "n" inicial.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais