Médico assassinado seguia passos do pai na ortopedia; 'Apaixonado pela profissão', diz tio

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Muito abalados com a trágica e repentina morte do médico ortopedista baiano Perseu Ribeiro Almeida, de 33 anos, ocorrida na madrugada desta quarta-feira, 5, no Rio de Janeiro, parentes buscam entender o que aconteceu e clamam por justiça.

Perseu foi ao Rio nesta semana participar de um congresso em sua área de atuação, e acabou sendo assassinado em um quiosque, na praia da Barra da Tijuca, onde se encontrava confraternizando com alguns colegas de profissão.

Ele deverá ser sepultado nessa sexta-feira, 6, em Ipiaú, sul da Bahia, cidade onde nasceu. Um familiar já está no Rio para providenciar o translado do corpo. Perseu era casado com uma farmacêutica, e tinha dois filhos, uma menina com 4 anos e um menino com 11.

O baiano se formou no Instituto Mantenedor de Ensino Superior da Bahia (UniFTC), em 2017, e fez residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo COT/Martagão.

Segundo o amigo e administrador Ednaldo Ribeiro, o médico Perseu havia se especializado em cirurgias não invasivas de joelho e pé, e era o único na região a atuar nessa área. Ele escolheu a ortopedia para assumir os negócios da família, iniciados com o pai, o também médico ortopedista Luís Andrade, já falecido. Perseu tem outras duas irmãs, que também estudam medicina, uma delas cursa a faculdade em Brasília.

"Para todos nós, isso é um pesadelo, ainda não dá para acreditar. Perseu era uma pessoa excepcional, muito alegre. Apesar de ter se especializado há cerca de dois anos, já era um grande profissional, sempre disposto a atender a todos, independentemente da classe social, de ter dinheiro ou não. Estamos todos muito abalados com tudo isso", comentou.

Perseu atendia, entre outras unidades de saúde da região, no Hospital Geral de Ipiaú e nas clínicas Cliort, pertencente à família do médico, e a OrtoPh, que fica na cidade vizinha de Jequié, onde ele morava com a família, há cerca de um ano.

Para o tio do médico, Remo Araújo, "a ficha ainda não caiu". "Ainda não acreditamos nessa fatalidade. Meu sobrinho era um homem de bem, estudioso, apaixonado pela profissão, tanto que viajou ao Rio em busca de mais conhecimento. Nunca se envolveu com nada errado, e do nada surgem esses seres do mau para destruírem as famílias. Nossa dor é muito grande", resumiu.

O também médico ortopedista Edvaldo Correia Lago Junior contou que soube da morte do colega, logo cedo, pela manhã, ao abrir as redes sociais, e afirmou não ter acreditado de início que Perseu fosse uma das vítimas do ataque.

"Assim que vi a notícia imaginei que não era possível se tratar da mesma pessoa. Pensei que poderiam tê-lo confundido com outro médico", disse Lago Junior, que só acreditou no ocorrido após receber a confirmação de outros colegas, que começaram a telefonar comentando sobre ocorrido no Rio.

Ele confirma que Perseu era um excelente profissional. "Era uma pessoa do bem, um trabalhador. Saiu daqui para agregar mais conhecimento nesse Congresso, no Rio e, infelizmente não voltará ao nosso convívio", lamentou. Os dois médicos eram companheiros de plantão no Hospital Geral Prado Valadares, em Jequié. Para poder viajar para participar do congresso, ele trocou o plantão com outro colega.

Em nota, o hospital lamentou o fato. "Por sua dedicação e pelos excelentes serviços prestados na nossa unidade, expressamos nossas sinceras condolências à família", afirmou em trecho da nota publicada no Instagram.

A prefeitura de Ipiaú também se solidarizou com os familiares do médico e destacou a sua dedicação e comprometimento para com os cidadãos de toda a região.

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Frejat publicou um comunicado demonstrando a sua insatisfação com o fato de ter seu microfone desligado antes do fim de seu show no Allianz Parque no último sábado, 23, em São Paulo, quando fez uma apresentação de abertura para Lenny Kravitz.

"Indignado com o desrespeito que sofri ontem no fim do meu show de abertura da apresentação de Lenny Kravitz, no Allianz Parque, em São Paulo. Venho agradecer o carinho e o apoio do público presente que aplaudiu e cantou em cena aberta a canção que estava sendo tocada, que seria a última do meu show", escreveu.

Em seguida, Frejat concluiu: "Agradeço também a todas as postagens de apoio e indignação pelo ocorrido. Muito obrigado, de coração. A gente se vê por aí". Veja o comunicado aqui.

Eliezer usou seu perfil no Instagram para revelar que passou por uma cirurgia cardíaca de emergência recentemente poucos dias antes do nascimento de seu filho, Ravi, fruto de seu relacionamento com Viih Tube. Além do procedimento, ele chegou a ser internado numa UTI.

"Foi um grande susto. Está tudo bem agora. Não contei por alguns motivos pessoais, o principal deles é que estava acontecendo muitas coisas e eu não queria preocupar a minha família, que mora em Volta Redonda. [Estávamos] muito ansiosos pela expectativa do trabalho de parto", explicou.

Eliezer continuou: "O que aconteceu foi que três dias antes de a gente ter o Ravi eu passei por um cateterismo de emergência. Cheguei a ficar na UTI por um dia, internado".

Ravi, fruto de seu relacionamento com Viih Tube, nasceu em 11 de novembro de 2024. Nos dias seguintes, sua mulher também precisou ser internada na UTI para tratar algumas questões de saúde. Atualmente, todos já receberam alta e se reuniram em casa.

Gustavo Mioto e Ana Castela, cantores sertanejos que também formam um casal, receberam uma homenagem no quadro Tamanho Família do Domingão Com Huck deste domingo, 24. Entre músicas, ouviram depoimentos, por vídeo ou presenciais, de parentes no palco da atração.

Um deles foi feito pelo pai de Mioto, que apareceu em um cenário indicando um ônibus: "Oi, filho. Isso aqui é um símbolo daquele dezembro de 2011 que eu fui te encontrar na rodoviária em Votuporanga, onde eu tinha certeza de que você ia desistir e eu estava torcendo pra isso."

"Você entrou no meu carro todo sujo, a gente cheio de ideias. 'E aí, meu filho?'. 'Não, pai. Tenho certeza de que é isso que eu quero pra minha vida'. E naquele dia eu te abracei não só como pai, como seu empresário. A gente está junto até hoje e vamos até onde der", continuou. Gustavo chorou durante a homenagem.

Os convidados falaram sobre seu relacionamento quando questionados por Luciano Huck: "Eu prefiro vocês sentados juntinhos, assim. Achei mais fofo do que um em cada sofá, separados pela distância. Vocês têm tempo de namorar? Vocês se encontram quantas vezes?"

"Praticamente toda semana. Até pelas agendas, é ok, até mais. [Ana trabalha de quinta a domingo], eu faço sexta, sábado, sou mais velho, já não aguento tanto. Às vezes faço show perto", comentou o músico. O casal ainda destacou que Gustavo Mioto mora sozinho, enquanto Ana Castela mora com os pais.