Suspeito de matar galerista americano no Rio é preso em Minas Gerais

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O suspeito de matar Brent G. Sikkema, dono de uma famosa galeria de arte em Nova York, foi preso nesta quinta-feira, 18, em Minas Gerais. A informação foi confirmada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Brent foi encontrado morto em um apartamento no Rio de Janeiro na segunda-feira, 15, com ferimentos de arma branca.

Segundo informações da Polícia Civil do Rio, o homem foi localizado em um posto de gasolina entre as cidades de Uberaba e Uberlândia. Ainda conforme os policiais, Brent foi vítima de um latrocínio - roubo seguido de morte.

Depois do crime, o suspeito fugiu para São Paulo. Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), com o apoio da PRF e da Polícia Civil de São Paulo, cumpriram um mandado de prisão temporária contra o homem.

Um vídeo captado pelas câmeras de segurança da residência do galerista Brent G. Sikkema no Rio de Janeiro, mostra o suspeito entrando e saindo da casa. Em dado momento, as imagens mostram o homem tirando luvas após sair do local. As imagens foram divulgadas na manhã desta quarta-feira, 17, pelo jornal Hora 1, da Rede Globo.

As imagens mostram o homem estacionando o carro em frente à casa de Brent. Ele entra na residência sem maiores dificuldades. Segundo o Hora 1, o suspeito entra na casa às 3h43 da madrugada de domingo, 14. Às 3h57, deixa a casa. Ele tira um par de luvas antes de entrar no veículo novamente.

Repercussão

O caso vem repercutindo na imprensa internacional. O New York Times destacou a fala de Yancey Richardson, galerista e amiga de Brent, que afirmou "estar chocada" com a morte e que o amigo estava pensando em se aposentar. Já o The Washington Post informou que Scott Briscoe, gerente da galeria Sikkema Jenkins & Co, não quis comentar além do comunicado oficial emitido pela instituição.

Vik Muniz, artista brasileiro e amigo pessoal de Brent, fez uma postagem em suas redes na terça, 16. "Embora eu esteja certo que Brent tenha vivido quase todos os seus sonhos, estou arrasado, chocado e vazio com essa partida tão brusca e tão injustamente violenta. Muito do que sou como artista eu devo a ele, e com ele, parte disso parece ter sumido para sempre", escreveu.

Quem foi Brent Sikkema

Brent G. Sikkema era dono da famosa galeria de arte contemporânea Sikkema Jenkins & Co, em Nova York. Ele fundou a Sikkema Jenkins & Co. em 1991. À época, o local se chamava Wooster Gardens e ficava localizado na Wooster Street, no SoHo. Em 1999, a galeria migrou para a localização atual, na 530 West 22nd Street.

Ele começou a trabalhar com exposições artísticas em 1971, época em que atuou como Diretor de Exposições no Visual Studies Workshop, em Rochester. Em 1976, Brent abriu sua primeira galeria.

A Sikkema Jenkins & Co. não exibe apenas pinturas e se dedica também à exposição de fotos, esculturas e instalações. Dentre os nomes presentes na galeria, estão os renomados Vik Muniz, Arturo Herrera, Sheila Hicks e Jeffrey Gibson.

Em outra categoria

A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.