Agente da PRF é preso em flagrante com 300 quilos de cocaína e crack no interior de SP

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Um policial rodoviário federal foi preso em flagrante nesta quarta-feira, 17, transportando mais de 300 quilos de cocaína e crack no compartimento secreto de uma caminhonete de luxo, na Rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Assis, no sudoeste do Estado de São Paulo. Outro homem que estava com o policial no veículo também foi preso. Há suspeita de que a droga vinha do exterior.

Os suspeitos disseram que entregariam a carga na capital paulista. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) abriu apuração administrativa contra o policial.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), agentes da Polícia Rodoviária Estadual faziam patrulhamento de rotina pela rodovia quando observaram um caminhão-guincho carregado com uma caminhonete.

Dentro do veículo estavam os dois suspeitos que tentaram se abaixar ao ver a viatura. Devido a esse comportamento incomum, os policiais decidiram realizar a abordagem.

Os suspeitos, um deles o policial rodoviário federal, informaram que a caminhonete teria quebrado e por isso pediram o guincho. Conforme a SSP, ao realizarem vistoria no veículo, os policiais perceberam que havia um compartimento estranho no assoalho da carroceria. No esconderijo, foram encontrados 198 tijolos de cocaína e 128 de crack, totalizando 338,6 quilos de droga. No mercado ilegal, a carga poderia valer próximo de R$ 10 milhões.

O policial federal, de 42 anos, e o outro homem, um autônomo de 46, disseram aos militares que receberam a carga em Toledo, no Paraná, e seriam pagos para levar a droga até a cidade de São Paulo, onde seriam contatados pelo destinatário final.

As drogas e a caminhonete, uma Toyota Hilux, foram apreendidas. Os suspeitos presos foram encaminhados à Delegacia Seccional da Polícia Civil em Assis e seriam apresentados à Justiça em audiência de custódia.

Esta é a primeira grande apreensão de drogas, este ano, na Raposo Tavares, conhecida rota de escoamento de produtos ilegais vindos do Paraguai e da Bolívia, através do Mato Grosso do Sul.

Além de contrabando, grandes quantidades de maconha são apreendidas no trecho em que a rodovia corta o oeste paulista, ligando com o Estado vizinho. Em maio do ano passado, em apenas uma apreensão, a PM recolheu mais de 12 toneladas de maconha transportadas em uma carreta, em Presidente Prudente.

A PRF informou em nota que, tão logo foi informada da prisão em flagrante de um agente do órgão na cidade de Assis (SP), acionou a Corregedoria para apoiar a investigação sobre o ocorrido e conduzir a apuração administrativa.

"A PRF manifesta repúdio a qualquer conduta que vá de encontro a seus valores constitucionais e reafirma o compromisso do órgão de não tolerar desvios de conduta por parte de seus servidores", disse a instituição.

O fato da polícia não ter divulgado os nomes dos suspeitos impossibilitou que a reportagem fizesse contato com suas defesas.

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.