Japão faz pouso na Lua: como estão os outros países na corrida espacial?

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A agência espacial japonesa, Jaxa, confirmou nesse sábado, 20, que a sua sonda Slim - módulo de pouso inteligente para investigar a Lua, na sigla em inglês - chegou com sucesso a planície lunar chamada Mar do Néctar, logo ao sul do Mar da Tranquilidade, onde a Apollo 11 pousou em 1969.

De acordo com a Jaxa, o módulo SLIM mostrou ser um projeto eficaz, que poderá pousar não apenas em pequenas áreas de interesse na Lua ainda inexploradas, mas também em outros planetas, como Marte.

A entrada do Japão no seleto grupo de países que tiveram sucesso em missões espaciais volta a colocar luz em programa de vários países e empresas privadas que também planejam missões lunares. Se o sucesso deles significa elogios científicos e diplomáticos internacionais e potenciais ganhos políticos internos, o fracasso pode gerar um constrangimento caro e público.

Como está a corrida espacial pela Lua?

Estados Unidos

Depois de 50 anos da missão que colocou os primeiros homens na Lua, a Nasa confirmou que planeja enviar astronautas para voar ao redor da Lua no próximo ano e pouso previsto para 2026. O cronograma era mais ousado, mas teve seu adiamento anunciado nesta semana por questões técnicas.

Entre os planos privados de exploração espacial, a empresa americana Astrobotic Technology disse que o seu módulo lunar irá em breve retomar seus testes depois de fracasso recente em uma missão falha da sonda Peregrine, que teve seu lançamento abortado por causa de um vazamento de combustível.

Mesmo assim, as chances americanas de voltarem ao espaço com mais sucesso e volume de passageiros comerciais seguem altas graças a empresas como a SpaceX e Blue Origin, que pretendem priorizar missões tripuladas.

A americana Intuitive Machines planeja lançar seu próprio módulo lunar no próximo mês.

Índia

O gigante asiático se tornou no ano passado o primeiro país a pousar uma nave espacial perto do pólo sul da Lua, onde os cientistas acreditam que crateras perpetuamente escurecidas podem conter água congelada. Se confirmada essa hipótese, isso poderia ajudar futuras missões.

A Índia tem pressionado por um programa espacial desde a década de 1960 e pretende visitar a Estação Espacial Internacional no próximo ano, em colaboração com os Estados Unidos.

Em 2019, uma falha de software fez com que um módulo de pouso indiano caísse durante sua descida lunar, o que gerou frustração enorme, além de prejuízo de mais de US$ 75 milhões ao programa. Agora, os cientistas indianos disseram que o próximo passo é uma missão lunar tripulada.

China

Já a China, que pousou na Lua em 2013 e, no ano passado, lançou uma tripulação de três pessoas para sua estação espacial em órbita, quer colocar astronautas na Lua antes do final da década. Em 2020, uma cápsula chinesa retornou da Lua à Terra com as primeiras amostras frescas de rocha lunar em mais de 40 anos.

Com sua primeira missão espacial tripulada em 2003, a China se tornou o terceiro país, depois da URSS e dos Estados Unidos, a colocar uma pessoa no espaço. Com ambições espaciais intimamente ligadas à rivalidade com os Estados Unidos, as duas maiores economias do mundo competem pela influência diplomática, política e militar na Ásia e fora dela.

A China construiu a sua própria estação espacial depois de ter sido excluída da Estação Espacial Internacional, em parte devido às objecções da Casa Branca sobre os laços íntimos do programa espacial chinês com os militares. Os dois países ainda competem nos planos para bases tripuladas permanentes na Lua, o que já gera discussões sobre questões sobre a competição e a cooperação na superfície lunar.

Rússia

Já os russos, os primeiros desbravadores do espaço, não colecionam bons históricos em suas ultimas tentativas de retorno. No ano passado, o Luna-25 falhou na sua tentativa de aterrar na mesma área da Lua que a Índia alcançou.

Os soviéticos lançaram o primeiro satélite no espaço em 1957 e colocaram o primeiro ser humano no espaço em 1961, mas o programa da Rússia tem enfrentado dificuldades desde o colapso da União Soviética em 1991, em meio à corrupção generalizada e às sanções ocidentais. Apesar disso, o país anunciou que pretende realizar outra missão lunar em 2027.

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Amado Batista, de 74 anos, e Calita Franciele, de 23, oficializaram o casamento na última quinta-feira, 13, em uma cerimônia íntima no Cartório de 2° Ofício de Água Boa, no Mato Grosso.

O cantor e a Miss Universo Mato Grosso 2024 haviam iniciado o relacionamento em junho de 2024 e decidiram formalizar a união, celebrando a ocasião com a presença de familiares e amigos.

Calita compartilhou a felicidade nas redes sociais, descrevendo o evento como "um dos dias mais especiais de nossas vidas". O romance entre os dois só foi revelado ao público no final de 2024, quando Calita se declarou "apaixonada" nas redes sociais.

Depois de ouvir de Renata que a família de Diego e Daniele Hypolito foi na Vitrine Seu Fifi mandar um recado aos ex-ginastas no Big Brother Brasil 25, Diego lamentou a postura de Gracyanne Barbosa e desabafou com alguns de seus aliados na casa.

Renata repassou o recado dado por Fábio Castro, marido de Daniele, e Edson Hypolito, irmão da dupla. Os dois orientaram os irmãos a se afastarem de Gracyanne, que tem sido falsa com eles. "Se o Fifi não foi o suficiente para que você acreditasse, estou aqui para ser a porta-voz para que você acredite. Ela fala de vocês o tempo inteiro, fala de você, questiona sua doença, sua ansiedade, fala de você, dos seus remédios…", revelou a bailarina.

Vitória Strada aconselhou Diego sobre como conduzir a relação com Gracyanne a partir de agora. "Vai continuar com o carinho, mas vai estar atento. Receber uma informação dessas é bom porque se confirmam certas coisas", disse a atriz.

Depois, Diego perguntou novamente para a bailarina o que seu irmão havia falado, para assimilar as ideias. "Especificamente, eles falaram da Gracyanne, que é muito falsa com você, e eu estou falando pessoalmente para você porque foi a sua família que pediu para eu falar", respondeu ela, acrescentando que a musa roubava ovos escondidos. "Eu fico muito triste, gente", lamentou Diego. "Falaram para você se despertar e que ela fala de você e da Daniele, não foi uma nem duas vezes, foram várias. O Fifi te mostrou isso para você se despertar e você não deu atenção", completou Renata. Diego pensou que era algo que já tinham resolvido, e a bailarina comparou com a situação vivida por ela com Delma. Renata pensava que a questão de ambas era algo pontual, mas descobriu na Vitrine Seu Fifi que as falas da pernambucana contra ela eram recorrentes.

"Eu tô me sentindo um idiota", disse Diego. E Vitória aconselhou: "E se estiver se sentindo idiota, se sinta também". Ela lembrou o momento quando foi revelado que foi chamada de idiota por Thamiris e falou seus sentimentos a respeito no Sincerão. "Quando a sensação vem para o seu coração e você não se permite sentir, isso fica dentro de você. Permita que todos os sentimentos fluam dentro de você", completou a atriz.

Daniele afirmou que também ficou triste, mas não tem o mesmo contato que o Diego tinha com Gracyanne fora da casa. "É uma pessoa que eu converso muito aqui dentro, porque eu senti que é próxima da gente, converso muito de coisas de fora, não de jogo especificamente." Renata retrucou: "Pelo amor de Deus, Daniele, tu vai seguindo a pessoa na academia, passa o dia com a pessoa aqui dentro da casa, não é sobre conversar coisas de jogo, é a convivência. E lá fora a sua família se preocupou com isso", disse a bailarina.

Diego continuou refletindo sobre sua postura no jogo e na vida. "Eu deixo de falar coisas e isso é uma coisa que me pega muito aqui. Eu acho que melhorei muito como pessoa em muitas coisas, como olhar sobre a minha própria irmã", disse o ex-ginasta, que ainda declarou sua torcida para Guilherme ganhar a Prova do Líder na noite de quinta-feira, 13.

No Quarto Anos 50, a conversa sobre a fofoca continuou. "Mesmo tendo falado, eu não tive essa percepção", disse Diego, sobre Gracyanne. Vitória retrucou que ele escolheu não ver, mas o ex-ginasta não concordou e disse que poderia dizer o mesmo sobre a atriz em relação a Thamiris. Vitória argumentou: "Eu também escolhi não ver, em alguns momentos. É uma responsabilidade que eu tenho".

Em seguida, Diego recebeu mais uma informação, que Guilherme viu diretamente da Central do Líder. "Renata disse que estavam vendo a Dani como planta e que você nesse momento estava mais quieto, mas é querido. As pessoas gostam muito de você." Ainda chateado, o ex-ginasta pediu um abraço ao amigo.

Diego se emocionou na conversa com o líder. "É muito ruim quando a gente gosta de alguém... eu coloquei Gracyanne num pedestal, isso é culpa minha. Eu admiro ela muito, eu acho ela muito f***", lamentou. Guilherme disse também que é difícil de Diego entender, pela relação que ele tinha com Gracyanne. "Para você é mais difícil porque em alguns momentos que você precisou de uma conversa, de um conselho, ela esteve com você, mesmo estando do lado de lá."

Uma professora de artes usou suas redes sociais para compartilhar o resultado da pintura de um de seus alunos. A foto, que viralizou no X (Antigo Twitter), mostra Antônio, que se inspirou no filme Flow para colorir sua tela.

"Gente, olhem que coisa mais maravilhosa, seu Antônio, acabou de finalizar a pintura do quadro do gatinho de Flow na nossa aula de hoje. E está todo orgulhoso perguntando se vocês vão gostar, não tenho a menor dúvida", diz a legenda.

A pintura fez tanto sucesso que Gints Zilbalodis, diretor da animação, agradeceu o brasileiro.

"Obrigada, Sr. Antônio", escreveu, em português.

Flow venceu o Oscar 2025 de Melhor Animação. Produzido na Letônia, o filme narra a história de um gato solitário que, após uma devastadora inundação apocalíptica, precisa se unir a outras criaturas para sobreviver, lutando para proteger seu barco.

A produção superou grandes concorrentes, como Robô Selvagem, da DreamWorks, e Divertida Mente 2, da Disney Pixar, para conquistar a estatueta. Embora também tenha disputado na categoria de Melhor Filme Internacional, foi derrotado pelo brasileiro Ainda Estou Aqui.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais