Relembre a passagem de Bento XVI pelo Brasil

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Morto neste sábado, 31, aos 95 anos, o papa emérito Bento XVI esteve à frente da Igreja Católica de 2005 a 2013. Durante seu papado, viajou ao Brasil em 2007. Na ocasião, passou pela capital paulista e pelo Vale do Paraíba. Meses depois, classificou a viagem como um dos destaques daquele ano. A vinda ao País ficou marcada pela canonização de Frei Galvão.

Bento XVI esteve no Brasil entre os dias 9 e 13 de maio de 2007, pouco mais de dois anos após assumir como pontífice. O então papa participou de encontros em São Paulo e nas cidades de Guaratinguetá e Aparecida do Norte.

Na capital paulista, Bento XVI passou pelo Mosteiro de São Bento e pela Catedral Metropolitana de São Paulo, na Sé, região central da cidade.

Foi também ao Memorial da América Latina e a um encontro com jovens no estádio do Pacaembu, na zona oeste, além de ter reunido uma multidão durante missa no aeroporto Campo de Marte, na zona norte. O Frei Galvão foi canonizado durante o evento.

No Vale do Paraíba, o pontífice visitou a Fazenda da Esperança, que abriga dependentes de drogas, em Guaratinguetá, e o Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, onde celebrou uma missa.

A visita de Bento XVI a São Paulo mobilizou as forças de segurança do Estado. Um efetivo superior a 20 mil homens atuou ao longo dos cinco dias de visita. A tropa era equivalente a cerca de 27% dos 93 mil policiais militares existentes à época no Estado. Os responsáveis diretos pela segurança do pontífice foram o Exército Brasileiro e a Polícia Federal.

Bento XVI classificou viagem como 'inesquecível'

Durante audiência com a presença de cardeais realizada em dezembro daquele ano, Bento XVI reservou mais da metade de seu discurso para falar dos dias em que esteve no Brasil. O pontífice classificou a viagem como "inesquecível".

Para o então papa, aquele foi um dos eventos de destaque no balanço das realizações de 2007. Bento XVI relatou aos presentes na audiência, que também contou com autoridades do Vaticano, alguns dos momentos da viagem que considerou culminantes, como o encontro com milhares de jovens no estádio do Pacaembu.

Bento XVI classificou como inesquecível o dia em que canonizou o Frei Galvão, ao lado de bispos, sacerdotes, religiosos e fiéis. Para o pontífice, o frei foi "um filho do Brasil, proclamado santo pela Igreja universal".

As horas que passou na Fazenda da Esperança também foram lembradas com "particular vivacidade", segundo o pontífice. "Ali, na Fazenda da Esperança, os confins do mundo são verdadeiramente superados e se abre um olhar para Deus, para a vastidão da nossa vida", afirmou.

O papa recordou ainda o encontro com os bispos brasileiros na catedral de São Paulo. Conforme Bento XVI, a experiência da "colegialidade efetiva e afetiva" com o episcopado brasileiro é uma prova da alegria do catolicismo.

No fim do balanço sobre a viagem ao Brasil, o pontífice destacou os momentos que passou em Aparecida e a Conferência Geral dos Bispos da América Latina e do Caribe. O pontífice ressaltou que ficou particularmente "tocado pela pequena imagem de Nossa Senhora".

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A defesa do rapper Sean Combs, conhecido como P. Diddy, fez um pedido, neste domingo, 23, para que as provas obtidas por mandados de busca nas propriedades do cantor sejam anuladas. A informação foi confirmada pela revista Deadline nesta segunda, 24.

O pedido vem antes do julgamento de Diddy, marcado para maio. Preso em setembro do ano passado, o rapper é acusado de crimes como agressão, tráfico sexual e abuso. Ele pode enfrentar prisão perpétua.

Os advogados do artista alegam que as provas contra o rapper foram obtidas por mandados de busca "inconstitucionalmente amplos". "Com base na teoria de que toda a vida do Sr. Combs foi um empreendimento criminoso, o governo buscou autoridade praticamente ilimitada para apreender qualquer evidência relacionada a esse 'empreendimento'", diz um trecho do documento assinado pela defesa de Diddy.

Considerado um magnata do hip-hop, Sean Combs é um dos grandes nomes da indústria fonográfica americana. Uma série de acusações contra o rapper veio à tona depois da repercussão do caso.

Promotores federais alegam que ele abusou sexualmente de mulheres e as forçou a participar de festas sexuais movidas a drogas, usando ameaças e violência. Diddy, no entanto, se declara inocente.

Aline e Diogo protagonizaram uma discussão na tarde desta segunda-feira, 24. Tudo começou quando a policial militar se incomodou com a quantidade reduzida de lentilha no Big Brother Brasil 25.

Os dois estão na Xepa, na qual existe uma divisão de comida por participante do grupo. A sister não gostou de perceber que o ator possui mais feijão que ela. O almoço, que gerou o desentendimento, foi preparado por Diogo e sua mãe, Vilma.

A baiana explicou que o feijão é um dos alimentos mais consumidos pelos confinados, e que por essa razão, acaba sobrando em todas as refeições. Como solução, ela sugeriu preparar uma panela maior de lentilha, iniciativa que não foi tomada por Diogo.

Após a alegação, ela explicou ao ator que o comentário não foi direcionado a ele e sua mãe, mas para todos da casa. "A lentilha é tão importante quanto, porque o feijão as pessoas estão se esquivando de comer. Tanto que, eu falei para você, cozinha o feijão, porque eu sei que vai ter gente que vai pegar mesmo não querendo comer tanto. Imagina se não tivesse cozinhado o feijão?", questionou.

Diogo não acreditou na fala da policial e sugeriu: "Então vamos fazer uma reunião e falar: vamos fazer mais lentilha." A resposta de Aline foi afirmar que a discussão não era sobre o preparo de lentilha, mas sim sobre a distribuição do alimento.

O brother não gostou da fala da policial militar e rebateu. "Quem cozinha, sabe que o caldo seca. A lentilha, até coloquei em uma panela maior para ficar com mais caldo, mas como ficou tempo parado ali, absorvendo a água e secou um pouco. Mas a quantidade que foi feita é a mesma! Você não cozinha, você não tem propriedade para falar sobre isso. Não tem, Aline! Quem cozinha sou eu, minha mãe, Camilla..."

Após quase uma hora de discussão, os dois encerraram a conversa e Diogo afirmou estar sem paciência para a briga.

No dia 13 de setembro deste ano, a cantora Mariah Carey fará uma apresentação musical no evento Amazônia Para Sempre, que ocorre em Belém, no Pará. Quem também se apresentará no festival é a vocalista Joelma, que aproveitou a ocasião para convidar a norte-americana para tomar um tacacá.

"Hi, Mariah! Bora tomar um tacacá?", escreveu a brasileira em seu perfil no Instagram neste domingo, 23. No mesmo dia, Mariah Carey havia dado uma entrevista para o Fantástico e, durante a conversa, arriscou falar a frase "eu vou tomar um tacacá" em português.

O prato, um caldo típico da região amazônica, é citado em uma das músicas mais populares da ex-integrante do Calypso, Voando Pro Pará. Nos últimos anos, a canção viralizou nas redes sociais e voltou a figurar entre as músicas mais populares do País.

Além de Mariah Carey e Joelma, outras artistas como Gaby Amarantos, Dona Odete e Zaynara também farão parte do festival. O evento é organizado pela Rock World, empresa responsável pelo Rock in Rio e o The Town, e busca celebrar a flora e fauna amazônica. Em novembro, Belém recebe a COP 30.

"Oi, Mariah! Eu sou a Joelma, quero te dizer que estou muito feliz de te receber aqui no nosso Brasil. E, principalmente, na nossa grande e amada Belém do Pará", afirmou Joelma em um vídeo postado no Instagram.

"Agora, me conta uma coisa... você já conhece a nossa música brasileira? Se você já conhece, me conta aí, o que te marcou na nossa cultura musical? Eu estou muito animada e ansiosa para esse encontro especial! Nos vemos nesse grande evento, nesse palco incrível", convidou a cantora brasileira.