Cinco policiais são alvos de ocorrências violentas em três dias na Grande SP

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Policiais foram alvos de ao menos cinco ocorrências violentas desde o domingo na cidade de São Paulo e região metropolitana. Na mais grave delas, nesta terça-feira, 6, um policial civil do Departamento de Entorpecentes (Denarc) morreu após ser baleado durante um assalto na Pompeia, zona oeste da capital. A Secretaria da Segurança Pública diz adotar medidas para investigar os casos.

Ao comentar os assassinatos de agentes ao longo do último mês, a pasta estadual disse não ver uma tendência e que atua para reprimir a criminalidade. Nas ocorrências recentes, uma pessoa foi presa e dois suspeitos foram mortos em alegados confrontos. Os roubos no Estado caíram em 2023 na comparação com 2022, mas seguem em um patamar considerado elevado, com mais de 600 casos por dia.

Quais foram os casos recentes de ataques a policiais?

- Domingo, 4: Policial de folga é alvo de tentativa de roubo em Santa Isabel, na Grande São Paulo;

- Segunda-feira, 5: PM de folga foi alvo de tentativa de assalto na Vila Andrade, na zona sul;

- Segunda-feira, 5: PM da reserva foi vítima de assalto enquanto trabalhava como taxista na Vila Teresinha, na zona norte;

- Segunda-feira, 5: PM aposentado foi alvo de tentativa de roubo na Cidade Dutra, na zona sul. Suspeito foi preso em flagrante;

- Terça-feira, 6: Policial civil é morto durante assalto na Pompeia, zona oeste da capital.

Roubo na zona sul

Policiais militares foram acionados para atender a uma ocorrência de tentativa de roubo na Avenida Dona Helena Pereira de Moraes, na Vila Andrade, zona sul da capital, na noite de segunda-feira. Na ocasião, foram informados pela vítima, um PM de folga, que quatro criminosos, em três motos, estavam praticando roubos, quando avançaram em sua direção, momento em que interveio.

Os criminosos fugiram e um dos autores foi localizado sem vida em um córrego, próximo do local dos fatos. A ocorrência foi apresentada no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso.

Assalto na zona norte

Um homem de 33 anos morreu após um roubo na madrugada de segunda-feira na Rua Marcelino José de Freitas, na Vila Teresinha, zona norte da capital. A vítima, um policial militar aposentado de 72 anos, relatou que trabalha como taxista e que aceitou uma corrida com três passageiros, com destino ao bairro da Brasilândia.

Durante a viagem, o homem de 33 anos anunciou o assalto. Os criminosos roubaram o celular da vítima e exigiram as senhas bancárias. Em dado momento, a vítima interveio e disparou contra os três criminosos que conseguiram fugir a pé.

Posteriormente, o homem foi localizado caído, em decorrência do ferimento. Ele teve o óbito constatado no local. Os outros dois criminosos não foram localizados. As armas do taxista e do assaltante foram apreendidas. A perícia foi acionada e o caso foi registrado como roubo, extorsão, homicídio, legítima defesa e localização/apreensão de objeto no 72° DP (Vila Penteado).

Ocorrência na Cidade Dutra

No bairro Cidade Dutra, zona sul da capital paulista, um homem de 31 anos foi preso em flagrante por tentativa de roubo na noite de segunda-feira, por volta das 22 horas, na Rua Alésio Venturi. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência, informados de uma tentativa de roubo a um policial militar aposentado.

No local, a vítima, de 62 anos, informou que havia estacionado seu veículo e descido do carro para abrir a garagem, quando dois homens em uma moto o abordaram. O garupa, armado, desceu da moto e anunciou o assalto, momento em que o policial interveio. O indiciado foi atingido e o resgate foi acionado. O homem foi levado ao Hospital Grajaú e permaneceu sob escolta. O outro criminoso conseguiu fugir.

O indiciado estava com uma mochila de entrega com um notebook e uma bolsa em seu interior. Os itens e a arma do criminoso foram apreendidos.

Conforme a investigação, o caso foi registrado como tentativa de roubo no 11° DP (Santo Amaro).

Grande São Paulo

A Polícia Civil investiga uma tentativa de homicídio ocorrida na noite de domingo, no bairro Funil, em Santa Isabel, na Grande São Paulo. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e no local foram informados pela vítima, um também policial militar, que um carro suspeito teria se aproximado de seu veículo, onde estava com esposa e filhas, e realizado diversos disparos.

O policial revidou e atingiu a lataria do carro suspeito, que fugiu. Ninguém ficou ferido. O caso foi registrado como disparo de arma de fogo e tentativa de homicídio na Delegacia de Santa Isabel, que realiza diligências para identificar e prender os autores.

Policial do Denarc morre após ser baleado na Pompeia

Um policial civil da 4.ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE), do Denarc, morreu após ser baleado durante um assalto, na tarde de terça-feira, 6, na Pompeia, zona oeste da capital paulista. Ele estava em sua motocicleta, quando foi abordado. Segundo a Secretaria da Segurança Pública, os criminosos fugiram com a arma e o celular do agente.

O policial Paulo Henrique da Silva, de 45 anos, foi socorrido ao Hospital São Camilo, mas não resistiu aos ferimentos. "A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo lamenta informar que o policial foi socorrido na unidade Pompeia em estado grave, vítima de ferimentos de arma de fogo. O paciente foi prontamente atendido e logo encaminhado ao centro cirúrgico, porém, mesmo com todos os procedimentos de reanimação emergenciais realizados, infelizmente não resistiu. O hospital lamenta o óbito e informa que acolheu e orientou a família, bem como as autoridades policiais", disse a nota do hospital.

Por sua vez, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), lamentou o falecimento do policial civil, vítima de um latrocínio. A perícia foi acionada e o caso é investigado como latrocínio pela 3° Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco).

Diligências estão em andamento para identificar e prender o autor do crime.

Na zona leste, policial militar flagra tentativa de assalto

Um adolescente de 14 anos morreu após um roubo na noite de segunda-feira, por volta das 21h30, na Vila Matilde, zona leste da capital. Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e constataram que a vítima do assalto, um homem de 43 anos, havia chegado na sua residência com sua moto quando três criminosos, em duas motocicletas, o abordaram e anunciaram o assalto. Um policial militar que mora próximo ao local interveio e atirou.

O menor foi atingido quando tentava fugir com uma das motos e morreu no local, enquanto outros dois criminosos conseguiram fugir. A motocicleta da vítima foi localizada na região de São Mateus. A arma do PM foi apreendida e a perícia acionada.

O caso foi registrado como roubo de veículo, resistência e morte decorrente de intervenção policial no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que investiga o caso para identificar os outros autores do crime.

Quatro PMs mortos entre 18 de janeiro e 2 de fevereiro deste ano

Em um intervalo de apenas 16 dias, entre 18 de janeiro e 2 de fevereiro deste ano, quatro agentes da Polícia Militar foram mortos a tiros em cidades de São Paulo, três deles de folga (sendo um da reserva) e um em serviço. Os resultados de investigações até agora não apontam ligação entre os casos, mas as mortes em sequência ligam sinal de alerta.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.