'Indícios fortes de que fugitivos estão na região', diz Lewandowski em visita a Mossoró

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O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, disse que há indícios fortes de que os fugitivos Deibson Cabral Nascimento e Rogério da Silva Mendonça ainda se encontram na região de Mossoró (RN). Há quase um mês, as autoridades de segurança realizam buscas na região para tentar recapturar os criminosos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró, no mês de fevereiro.

Nesta quarta-feira, 13, Lewandowski se reuniu com forças de segurança na cidade do interior potiguar. "Há fortes indícios que ainda se encontram na região. O fato positivo é que não conseguiram escapar do perímetro original (que foi delimitado)."

"Temos aproximadamente 500 pessoas envolvidas nas buscas pelos fugitivos. Nossos esforços e energia também para a proteção da população local, até para que ela nos informe o paradeiro dos dois fugitivos. Não podemos deixar a população desamparada, o que justifica o número de agentes que temos aqui", afirmou ele, que foi pessoalmente até a região acompanhar como está sendo realizada a operação. Era previsto ainda para esta quarta-feira um sobrevoo na área.

O ministro cita ainda que os bandidos estão recebendo ajuda, ao detalhar invasões a residências da região, além da facilidade de buscar alimentos na mata. "A notícia que temos agora, a partir do trabalho investigativo, é que estão sim recebendo ajuda de fora, o que explica relativo êxito que eles têm ao escapar do cerco", disse.

"Estão sendo apoiados com roupas, alimentos e agora estão numa região que existe pomares, frutas, bananeiras, o que facilita a alimentação. Estão em uma área de mata densa, não só pelas características da flora da região, Caatinga, mas pela extensão da área e pela facilidade que têm hoje para encontrar alimento", acrescentou Lewandowski.

Ele cita ainda que a população pode fazer a denúncia anonimamente. A Polícia Federal divulgou na segunda-feira, 11, projeções que mostram possíveis disfarces usados por eles. Desta forma, moradores podem ajudar na identificação dos criminosos.

"Trabalha-se com essa nova possibilidade visual e são projeções de crescimento de cabelo, barba e uso de disfarces, as quais foram elaboradas por papiloscopistas do setor de Representação Facial Humana do Instituto Nacional de Identificação (INI) da Polícia Federal, em Brasília", disse o órgão, na ocasião, quando divulgou as projeções de possíveis disfarces.

Buscas

A operação de buscas envolve mais de 500 agentes de segurança, incluindo Polícia Federal, Polícia Penal Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional e Corpo de Bombeiros. Policiais militares de Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Goiás também participam do serviço.

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A polícia investiga um empresário argentino, amigo de Liam Payne, por ter supostamente abandonado o cantor durante a estadia dele em Buenos Aires, na Argentina. Além dele, um traficante e um empresário do hotel em que o ex-integrante da One Direction estava hospedado são réus na investigação sobre a morte do artista. As informações foram divulgadas pelo jornal argentino La Nacion nesta quarta-feira, 6.

Segundo o jornal, Liam ainda teria se encontrado e discutido com duas mulheres antes da morte. L. e A., como ambas foram identificadas na publicação, teriam sido convocadas pelo cantor para ir até o hotel momentos antes da morte por meio de um aplicativo chamado Gemidos.

As acompanhantes foram as últimas a ver Liam vivo e colaboraram na investigação como testemunhas. Elas teriam exigido um pagamento de US$ 5 mil (cerca de R$ 28 mil), mas o cantor teria se recusado a pagá-las. Os três teriam discutido na recepção do hotel, o que fez com que o gerente ligasse para o amigo do cantor para enviar o dinheiro. Ele, porém, não teria dado resposta.

Uma das mulheres, L., estaria na mira da polícia após contradições em seu depoimento: ela não soube dizer se havia sido chamada por Liam ou por um funcionário do hotel até o local. Segundo o La Nacion, os investigadores encontraram um pote com maconha na casa dela.

Ainda conforme o jornal, o amigo do cantor não apareceu no hotel na tarde da morte de Liam. Ele também chegou a prestar depoimento, afirmando que esteve no local no dia, mas os funcionários teriam dito que não haviam visto o ex-One Direction. O homem também teria escondido da família do artista que Liam havia tido uma recaída com drogas.

A legislação argentina prevê uma pena de 2 a 6 anos de prisão por abandono, que pode aumentar para 3 a 10 anos caso o abandono tenha resultado em danos graves para a vítima ou morte. Tanto o funcionário quanto o traficante investigados no caso são acusados de fornecer drogas para o cantor.

Liam Payne morreu em 16 de outubro após sofrer uma queda no hotel em que estava hospedado. Exames toxicológicos indicaram a presença de algumas drogas em seu organismo. Ele teria sofrido cerca de 25 lesões com a queda, que resultaram no óbito.

Art Garfunkel, de 83 anos, se encontrou com Paul Simon, também de 83, após anos de desavenças, disse ao The Sun, em 31 de outubro. A dupla de sucesso dos anos 1960 teve um reencontro emocionante. "Foi caloroso e maravilhoso. Houve lágrimas", começou Art.

Ele descreveu que chorou em um determinado momento, "porque sentiu que o tinha machucado", mas que "também houve abraços". A dupla Simon & Garfunkel ficou conhecida pelos sucessos The Sound of Silence e The Boxer, além de ter ganhado dois Grammys.

Quando perguntado sobre o sucesso que fizeram nos anos 1960, e se haviam falado sobre isso, Garfunkel respondeu que não. "Não discutimos. Acho que isso fala por si só."

Apesar do reencontro, o jornal britânico afirma que é improvável que os dois voltem a se apresentar juntos novamente. O cantor, por fim, deu a entender que se reconciliou com a antiga dupla, dizendo que é alguém com "muito amor para dar", e que "música é sua linguagem do amor".

Paul Simon participou recentemente de uma música de Milton Nascimento, o Bituca, em junho. Um Vento Passou (para Paul Simon) conta com um trecho do cantor americano em português.

Christina Applegate revelou em seu podcast, MeSsy, ter dificuldades para lidar com a esclerose múltipla (MS) na sua rotina. Ela, que interpretou a irmã de Rachel Greene em Friends, expressou ter problemas com a coordenação motora e com dores agudas.

"Eu me deito na cama gritando, com dores agudas. [Com] muita dor", disse na terça-feira, 5, com relação às crises de dor advindas da esclerose. "Eu mal consigo segurar meu celular algumas vezes. Eu vou tentar pegar meu celular, ou ligar a televisão, ou qualquer outra coisa, e não consigo. Às vezes, eu não consigo segurar [os objetos]. Não consigo nem abrir garrafas agora."

A esclerose múltipla é uma doença neurológica autoimune crônica que, segundo a Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME), faz com que o sistema imunológico ataque as células do próprio corpo.

Os sintomas variam a depender da área afetada, mas a falta de coordenação, as crises de dor, a fadiga e as alterações de humor são comuns na maior parte dos pacientes.

Sobre os sintomas, a atriz também relatou, em outro episódio do podcast, que possui alterações de humor constantes: "Eu estou muito depressiva agora [...] Sinto que estou presa nessa escuridão, que eu não sentia há uns 20 anos."

A atriz foi diagnosticada em 2021, ao mostrar que utilizava uma bengala para andar. Vencedora do Emmy, ela também foi protagonista de séries como Disque Amiga Para Matar e Samanta Who?.