Vacinação contra a dengue em SP começará pelas escolas, diz Prefeitura

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A Prefeitura de São Paulo informou nesta sexta-feira, 29, que começará a imunizar alunos da rede municipal de ensino contra a dengue em ações nas escolas da capital. Segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), o inicio da vacinação depende da chegada das doses prometidas pelo Ministério da Saúde, que já estão negociadas, mas ainda não tem previsão oficial de entrega.

Apesar da baixa taxa de adesão ao imunizante e os pedidos já apresentados por outros Estados para ampliação do público-alvo da vacina, por enquanto a Prefeitura pretende manter a faixa etária inicial determinada pelo ministério: crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.

"A gente vai aplicar nas escolas por conta do público-alvo, e nas regiões de maior incidência. Itaquera, por exemplo, é uma região de alta incidência, vai ser uma das regiões onde terão as escolas sendo atendidas com as vacinas para as crianças", informou o prefeito em nota.

Segundo informações divulgadas pela Secretaria Municipal de Saúde, desde janeiro foram investidos mais de R$ 240 milhões em diversas ações de combate a doença em toda a cidade, como aumento de 2 mil para 12 mil agentes de saúde, uso de drones para aplicação de larvicidas em locais de difícil acesso e ampliação do horário de funcionamento das Assistência Médica Ambulatorial (AMAs). A cidade de São Paulo decretou estado de emergência em 18 de março.

Na capital, até o dia 20 de março, foram registrados 67.168 casos de dengue, com 19 mortes pela doença confirmadas.

O Estado de São Paulo já registra 146 mortes em decorrência da dengue foram confirmadas no período, com mais de 800 mil casos da doença foram notificados e 345 mil foram confirmados.

Nesta quarta-feira, 28, o Ministério da Saúde anunciou a expansão da distribuição da vacina contra a dengue para 165 novos municípios brasileiros. Até então, 521 localidades haviam sido selecionadas para receber as doses e iniciar a imunização na rede pública, entre crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. A cidade de São Paulo passou a figurar entre as contempladas.

Segundo comunicado do Ministério, a ampliação será feita a partir de uma nova remessa de doses, sendo esta a primeira adquirida pelo MS, uma vez que a remessa anterior foi uma doação da fabricante, a farmacêutica Takeda.

No total, serão distribuídas 930 mil doses, contemplando os 521 municípios anteriormente selecionados, além dos 165 recentemente incorporados ao programa.

Conforme as diretrizes estabelecidas pelo órgão, os novos municípios selecionados foram contemplados seguindo os mesmos critérios aplicados na distribuição dos primeiros lotes: regiões de Saúde com municípios de grande porte e alta incidência de transmissão nos últimos dez anos, que possuem uma população residente igual ou superior a 100 mil habitantes, levando também em consideração as elevadas taxas de transmissão recentes.

Produção nacional de vacinas avança

Em entrevista à Rádio Eldorado na quinta-feira, o secretário da estadual de saúde de São Paulo, Eleuses Paiva, afirmou que o Instituto Butantan poderá alcançar uma capacidade inicial de produção de 10 milhões de doses de sua vacina da dengue, produto que está em fase final de testes e cuja expectativa é que esteja disponível no mercado a partir do ano que vem.

A farmacêutica japonesa Takeda, atualmente única fabricante do imunizante, disponibilizou cerca de 6 milhões de doses para todo o País, o que limitou o número de imunizados a 3 milhões de pessoas. Por isso, a pasta federal restringiu a vacinação a crianças e adolescentes de 10 a 14 anos de algumas centenas de municípios brasileiros em situação epidemiológica mais preocupante.

Com as eventuais 10 milhões de doses inicialmente previstas pelo Butantan, a campanha provavelmente continuaria restrita a uma faixa etária muito específica, mas com a vantagem de ser dose única e ter produção nacional, o que reduziria o custo. O esquema vacinal do imunizante da farmacêutica asiática é feito em duas doses, com intervalo de três meses entre elas. (Colaborou Victória Ribeiro)

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Apesar do estigma negativo causado pelo som pesado e por sua identidade visual, a comunidade metaleira costuma ser uma das mais amistosas e acolhedoras da música. Para Max Cavalera, fundador do Sepultura e um dos principais nomes do metal no Brasil, o gênero "é a coisa mais positiva do mundo".

"Sei que tem uma imagem negativa, eu entendo", disse o músico ao programa Prescription Punk Rock. "Uma vez que você está dentro do metal, isso te torna uma ótima pessoa. Acho que no metal, pelo menos eu espero, tem menos racismo, sexismo e preconceito e mais amizade. Há mais conexão."

Para Cavalera, parte dessa conexão que se forma entre os metaleiros vem por eles formarem um grupo "fora da sociedade". "Isso é legal. É algo único. Você faz parte de algo especial. Você se orgulha de fazer parte de algo único assim."

O músico afirmou ainda que se anima quando vê pessoas trajando camisetas de bandas de metal na rua. "Quando você está no aeroporto e vê alguém com uma camiseta de heavy metal, você diz 'p..., aí sim! Como você está, cara?'"

"A gente precisa fazer isso, é nossa regra. Tem pessoas que, mesmo quando não me reconhecem, eu digo 'e aí, cara? Camiseta legal!'"

Cavalera está atualmente em turnê mundial, com shows marcados nos Estados Unidos e na Europa.

Giovanna Roque surpreendeu seus seguidores ao anunciar, nesta segunda-feira, 5, ao anunciar que ela, e MC Ryan, não estão mais juntos. Os dois são pais de Zoe, de um ano de idade.

"Gostaria de informar que eu e o Ryan não temos absolutamente mais nada! Não existe mudança para lixo! E nunca haverá", escreveu nas redes sociais.

A influenciadora chamou o ex-namorado de manipulador, narcisista e tóxico. "Essa é a verdade! E realmente, eu estava completamente cega em acreditar que se poderia mudar alguém. Não se pode mudar quem não quer mudança. Essa é a verdade! Vamos aguardar os próximos capítulos desse personagem."

Ela ainda disse que o cantor terminou com ela na sexta-feira de manhã, mas que pediu para reatar o relacionamento na manhã de segunda-feira.

"Essa é a última vez que vocês assistem a esse circo, hoje coloco um ponto final de uma vez por todas e voltarei a me amar e me valorizar... Para então me reencontrar comigo mesmo... Porque para ser real, eu nem sei mais quem eu realmente sou", finalizou.

Após as publicações de Giovanna, MC Ryan também falou sobre o assunto e negou que tenha traído a ex-namorada. Segundo o MC, os dois estavam separados há alguns dias quando ela chegou em sua casa e encontrou algumas mulheres.

O artista afirmou que as mulheres estavam com seus amigos e que ele não estava na propriedade no momento.

"Ela foi viajar, eu vim para a casa da praia com meus amigos. Ela chegou de surpresa na casa e tinha umas meninas. Não fiquei com ninguém, não traí a Giovanna. Na hora que ela chegou, eu não estava dentro de casa. Quero que ela me atenda. Eu amo ela e ela sabe disso. Não fiquei com ninguém. Amo a Giovanna independentemente de qualquer coisa. Ela é mãe da minha filha."

MC Ryan e Giovanna Roque começaram a se relacionar no início de 2023. Em julho do mesmo ano, eles anunciaram a gravidez da influenciadora e terminaram, mas reataram meses depois. Em setembro do ano passado, um vídeo do cantor agredindo a ex-namorada foi publicado nas redes sociais. O registro era de abril de 2024.

Bad Bunny confirmou as primeiras datas da turnê mundial do disco DeBÍ TIRAR MáS FOToS, e anunciou que fará seu primeiro show no Brasil. O astro porto-riquenho vai se apresentar no Allianz Parque, em São Paulo, em 20 de fevereiro de 2026.

Ao todo, a turnê já conta com 23 datas, e passará por Santo Domingo, República Dominicana, Costa Rica, Colômbia, México, Peru, Chile, Argentina, Brasil, Austrália, Japão, Espanha, Portugal, Alemanha, Holanda, Reino Unido, França, Suécia, Polônia e Itália, antes de terminar na Bélgica em 22 de julho de 2026.

Os shows darão vida ao álbum que se tornou um sucesso e foi responsável por estourar a bolha de Bad Bunny no Brasil. O disco passou três semanas consecutivas em primeiro lugar no ranking Billboard 200 e continua forte com 13 semanas no Top 10. Além disso, Bad Bunny alcançou a posição nº 1 na parada Artist 100 da Billboard e fez história ao se tornar o primeiro artista latino a atingir 100 entradas na Billboard Hot 100.

Bad Bunny no Brasil: como comprar ingressos

Os ingressos para o show de Bad Bunny no Brasil estarão à venda a partir desta quarta-feira, 7, para clientes Santander, e a partir da sexta-feira, 9, para o público geral, no site da Ticketmaster.

O valor dos ingressos varia de R$ 267,50 a R$ 1.075.

Clientes Santander Select e Private poderão comprar os ingressos em pré-venda exclusiva no dia 7 de maio. Demais clientes Santander podem adquirir na segunda pré-venda, no dia 8, podendo parcelar em até 5x sem juros. Demais clientes podem adquirir as entradas na venda geral, no dia 9, podendo parcelar em até 3x. sem juros.

Valor e setores dos ingressos

Segundo a Live Nation, há seis setores disponíveis: cadeira superior, pista comum, cadeira inferior, pista premium e dois pits (direita e esquerda). Veja os valores abaixo:

Cadeira superior: R$ 267,50 (meia-entrada) e R$ 535,00 (inteira)

Pista comum: R$ 297,50 (meia-entrada( e R$ 595,00 (inteira)

Cadeira inferior: R$ 437,50 (meia-entrada) e R$ 875,00 (inteira)

Pista premium: R$ 482,50 (meia-entrada) e R$ 965,00 (inteira)

PIT 1 (direita): R$ 537,50 (meia-entrada) e R$ 1.075,00 (inteira)

PIT 2 (esquerda): R$ 537,50 (meia-entrada) e R$ 1.075,00 (inteira)

Bad Bunny em São Paulo: saiba tudo

Quando: 20 de fevereiro de 2026

Abertura dos portões: 16h

Horário do show: 21h

Onde: Allianz Parque - Avenida Francisco Matarazzo, 1705, R. Palestra Itália, 200 - Água Branca, São Paulo - SP

Classificação: 16 anos. Menores de 05 a 15 anos, apenas acompanhados dos pais ou responsáveis legais