SP deve ganhar parque em área da Faculdade de Medicina da USP e do Hospital das Clínicas

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A área onde estão a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e o complexo do Hospital das Clínicas deve ganhar um parque urbano a ser construído a partir do próximo ano, com 32 mil m². A obra com custo aproximado de R$ 50 milhões deve ser financiada pela Prefeitura e a Fundação Faculdade de Medicina (FFM), entidade privada e sem fins lucrativos, fica encarregado de custear o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc).

Para a construção do parque, a Avenida Dr. Enéas de Carvalho Aguiar será fechada para a passagem de carros entre a Avenida Rebouças e a Rua Teodoro Sampaio, mas terá uma faixa exclusiva para o trânsito de ambulâncias, veículos de bombeiros, viaturas policiais e outros com autorização especial. A ideia é que o local seja focado em acessibilidade e funcione como um espaço de convivência entre pacientes, comunidade acadêmica e sociedade.

"Queremos uma área mais sociável. O conceito que nos inspira é facilitar a vida de quem frequenta essa região e quem usufrui dos serviços de saúde dali", afirma Arnaldo Hossepian Júnior, diretor presidente da fundação, de apoio à FMUSP e ao Hospital das Clínicas.

Ainda sem nome definido, o parque deve atender mais de 45 mil pessoas que já transitam diariamente por aquela região, além de pacientes vindos de todo o País que utilizam os serviços de saúde oferecidos no complexo do HC. O projeto prevê cobertura, piso linear para facilitar acessibilidade e nova identidade visual para atender pessoas com dificuldade de locomoção e deficiências, além de integração com o metrô, brinquedos infantis e uma área de conveniência com quiosques.

A ideia "embrionária" começou a ser elaborada pela fundação há mais de dez anos, quando Gilberto Kassab (hoje no PSD) ainda era prefeito, e foi retomada este ano. "É um ganho para a população", afirma Hossepian.

À fundação, segundo ele, cabe a responsabilidade de garantir o projeto executivo (arquitetura, distribuição dos espaços etc.), por patrocínio da iniciativa privada ou abertura de chamamento público, no valor de R$ 2 milhões a R$ 3 milhões. "Tudo será feito de forma transparente", diz Hossepian.

"Essa intervenção vai revitalizar a área e ajudar a integrar os pacientes à comunidade local, acadêmica e hospitalar. Estamos ansiosos pela mudança, que só trará benefícios para a região e para a população", disse Eloísa Bonfá, que assumiu os cargos de diretora da Faculdade de Medicina e presidente do conselho em outubro.

O secretário municipal de Urbanismo e Licenciamento, Marcos Duque Gadelho, disse ao Estadão que a gestão municipal apenas aguarda o envio dos documentos necessários. "Nós temos o compromisso de fazer essas obras via licitação, dentro das premissas de demandas das equipes de saúde das escolas e da fundação", disse.

Gadelho participou, em julho, da reunião com o prefeito Ricardo Nunes (MDB) e os membros do conselho, quando a administração municipal sinalizou que iria levar o projeto à frente. "Eles haviam solicitado algumas providências, como melhorias nas ruas do entorno, mas decidimos que o espaço merecia ter melhoria maior, por seu valor não só para o município, mas para pacientes de todo o Brasil e da América Latina", afirmou o secretário.

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Wolf Maya, 71 anos, falou sobre a ausência de diretores que passaram pela Globo na comemoração de 60 anos da emissora. Em entrevista à Leo Dias TV, o ator e diretor garantiu não se sentir ofendido por não ter sido lembrado - mas defendeu que José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, deveria ter recebido homenagem.

"Eu não me senti ofendido de jeito nenhum. Foi geral, nenhum diretor foi citado. É um absurdo não citarem o Boni, nas acredito que ele não estava ofendido, porque ele sabe o tamanho que ele tem. Ele é um grande nome da comunicação do Brasil", disparou Maya.

Hoje com 89 anos, o pai de Boninho ocupou cargos de direção na Globo por três décadas, entre 1967 a 1997, e criou o padrão de qualidade que conferiu reconhecimento à emissora.

Além disso, foi responsável pela criação e implantação da grade de programação da emissora nos anos 1970. Mais tarde, Boni virou consultor da Globo e, em 2001, se desligou do grupo.

Boni se pronunciou, na semana passada, sobre não ter sido convidado para a celebração. "Acho que essas festas são mais dedicadas às pessoas do vídeo - não era a história da TV, era um aniversário. Bastidores não precisam comemorar, a não ser que fosse um documentário. Nem eu, nem o Walter Clark ou o Joe Wallach (outros grandes executivos da empresa) precisaríamos estar. Mas tentaram contar um pouco da história também. O Armando (Nogueira) e o Daniel (Filho) também não foram mencionados. Não me incomoda; o que importa é o que eu fiz", afirmou à Veja Rio.

Já Maya, que deixou o grupo em 2016, disse que sua saída foi tranquila e planejada. "Eu não tenho nenhuma mágoa. Fui bem aplaudido, bem pago, mas não quero voltar", declarou.

Jennifer Aniston teve a sua casa invadida nesta segunda-feira, 5, em Los Angeles (EUA). Segundo informações do TMZ, um homem bateu o carro contra o portão da propriedade e atravessou a entrada. Logo em seguida, ele foi rendido pelos seguranças e preso.

O motorista, um homem com cerca de 70 anos, foi retirado do veículo e impedido pelos seguranças de prosseguir após destruir o portão e invadir a propriedade. Ele foi socorrido no local após reclamar de fortes dores no corpo e, em seguida, levado pela polícia de Los Angeles. De acordo com as autoridades, ele foi autuado por danos criminais.

Aniston, de 56 anos, estava no local na hora do incidente, mas não entrou em contato com o invasor e passa bem. Ela ainda havia se manifestado sobre o ocorrido até a publicação desta matéria.

Até o momento, não se sabe o que causou a invasão ou quem é o homem. A Polícia de Los Angeles suspeita que possa ter sido apenas um acidente, mas o histórico do invasor e possíveis ligações com a atriz estão sendo investigados.

Sempre controladora, Odete Roitman (Debora Bloch) acreditava que seria fácil fazer Solange (Alice Wegmann) lhe obedecer, mas a empresária perceberá que a nora está longe de ser manipulada. Nos próximos capítulos de Vale Tudo, as duas protagonizarão um embate direto, sem rodeios ou sutilezas.

Odete aproveitará o jantar na casa da nora para pedir um tour pelo local em sua companhia. A ideia, entretanto, é apenas um pretexto para ter uma conversa a sós com Solange e propor à jovem um emprego em Paris, com todas as vantagens possíveis - desde que consiga convencer Afonso (Humberto Carrão) a deixar o Brasil e desistir do trabalho na TCA.

A vilã pedirá discrição sobre a conversa, alegando que o filho interpretaria sua ação como uma tentativa de manipulação. O que ela não espera é a reação da nora, que, sem se intimidar, questionará abertamente se a sogra estaria tentando comprá-la com a proposta profissional.

A reação de Odete será chamar a jovem de insolente. Mas a resposta da nora será ainda mais firme: "Eu sou abusada, sou insolente... Eu sou resistência. E ninguém fala assim comigo não! Minha mãe me deu educação, mas também me ensinou a não abaixar a cabeça pra quem não se dá ao respeito".