Livrarias levam leitores e turistas literários ao centro de São Paulo

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Escolhas pessoais levaram novos empreendedores do mundo do livro a fincar raízes no centro de São Paulo. E, individualmente e de forma independente, eles estão ajudando a mudar a cara das livrarias da região - e da própria região.

A Eiffel, por exemplo, abriu as portas há 10 dias na Praça da República, onde antes funcionava uma loja de cuecas. Duas bancas de jornal abandonadas se transformaram em espaços para venda de obras de artistas e editoras independentes. Na Galeria Metrópole, que já foi símbolo do luxo e depois da decadência, convivem nada menos do que três livrarias.

Assim, por um misto de coincidência e vontade de ocupar o centro para fazer algo novo numa região que sempre viveu de altos e baixos, por onde circulam e vivem milhares de pessoas de todas as classes sociais, essas livrarias estão se tornando um novo destino de paulistanos e turistas.

O Estadão selecionou 12 livrarias para conhecer a pé, num passeio também pela arquitetura e gastronomia do centro. Detalhe: 8 delas foram inauguradas de 2020 para cá.

"As livrarias estiveram presente no centro por muito tempo, mas esse movimento de 'shoppingcenterização' de São Paulo, de isolamento das pessoas, foi um pouco minando o centro, que entrou em decadência. Vemos hoje um movimento contrário", comenta Fernanda Diamant, uma das idealizadoras da Megafauna, inaugurada em pleno 2020 pandêmico, no térreo do Copan. Ela está feliz com os resultados, e diz que a parceria com a chef Bel Coelho, que pilota o Cuia Café, é um dos vários fatores do sucesso.

"Passada a pandemia e com novas perspectivas para o País, vemos de novo essa turbina de energia e de criatividade no centro", ela diz ainda - e explica que não entende as livrarias vizinhas como concorrentes.

O Cuia está dentro da Megafauna. Do lado, fica o Bar da Dona Onça. A 400 m dali, está a Eiffel, a mais nova livraria de São Paulo, especializada em livros de arquitetura, inaugurada também em prédio de Niemeyer e distante poucos passos da Casa do Porco e do Z Deli. Ou seja, dependendo do horário da visita e do bolso, dá para fazer um programa casado.

DIVERSIDADE

Da Megafauna até a Galeria Metrópole, outro reduto literário da região, são 230 m. Ali ficam a Tapera Taperá (2016), misto de biblioteca, livraria e espaço de debate; a HG Publicações (2022), antiga Banca Higienópolis, com uma curadoria focada na autoria preta, indígena, LGBT+ e independente; e o Sebo IP Livros Usados, Raros e Esgotados (2022) - sem poeira ou mofo e, às vezes, com livros novos.

Caminhando na direção do Minhocão, está a Gato Sem Rabo (2021), exclusiva para livros escritos por mulheres, lotada nos finais de semana e que também vira um passeio casado se o leitor quiser fazer uma parada (de preferência com reserva) no Cora, no terraço do prédio. Mais dois minutos, na direção da Praça Rotary, chegamos à Banca Curva, de publicações independentes. Na direção da Consolação, está a mais antiga da lista: a Martins Fontes da Dr. Vila Nova (1985). Ou seguindo o caminho da Vila Buarque e Santa Cecília, estão a Ponta de Lança (2021), a Pulsa (2022), no Bar Das, com autorias e narrativas LGBT+, a Banca Tatuí (2014), de obras independentes, e a Yerba, uma ótima parada para um chá ou café.

LIVRARIAS

Na rua ou dentro de bar e café, veja onde elas ficam

- Livraria Eiffel

Praça da República, 183

- Livraria Megafauna

Av. Ipiranga, 200 - loja 53

- Tapera Taperá

Galeria Metrópole: Av. São Luís, 187, loja 29 (2º andar)

- HG Publicações

Galeria Metrópole, l. 19 (1º) l IP

Galeria Metrópole, l. 18, 2º

- Gato Sem Rabo

R. Amaral Gurgel, 352

- Banca Curva

R. Dr. Cesário Motta Júnior, 340

- Livraria Martins Fontes

R. Dr. Vila Nova, 309

- Ponta de Lança

R. Aureliano Coutinho, 26

- Livraria Pulsa

R. Fortunato, 133

- Banca Tatuí

Rua Barão de Tatuí, 275

- YERBA + Por um Punhado de Dólares

R. Pirineus, 86

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A noite desta segunda-feira, 3, no Big Brother Brasil 25 foi marcada por um novo atrito entre Aline e Renata, após a dinâmica do RoBBB Seu Fifi no Sincerão.

Durante a atividade, os participantes tiveram a chance de descobrir quem fez as declarações reveladas mais cedo. Renata, ao descobrir que Aline foi uma das autoras de falas sobre ela, iniciou uma discussão sobre sua suposta participação em conversas estratégicas dentro da casa.

Veja como foi a briga

O impasse surgiu quando Aline afirmou que Renata sempre esteve presente em discussões sobre o jogo, algo que Renata negou. Durante o intervalo do programa, Renata insistiu que nunca fez parte desses debates e que evitava interferir nos diálogos dos demais participantes sobre estratégia.

"Eu entro no quarto para pegar minhas coisas e saio. Nunca fiquei ali para ouvir nada sobre jogo", afirmou. Aline, no entanto, discordou: "Todas as vezes que falamos sobre jogo e você estava presente, nós não mudamos o assunto. Você estava lá."

Renata reforçou que sempre teve o cuidado de se retirar quando percebia que o tema era estratégia de jogo. "Sabe quando você entra em um ambiente e sente que as pessoas seguraram o assunto? Eu sou a primeira a sair, porque não quero ser inconveniente", explicou.

Já Aline rebateu que a percepção de Renata não correspondia ao que os outros participantes observavam. "Isso não é só minha impressão, outras pessoas também já perceberam", disse.

O desentendimento escalou quando Aline mencionou que estava digerindo algumas questões em relação a Renata. "Se eu tenho um bloqueio em relação a você, é algo que eu preciso de tempo para tratar. Não é automático, porque eu só vou fazer isso com uma pessoa que eu realmente quero ter uma relação 100%", afirmou. Renata respondeu diretamente: "Agora ficou claro que você não quer ter uma relação 100%".

Desentendimento anterior

A troca de farpas entre as sisters já havia começado mais cedo. No Quarto Anos 50, Renata acusou os aliados de Aline de mudarem de assunto sempre que ela se aproximava, o que a ex-policial negou. "Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", rebateu Aline.

A tensão aumentou quando Aline sugeriu que a ida de Renata ao Paredão poderia estar relacionada ao fato de sua dupla, Eva, ter uma boa relação com os demais participantes. A afirmação irritou Renata, que desabafou com seus aliados: "Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando, querendo desabafar, senta na roda e fala isso? É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

Renata enfrenta o Paredão contra Camilla e Vilma, o resultado será divulgado no programa ao vivo da próxima terça-feira, 4.

Nesta segunda-feira, 3, o músico Tony Bellotto anunciou que foi diagnosticado com um tumor no pâncreas e que se afastará temporariamente dos palcos para realizar um procedimento cirúrgico. Os Titãs confirmaram que o guitarrista Alexandre de Orio será o substituto nos próximos shows da banda.

Quem é Alexandre de Orio?

Com uma carreira que mistura heavy metal, jazz e pesquisa acadêmica, Alexandre de Orio tem um histórico consolidado na música. Foi guitarrista da banda Claustrofobia, um dos principais nomes do thrash e death metal nacional, e participou de turnês pela Europa e América Latina.

Além do palco, o músico também atua no meio acadêmico. Graduado pela Faculdade de Artes Alcântara Machado (FAAM), com pós-graduação em Estrutura e Linguagem Musical, ele leciona na Swarnabhoomi Academy of Music (SAM), na Índia, onde ministra aulas sobre a fusão do metal com ritmos brasileiros. O tema também rendeu o livro Metal Brasileiro: Ritmos Brasileiros Aplicados na Guitarra Metal - Volume 1 - Samba Metal.

Experiência internacional e projetos paralelos

Alexandre de Orio já colaborou com nomes conhecidos do rock nacional, como Sérgio Britto (Titãs), Digão (Raimundos) e Egypcio (ex-Tihuana, atual Cali). Também é membro do Kroma Electric Guitar Quartet, projeto experimental de guitarras elétricas, e diretor musical da School of Rock Guarulhos.

O guitarrista também se manifestou sobre a substituição de Bellotto. Em suas redes sociais, desejou força ao músico e afirmou que fará o seu melhor durante os shows com os Titãs.

"Tony, como nos falamos esses dias, ficam aqui minhas energias positivas, força. Em breve, você estará de volta. Enquanto isso, darei o meu melhor. Boa recuperação", escreveu.

A banda seguirá com a agenda de apresentações enquanto Bellotto se recupera. Segundo o comunicado oficial, o guitarrista retomará suas atividades assim que possível.

Uma nova rivalidade está começando a ser desenhada no BBB 25? Nesta segunda-feira, 3, Aline e Renata voltaram a trocar farpas depois de terem se desentendido durante a madrugada. Renata enfrenta o Paredão após uma indicação da líder Vitória.

Na ocasião, as sisters começaram a trocar acusações no Quarto Anos 50. Renata disse que os aliados de Aline mudam de assunto assim que a bailarina se aproxima, o que foi negado pela ex-policial militar.

"Eu já senti que, às vezes, eu entro no quarto e vocês param ou disfarçam o assunto", disse Renata. "Se fosse para mudar de assunto, seria porque nós estaríamos articulando para votar em você e, nesse momento, não é a nossa opção", afirmou Aline.

Durante a madrugada, as duas já haviam se estranhado depois que a ex-policial militar supôs que a dupla de Renata, Eva, se relacionava melhor com a casa. Aline associou a ida da bailarina ao Paredão a esse motivo.

"Eu acho chato. A pessoa está vendo que eu estava chorando conversando com vocês, querendo desabafar, senta na roda e fala isso?", questionou Renata com aliados. "É só para terminar de chutar, eu já estou mal."

A bailarina disputa a permanência na casa com Camilla e Vilma.