Queima de gás atinge maior nível desde 2019, aponta Banco Mundial

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A queima de gás aumentou em 9 bilhões de metros cúbicos (bmc) no mundo em 2023, a 148 bmc, o maior nível desde 2019, afirma o Banco Mundial em relatório divulgado nesta quinta-feira, 20. Com o aumento da queima, foram emitidas mais 23 milhões de toneladas de dióxido de carbono na atmosfera, o equivalente ao produzido por cinco milhões de carros movidos a gasolina em um ano.

De acordo com o diretor do Banco Mundial para a Prática Global de Energia e Extrativos, Demetrios Papathanasiou, caso essas emissões fossem capturadas e utilizadas para o aperfeiçoamento de energias menos poluentes, seria possível gerar até mesmo o dobro de eletricidade que é fornecida à África Subsaariana atualmente.

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Os primeiros 20 minutos de A Maldição de Cinderela, em cartaz nos cinemas, dão a sensação de que as coisas vão correr quase normalmente: Cinderela (Kelly Rian Sanson) está indefesa, na casa da madrasta, e vê uma oportunidade de mudar de vida ao ser elogiada pelo príncipe (Sam Barrett, divertidíssimo) que está passando por ali. Será?

Logo a diretora Louisa Warren, com roteiro de Harry Boxley e Charles Perrault, mostra que as coisas não são bem assim. Bebendo da fonte de Ursinho Pooh: Sangue e Mel, o longa coloca essa personagem infantil em um mundo cheio de violência, sangue e tripas. O príncipe mente para Cinderela - ele quer, na verdade, transformá-la em chacota.

O sapatinho de cristal vira uma arma fatal. As filhas da madrasta se tornam o verdadeiro saco de pancadas aqui, enquanto a Fada-Madrinha, a melhor coisa do filme, é um ser bizarro com um vestido azul roto. É um filme trash, de baixíssimo orçamento, que ri de si próprio.

"A empresa para a qual eu trabalho estava explorando histórias de domínio público. Eu já havia dirigido muitos filmes para essa empresa e, basicamente, recebi uma ligação na qual me perguntaram se eu gostaria de dirigir um filme da Cinderela com uma reviravolta na história original. E eu disse sim, isso é incrível", relata a diretora ao Estadão. Ela e Kelly Rian Sanson vieram ao Brasil para divulgar o filme.

Do lado de Kelly, o filme é a realização do sonho de interpretar a personagem, bastante conhecida pelo filme da Disney - que, vale lembrar, não está em domínio público, tendo de manter a inspiração para o filme apenas no conto de origem. "Estou honrada por interpretar uma personagem tão icônica", conta a atriz. "Fiquei muito animada em vivê-la e ser uma personagem tão desequilibrada. Foi muito divertido", explica ela.

Nos tons sangrentos do filme, é difícil não traçar alguns paralelos. Cinderela deixa de ser a gata-borralheira de sempre para ter um tom mais forte de vingança - é quase Carrie, a Estranha, querendo sanar a vergonha com mortes. Ainda tem algo muito forte de Hellraiser, com criaturas deformadas que perseguem aqueles que o invocam para o lado de cá.

"Eu me inspirei em Carrie, obviamente. É um filme a que adoro assistir, com todas aquelas mortes criativas. Evil Dead (A Morte do Demônio) tem o livro e as criaturas demoníacas, que são bem parecidas com o que temos no nosso filme. Eu também adoro Jogos Mortais, com todo aquele gore e os recursos extremos que eles têm em seus orçamentos", continua a diretora.

SEQUÊNCIAS

No final, A Maldição de Cinderela é apenas a ponta do iceberg de um número cada vez maior de filmes que brincam com o terror a partir do domínio público - antes da sessão do novo longa para a imprensa, deu para sentir um déjà-vu com o anúncio de outro filme sobre a princesa, chamado A Vingança de Cinderela. Será que tem um fim? "Espero que não", diz rindo a diretora, que já tem cinco filmes sobre a Fada do Dente no currículo. "Acho que podemos esperar novos filmes de terror sobre princesas para muito breve."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O ator Bill Cobbs, conhecido pelos papéis em filmes como O Guarda-Costas (1992) e Uma Noite no Museu (2006), morreu aos 90 anos. A morte foi confirmada ao site TMZ pelo assessor do artista norte-americano.

Cobbs estava em sua casa, nos Estados Unidos. A causa da morte não foi divulgada.

O ator começou a carreira de mais de cinco décadas em Hollywood como figurante do filme O Sequestro do Metrô (1974). Depois, acumulou mais de 200 créditos em filmes e programas de TV.

Ele participou de longas prestigiados como O Demolidor (1993) e Na Roda da Fortuna (1994), além de séries populares como West Wing e Família Soprano.

Ex-galã de Malhação, Ronny Kriwat se casou com Tati Cukierkorn em uma cerimônia judaica realizada em São Paulo. A festa contou com a presença dos atores Bruno Gissoni, Yanna Lavigne e Fabio Beltrão como convidados. A cerimônia foi bem tradicional e marcada pela emoção dos noivos e dos familiares e amigos do casal.

Antes da troca de alianças, o casal passou por um momento complicado. O noivado aconteceu em meio a guerra de Israel contra o Hamas. Ronny pediu a mão de Tati na cidade de Negev, que fica no sul de Israel, apenas um dia depois do ataque do grupo islâmico.

Por conta disso, os dois precisaram ficar um tempo no país, mas alguns dias depois conseguiram retornar em segurança ao Brasil.

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