Orçamento não vai faltar no combate aos incêndios no Pantanal, diz Tebet no MS

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A ministra do Planejamento, Simone Tebet, disse nesta sexta-feira, 28, que "Orçamento não vai faltar" no combate aos incêndios no Pantanal. Tebet foi ao Mato Grosso do Sul (seu Estado natal) junto da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Segundo a ministra do Planejamento, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou que "não faltarão recursos ou orçamento, ainda que com crédito extraordinário". Tebet disse que ela e Marina têm "carta branca" do petista para liderarem os esforços no combate aos incêndios.

"Ele Lula deixou o seguinte recado. Diga ao povo do MS que todos os ministérios necessários estão envolvidos (e são 8 até agora) e que não faltará recursos ou orçamento, ainda que com crédito extraordinário, para que possamos ter mais efetivos, brigadistas, aeronaves, veículos e mais recursos para que possamos combater o incêndio. Lula nos deu carta branca, especialmente à Marina, para que possamos não medir esforços", declarou Tebet.

Apesar da disponibilização de recursos para combater os incêndios, a ministra do Planejamento defendeu que haja uma campanha de conscientização e de punição às pessoas que promovem queimadas criminosas.

"Orçamento não vai faltar, mas nenhum dinheiro do Brasil ou de organismos internacionais será suficiente se não tivermos uma campanha de conscientização e responsabilização contra os incêndios criminosos", declarou.

Marina enumerou os motivos que levaram aos incêndios no Pantanal nas últimas semanas. Segundo a ministra, uma junção "perversa" das mudanças climáticas, escassez hídrica severa e desmatamento "está deixando o Pantanal em chamas".

Tebet disse que os incêndios registrados no Pantanal têm "a mão do homem criminoso". "Além dos efeitos climáticos, tem aqui a mão do homem criminoso. Sabemos que muitos casos são acidentais, alguém que está manejando e deixa o fogo se alastrar. Mas tem muito da mão do homem criminoso. Conheço do assunto, sou do agronegócio e sou desta terra", afirmou

A ministra do Meio Ambiente disse, ainda, que o governo federal vem fazendo um trabalho "previdente" em relação às queimadas em todo o País e elogiou a atuação conjunta com o governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB).

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Luísa Sonza abordou temas como sexualidade, depressão e a possibilidade de se tornar atriz em entrevista à revista Ela, do jornal O Globo, desta semana. Questionada sobre se sentir à vontade em cenas de nudez, respondeu: "Não. Sou tímida e envergonhada sexualmente, embora minhas músicas falem de sexo. Acho que é uma forma de me empoderar."

"Não gosto daquela coisa de sexo performático. Acho que só sei flertar cantando [risos]. Quando estou solteira, não flerto, vou direto ao ponto. Até porque você acha que alguém me aborda? O povo morre de medo de ficar comigo", continuou.

Sobre a possibilidade de entrar para o mundo da dramaturgia, já que protagonizou seu curta Escândalo Íntimo - O Filme, recentemente, disse: "Respeito muito a carreira de atriz e não tenho nem DRT. Sou boa em interpretar o que canto, escrevo e sinto para potencializar a minha música... Quem sabe um dia?".

Luísa Sonza ainda falou sobre a depressão com a qual foi diagnosticada: "Sou acompanhada por um psiquiatra. E tomo remédio. Muita gente abomina o remédio, mas, às vezes, a química do cérebro está desregulada. Então, por um tempo, a medicação é importante."

"Tive uma fase em que precisei de muito remédio. Hoje, não tomo nem metade do que já tomei e faço terapia. Nunca estive tão tranquila", concluiu.

Padre Marcelo Rossi participou do Domingão com Huck deste domingo, 30, e relembrou o dia em que foi empurrado no altar durante uma missa, e a forma como o evento lhe influenciou a tratar a depressão. A produção do programa também exibiu um "antes e depois" da forma física do sacerdote.

"Tomei consciência que precisava me cuidar. Não cheguei a quebrar nada, tive que fazer exames, esperar três dias, porque bati a cabeça, graças a Deus, nada me aconteceu. Lá, comecei a me cuidar fisicamente", relembrou.

"A pessoa passou, me empurrou. Mas, na hora - esse foi o segredo - eu perdoei a pessoa, sem saber quem era", destacou, sobre o incidente de 2019. "Deus me permitiu que aquilo acontecesse, e estou aqui. Isso aqui é um milagre. Já viram alguém cair empurrado e estar aqui?".

O padre ainda destacou que, momento antes de começar a tratar sua saúde, por conta de uma depressão chegou a pesar 60 kg - medindo 1,95m de altura.

O Coldplay convidou Michael J. Fox para tocar guitarra durante Fix You, uma das músicas tocadas pelo grupo no Festival de Glastonbury 2024, na Inglaterra. Para assistir ao emocionante vídeo é só clicar aqui.

Num dos momentos em que o ator se empolgou, Chris Martin disse "Go, Johnny, go, go, go!", em referência à icônica cena do filme De Volta para o Futuro em que Marty McFly toca a música Johnny B. Goode, de Chuck Berry.

Michael J. Fox foi diagnosticado com a doença de Parkinson há cerca de 30 anos. Recentemente, ele teve outros problemas de saúde, como a cirurgia para a retirada de um tumor em 2018, mesmo ano em que fraturou o braço pelas dificuldades de locomoção num acidente doméstico.

Em 2016, o ator já havia participado de um show do Coldplay, na cidade de Nova York. Na ocasião, tocou Johnny B. Goode e foi celebrado pelo vocalista, que costuma ressaltar a importância de seu papel no filme para os membros do grupo.