O que é a 'verificação de humanidade', proposta por especialistas para acessar a internet

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Na era da inteligência artificial (IA) e da desinformação, a internet está se tornando um espaço onde é difícil distinguir humanos de bots. Assim, especialistas de universidades como Harvard, Oxford e MIT, além de empresas como OpenAI e Microsoft, elaboraram uma proposta de "credencial de humanidade" para acessar a internet, um documento que comprove sua humanidade.

O que é a 'verificação de humanidade'?

Com o desenvolvimento de IAs cada vez mais capazes de simular comportamentos humanos, como por exemplo, se passar por pessoas em conversas online, gerar conteúdos e até mesmo burlar medidas de segurança como o CAPTCHA a segurança na internet diante desses desafios vêm se mostrando cada vez mais frágil.

Pensando nisso, a credencial de humanidade surgiu como uma possível resposta a esse desafio. Trata-se de um certificado digital comprovando que seu detentor é um ser humano real, e não um bot. Essa credencial poderia ser utilizada para acessar plataformas online, serviços digitais e até mesmo para validar a autoria de conteúdos na internet.

Como funcionaria a medida?

A ideia central é explorar duas fraquezas atuais da IA: a incapacidade de se apresentar fisicamente em locais do mundo real e a impossibilidade de quebrar sistemas criptográficos avançados. Para obter uma credencial de humanidade, o usuário precisaria se apresentar pessoalmente a uma instituição emissora como órgãos governamentais, instituições financeiras, universidades, empresas e até mesmo grandes varejistas. A ideia é que o usuário tenha opções e não dependa de uma única entidade para obter sua credencial. Grandes empresas de tecnologia, como Apple e Google, também poderiam emitir credenciais de humanidade vinculadas a seus sistemas de identidade existentes, como o Apple ID ou a conta do Google.

Quanto ao formato, as credenciais poderiam ser um certificado digital armazenado no navegador, um token baseado em blockchain, como um NFT, ou até mesmo estar vinculada a dados biométricos do usuário, como impressões digitais, íris, reconhecimento facial ou voz.

A adoção da credencial de humanidade poderia trazer benefícios para a segurança e a confiança na internet. Plataformas online poderiam filtrar conteúdos e interações, garantindo que sejam provenientes de pessoas reais. Isso reduziria a disseminação de fake news, que muitas vezes são propagadas por bots, e dificultaria a criação de perfis falsos em redes sociais e sites de relacionamento, combatendo golpes e fraudes. Além disso, a credencial poderia ser utilizada em transações online, como compras e pagamentos, adicionando uma camada extra de segurança e evitando a ação de bots que realizam compras em massa ou manipulam preços.

Controvérsias e desafios

Apesar dos potenciais benefícios, a implementação da credencial de humanidade enfrenta desafios e levanta questões importantes. Críticos argumentam que a necessidade de comprovar a própria humanidade online pode ser vista como distópica e abrir espaço para abusos por parte de governos e instituições, que poderiam controlar quem tem o direito de se expressar na internet.

Além disso, a centralização da emissão e verificação das credenciais em poucas entidades pode gerar preocupações com a privacidade e a segurança dos dados dos usuários já violaria a privacidade dos usuários. A possibilidade de exclusão digital também é um ponto de atenção, já que pessoas sem acesso a documentos ou tecnologias de verificação poderiam ser impedidas de participar plenamente do mundo online.

Quanto ao tempo para a chegada da medida, especialistas estimam que a implementação da credencial de humanidade em larga escala pode levar de dois a dez anos. A tecnologia necessária já existe, mas desafios como a definição de padrões, a garantia da privacidade e a colaboração entre diferentes entidades, ainda precisam ser superados.

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Brandi Glanville irá passar por uma cirurgia após sua "doença misteriosa" se agravar. Em dezembro do ano passado, ela revelou que seu rosto estava "derretendo" e passou a se consultar com o famoso médico Terry Dubrow.

Em entrevista ao TMZ, o cirurgião plástico disse que Brandi segue com sintomas desconfortáveis e que a ex-modelo será submetida a inúmeros testes para obter um diagnóstico exato de sua "doença misteriosa". O médico optou por uma cirurgia para coletar uma amostra de tecido para analisar o caso mais profundamente.

Brandi já está seguindo um tratamento indicado por Dubrow e está se sentindo um pouco melhor. O médico elogiou a paciente pela coragem e afirmou que irá descobrir o que está acontecendo com seu rosto.

A ex-modelo já havia desabafado sobre a condição em dezembro do ano passado.

"O que está acontecendo? Eu queria saber. Entrei e saí muito do hospital neste último ano, e gastei praticamente todo dinheiro que tenho tentando descobrir. Alguns médicos dizem que tem um parasita circulando pelo meu rosto. Alguns dizem que é um edema induzido por estresse", escreveu em suas redes sociais.

Camilla e Thamiris caíram no choro no Big Brother Brasil 25 após ouvirem comentários feitos sobre elas no almoço do Big Fone. Após Eva atender o telefone nesta quarta-feira, 29, ela e sua dupla, Renata, convidaram Maike e Gabriel e Joselma e Guilherme para acompanhá-las na refeição, que foi exibida aos outros participantes do reality show.

A dinâmica exigiu que as três duplas decidissem, em consenso, duas pessoas para trocar de quarto, uma pessoa para ficar fora do show desta quarta-feira e duas pessoas que ficarão amarradas por tempo indeterminado.

As irmãs começaram a chorar ao serem consideradas para ficarem amarradas. Maike foi contra a ideia de amarrar Camilla porque ela cozinha para os brothers. "Isso é covardia", disse Camilla.

No final do almoço, as duplas escolheram Matheus e Daniele Hypolito para mudar de quarto, Gracyanne Barbosa para ficar de fora do show e Diego Hypolito e Thamiris para ficarem amarrados.

Nas redes sociais, internautas defenderam Camilla após a dinâmica terminar. "Agora pesou real, Camilla começou a chorar porque falaram em não colocar ela porque ela cozinha... como se só servisse parac isso", disse um. "Uma negra ouvir duas brancas rindo que ela não pode ser amarrada porque precisa cozinhar para elas é feio, é pesado... entendam o choro da Camilla", escreveu outro. "Para mim, o choro da Camilla não foi drama, isso de colocar ela de cozinheira não foi de bom tom não", comentou um terceiro.

Depois de atender ao Big Fone na manhã desta quarta-feira, 29, Eva e Renata levaram Guilherme e Delma e Gabriel e Maike para um almoço especial. Sem saber que estavam sendo transmitidos para a casa, os brothers tiveram que tomar decisões sobre alguns participantes.

As escolhas foram: Mateus e Daniele Hypolito vão trocar de quarto; Gracyanne não vai assistir ao Show de Quarta; e Diego Hypolito e Thamiris ficarão grudados por um laço.

Choro

Os brothers, especialmente a dupla de amigas, opinaram muito sobre praticamente todos os participantes e demonstraram suas percepções sobre o jogo, o que causou climão na casa.

Vitória Strada, Gracyanne Barbosa, Camilla e Thamiris foram algumas das mais citadas pelas bailarinas durante a ação. Camilla caiu no choro, especialmente quando Renata pontuou não querer escolher a sister para ficar grudada com outro participante porque a trancista cozinha para a casa.

Gracyanne sem festa

Sobre o veto a Gracyanne, Renata argumentou que depois a modelo poderia ir até a festa, só não ia poder assistir ao show. De dentro da casa, Gracyanne retrucou: "Vou esperar o show acabar para ir pra festa? Só se for pra dar na cara dela." A musa fitness opinou também sobre os comentários de Dona Delma: "Tem uma boquinha, viu, filha!"

As bailarinas foram as que mais falaram e expuseram seu jogo. Os termos "Essa Eva" e "Camila" foram parar nos trending topics do Twitter/X. Por fim, os participantes do almoço ainda teriam direito a uma imunidade para uma dupla da mesa. Em consenso, eles escolheram Eva e Renata para ficarem imunes.