Eva e Renata tomam decisões sobre brothers e Gracyanne se revolta: 'Dar na cara dela'

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Depois de atender ao Big Fone na manhã desta quarta-feira, 29, Eva e Renata levaram Guilherme e Delma e Gabriel e Maike para um almoço especial. Sem saber que estavam sendo transmitidos para a casa, os brothers tiveram que tomar decisões sobre alguns participantes.

 

As escolhas foram: Mateus e Daniele Hypolito vão trocar de quarto; Gracyanne não vai assistir ao Show de Quarta; e Diego Hypolito e Thamiris ficarão grudados por um laço.

 

Choro

 

Os brothers, especialmente a dupla de amigas, opinaram muito sobre praticamente todos os participantes e demonstraram suas percepções sobre o jogo, o que causou climão na casa.

 

Vitória Strada, Gracyanne Barbosa, Camilla e Thamiris foram algumas das mais citadas pelas bailarinas durante a ação. Camilla caiu no choro, especialmente quando Renata pontuou não querer escolher a sister para ficar grudada com outro participante porque a trancista cozinha para a casa.

 

Gracyanne sem festa

 

Sobre o veto a Gracyanne, Renata argumentou que depois a modelo poderia ir até a festa, só não ia poder assistir ao show. De dentro da casa, Gracyanne retrucou: "Vou esperar o show acabar para ir pra festa? Só se for pra dar na cara dela." A musa fitness opinou também sobre os comentários de Dona Delma: "Tem uma boquinha, viu, filha!"

 

As bailarinas foram as que mais falaram e expuseram seu jogo. Os termos "Essa Eva" e "Camila" foram parar nos trending topics do Twitter/X. Por fim, os participantes do almoço ainda teriam direito a uma imunidade para uma dupla da mesa. Em consenso, eles escolheram Eva e Renata para ficarem imunes.

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Uma mulher de 51 anos foi assaltada enquanto pedalava próxima à ciclovia do Rio Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. O caso aconteceu na última segunda-feira, 27. A polícia capturou quatro pessoas, um homem e três adolescentes, suspeitos de envolvimento com o crime.

A vítima, que não teve a identidade informada, foi surpreendida por dois rapazes, de 16 e 17 anos, enquanto andava de bicicleta na Praça Arcipreste Anselmo de Oliveira, no Alto de Pinheiros. Os suspeitos a derrubaram no chão e, armados, anunciaram o assalto.

Após o crime, eles fugiram com a bicicleta da mulher, que precisou ser socorrida e levada a uma unidade do Hospital São Camilo.

Os dois adolescentes que praticaram o roubo foram apreendidos pela Polícia Militar, informou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. Junto com eles, um homem e outro adolescente também foram capturados. Os dois jovens de 16 e 17 anos foram reconhecidos pela mulher como os autores do crime.

Em nota, a secretaria diz que as polícias, Militar e Civil, tem atuado para coibir os crimes na região. Segundo a pasta, o número de furtos caiu 2% e o de veículos recuperados aumentou 29% na área onde onde o assalto foi praticado. As ocorrências de roubo não foram informadas.

A Prefeitura de São Paulo anunciou nesta quarta-feira, 29, que colocará fim aos contratos com as empresas de ônibus Transwolff e UpBus, investigadas pelo Ministério Público por suspeita de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Segundo o Executivo paulistano, as defesas apresentadas pelas concessionárias no âmbito do processo administrativo foram rejeitadas e elas serão substituídas.

A Transwolff afirmou que irá acionar a Justiça para contestar a decisão da Prefeitura, que classificou como ´"arbitrária" e "ilegal". Em nota, a empresa declarou ainda que o processo não tem fundamento jurídico, está repleto de inconstitucionalidades e que não há comprovação de "qualquer vínculo" dela ou de seus dirigentes com organizações criminosas. O Estadão tenta contato com a UpBus.

"A Prefeitura esclarece ainda que permanecerão as intervenções já em curso nas concessionárias. Dessa forma, estão garantidos os serviços prestados à população, bem como os pagamentos dos funcionários e fornecedores. A equipe técnica e jurídica dará prosseguimento à substituição da Transwolff e da UPBus, apresentando providências necessárias à manutenção do atendimento integral da população", disse a administração municipal, em nota.

O despacho que deu início ao processo de rescisão foi assinado pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB) nos últimos dias de dezembro e publicado no Diário Oficial do município.

Desde o ano passado, as duas empresas são investigadas pela Operação Fim da Linha, que revelou as possíveis ligações com PCC. O presidente da UPBus, Ubiratan Antônio da Cunha, foi preso no mês passado por descumprir medidas cautelares no bojo da mesma operação.

Em fevereiro de 2024, o Estadão revelou que após as acusações terem se tornado públicas, em 2022, com prisões efetuadas e apreensões de bens, as companhias, mesmo assim, receberam R$ 827 milhões em repasses da Secretaria Municipal de Transportes e assinaram oito novos contratos para operar o sistema.

Relembre o caso

A investigação do Ministério Público aponta para uma "infiltração" do PCC no setor de transportes, por meio do controle de empresas de ônibus operado por uma rede de laranjas e CNPJs fantasmas. Duas das maiores empresas de ônibus de São Paulo foram acusadas de terem sido criadas com o dinheiro do PCC: a UPBus, supostamente controlada por integrantes da cúpula do PCC e seus parentes; e a Transwolff, a terceira maior empresa do setor na cidade, com 1.111 veículos circulando.

Como mostrou o Estadão em abril, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Ministério Público de São Paulo, a Receita Federal e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica apontaram, após quatro anos de investigação, para a existência de um cartel montado pelo crime organizado para se apossar do chamado Grupo Local de Distribuição do sistema municipal de transportes.

A Justiça determinou o afastamento de 15 acionistas da UPBus e seis da direção da Transwolff e da cooperativa Cooperpam. Na ocasião, também foi determinado que a Prefeitura fizesse uma intervenção nas duas empresas.

Poucos dias após a Operação Fim da Linha, Nunes afirmou que a Transwolff não iria mais administrar o sistema de ônibus aquáticos na represa Billings, na zona sul de São Paulo. A investigação foi amplamente usada por oponentes contra o então candidato a reeleição durante a campanha pela Prefeitura da capital paulista neste ano.

O número de registros de armas de fogo no País caiu 11,6% em 2024, segundo balanço do Ministério da Justiça e Segurança Pública e pela Polícia Federal feito nesta quarta-feira, 29. A redução foi de 28.402 em 2023 para 25.097 no ano seguinte, após o endurecimento no acesso aos equipamentos. Houve ainda queda de 40,8% na apreensão de armas - segundo as autoridades, isso se deve à desarticulação de quadrilhas de tráfico no ano anterior.

A revisão da flexibilização do acesso a armas foi uma das primeiras medidas tomadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) logo que assumiu o mandato em 2023. Depois, no fim do ano passado, o governo reeditou o decreto, criando uma nova categoria de atirador de alto rendimento e fixou novas regras para clubes de tiro.

O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Passos Rodrigues, afirmou que a redução de registros é reflexo do cumprimento da política pública determinada pelo ministério. Além da queda no registro de novas armas, houve redução de 30% na quantidade de emissões de porte de arma para uso pessoal.

Segundo as informações, em 2023 houve 2.469 emissões de porte de arma de fogo para uso pessoal. Já em 2024, o número caiu para 1.727.

"O atual governo tem uma política de desarmar a população, ou seja, de dificultar não só o registro, como porte. Nós imaginamos que o cidadão comum, o civil, não precisa nas situações normais cotidianas usar armas", afirmou o ministro Ricardo Lewandowski.

De acordo com a PF, a quantidade de armas apreendidas caiu 40,8% em um ano. Enquanto em 2023 foram 4.713 apreensões, em 2024 foram 2.741.

O diretor-geral da corporação atribuiu a queda às operações Dakovo e Desarmada, em 2023, que desarticularam quadrilhas de tráfico internacional de armas em atuação no país.

No caso das apreensões de munição, houve aumento de 9,7% no ano passado em comparação com 2023. Especialistas afirmam que a flexibilização no acesso a armas também aumenta o risco de que esses equipamentos parem nas mãos de organizações criminosas.

Crimes ambientais

Em 2024, a Polícia Federal instaurou 5.690 inquéritos policiais sobre temáticas ambientais. No ano passado, 1322 pessoas foram indiciadas por crimes ambientais.

A corporação não detalhou quantos inquéritos foram instaurados e quantas pessoas foram indiciadas em 2023, mas em coletiva de imprensa após a apresentação dos dados, o diretor de Amazônia e Meio Ambiente da PF, Humberto Freire, afirmou que houve aumento.

Em 2024, o Brasil enfrentou picos de incêndio em várias regiões do País, incluindo na Amazônia, no Pantanal e no Cerrado. Na época, o governo federal foi criticado pela dificuldade em promover o combate às chamas.

Considerando só a Floresta Amazônica, a degradação ambiental apresentou alta de 497% em 2024 em relação ao ano anterior, segundo dados do Imazon, instituto de pesquisa que monitora a floresta por imagens de satélite desde 2009.

Medidas preventivas

O diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, afirmou que a corporação deve intensificar a partir de abril ações de prevenção relativas ao combate a incêndios florestais. Ele explica que haverá fortalecimento das ações de investigação e uma espécie de força-tarefa para impedir que criminosos ambientais já identificados voltem a praticar os mesmos crimes.

"Temos investigações. Precisamos destacar mais efetivo, mais pessoal, para essas regiões, para termos no local uma atuação mais coordenada com as forças de segurança estaduais", explicou Rodrigues.

Para ele, as medidas farão com que a PF consiga antecipar alguns fatos e não se chegue à situação registrada em 2024.

"Estamos fazendo esforços para nos anteciparmos às queimadas", disse Lewandowski. "Estamos não só fazendo planos para uma ação repressiva, mas também uma preventiva."