Otimizar serviços de saúde demanda inteligência para aplicar recursos, tarefa mais fácil com IA

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Medicamentos, equipamentos, profissionais qualificados. Oferecer uma boa assistência médica custa dinheiro e torná-la acessível a mais pessoas é conta difícil de fechar. Mas a inteligência artificial pode ajudar a encontrar respostas para isso, conforme Francisco Junior, médico e diretor de tecnologia da startup Lean Saúde, de análise e inteligência de dados para otimização da gestão em saúde.

"Eficiência remete muito a custos evitáveis e temos um sistema de saúde, seja no SUS (Sistema Único de Saúde), seja na saúde complementar, que precisa traçar estratégias para reduzir custos e falhas", disse o executivo no Summit Saúde e Bem-Estar, realizado pelo Estadão nesta segunda-feira, 14.

"Estamos falando de mirar o desperdício, o que é fraude, má indicação ou erro de conduta e não no que realmente precisa", acrescentou Junior.

O Brasil vive uma concentração no mercado de planos de saúde que afeta os consumidores, reduzindo as opções e os recursos para negociação. A dificuldade de concorrência é imposta, entre outros, pelos altos custos do serviço, que acaba sufocando empresas de pequeno e médio porte.

Como mostrou o Estadão, houve nos últimos anos um aumento das aquisições por gigantes da saúde. Quando uma operadora de saúde compra outra, há redução no número de competidores e verticalização da gestão de clínicas e hospitais. Isso permite que as operadoras exerçam maior controle sobre seus serviços referenciados.

Ferramentas para otimizar o sistema

Criar ferramentas para que operadoras menores possam se manter no mercado, competindo ainda que de maneira desigual com as maiores, é essencial para manter uma concorrência saudável no setor da saúde complementar. E a inteligência artificial, nesse sentido, pode colaborar ao organizar os dados e identificar pontos de potencial otimização.

"Nós temos cirurgias de alto custo, por exemplo, que nem sempre são bem indicadas (...) Em um dos nossos cases, identificamos um excedente médico de mais de R$ 38 mil em procedimentos e materiais solicitados a mais ou desnecessários", afirmou o diretor.

O sistema da Lean Saúde identifica fraudes em reembolsos, faltas em consultas, os beneficiários considerados de alto custo, quais pacientes podem receber alta com a liberação de um home care (mais barato do que manter a internação) e quais cirurgias não têm recomendação adequada.

Segundo o executivo, identificar esses desperdícios, falhas e fraudes em pedidos de procedimentos, exames e internações pode colaborar para a sustentabilidade do sistema, incluindo do SUS, que tem como desafio atender bem ao maior número de pessoas possível, com os recursos que possui.

O executivo ressaltou, no entanto, que é preciso conciliar a inteligência, que mira nas planilhas e dados do sistema de saúde, com a análise humana, médica. "Nós verificamos a eficiência das internações de alta complexidade com visitas médicas qualificadas a cada dois ou três dias para entender o quadro do paciente e se ele já pode ir para uma internação de menor complexidade", exemplificou.

O "Summit Saúde e Bem-Estar - O futuro da saúde já chegou" aconteceu nos dias 13 e 14 de outubro, no Espaço de Eventos do Shopping JK Iguatemi, em São Paulo.

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Mari Palma usou suas redes sociais nesta quarta-feira, 5, para expor um episódio desconfortável que passou enquanto estava em um hotel no Rio de Janeiro.

A jornalista explicou que estava relaxando na piscina do local quando um homem a reconheceu e a abordou, fazendo um comentário sobre sua aparência.

"Do nada, chegou um cara perto de mim e perguntou: 'Você é a Mari?'. E respondi como sempre faço, com um sorriso, esperando que ele fosse falar algo sobre meu trabalho. Aí falei: 'Sim, sou eu'. Ele olhou para mim na piscina, sentada de biquíni e disse: 'Nossa, na televisão você parece muito mais magrinha'. E saiu", explicou.

A comunicadora relatou ter ficado sem reação após o comentário do homem, julgando a atitude como "inesperada e absurda".

"Custei a acreditar que aquele era o único comentário dele. Ele não falou em nenhum momento sobre o meu trabalho, apenas sobre o meu corpo. O meu trabalho é público, o meu corpo não."

Mari afirmou que mulheres não podem aceitar isso e finalizou seu discurso pedindo para que pessoas parem de comentar sobre a aparência dos outros sem serem solicitadas.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Deborah Secco falou sobre sua relação com Hugo Moura após um ano do divórcio. Os dois foram casados por nove anos, de 2015 a 2024, e são pais de Maria Flor, de nove anos.

Em entrevista à Quem, a atriz revelou que mantém uma boa relação com o diretor de cinema, que se mantém afastado dos holofotes.

"O Hugo é uma pessoa que cada vez mais escolhe viver de forma discreta, então eu tenho respeitado muito isso. Mas ele é um grande pai, eu acho que é o melhor pai que ela [Maria Flor] poderia ter. É muito incrível ver a relação dos dois e a cumplicidade dos dois", disse.

Ela também afirmou que pai e filha sempre estarão juntos e manterão contato por conta do laço familiar.

"Ela é a coisa mais importante da minha vida e tenho certeza que é a coisa mais importante da vida dele também [...] Só prefiro não falar muito, porque sei que ele está querendo ficar cada vez mais discreto", finalizou.

*Estagiária sob supervisão de Charlise Morais

Na manhã desta quinta-feira, 3, Daniele Hypolito teve uma conversa com Joselma na área externa da casa do Big Brother Brasil 25. Para Delma, que é uma das suas maiores aliadas na casa, a ex-ginasta disse não ter gostado de ser chamada de mimada por integrantes da casa.

"Chamaram a mim e o Diego de mimados, sendo que nas primeiras semanas eu nem abria direito a boca para falar com as pessoas. (...) Me chamaram de mimada, mas eu nunca deixei de fazer as coisas. Porque mimada para mim é quem não faz as coisas aqui dentro, que sempre tem alguém para fazer por elas", opinou.

Daniele disse ainda que se recebe carinho das pessoas do lado de fora da casa ou se alguém oferece algo é em retribuição ao que eles representaram no esporte, não é ser mimada.

A sister lembrou que falaram sobre ela já ter construído algo lá fora, como a casa própria. Dona Joselma discorda desse tipo de colocação. A pernambucana disse: "Tem quem diga: 'Camarote tem mais condições', mas eu acho que até o camarote, para chegar onde chegou, teve uma vida que ninguém sabe. Ninguém sabe o que passaram".

Então, a ex-ginasta disse: "Eu e Diego passamos por situações que a gente nunca se fez de vítima. Pelo contrário, muitas vezes a gente não fala se não perguntarem".

A sister já contou para alguns aliados sobre problemas financeiros e golpes que a família sofreu fora da casa. Daniele inclusive citou em uma dinâmica que seu maior sonho seria a aposentadoria.