Emirados Árabes Unidos prendem três pessoas ligadas à morte de rabino israelense

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Os Emirados Árabes Unidos anunciaram no domingo, 24, a prisão de três pessoas ligadas à morte do rabino israelense e moldavo Tzvi Kogan, que foi dado como desaparecido na semana anterior.

Ainda não se sabe as circunstâncias da morte.

Segundo a imprensa de Israel, o rabino pode ter sido sequestrado por agentes do Irã.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse tender fortemente a encerrar sua carreira política em 2027 - em 2026, termina o mandato do parlamentar. A afirmação foi feita aos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PDT-DF), durante o podcast PODK Liberados, em entrevista exibida na RedeTV! e no YouTube na noite do domingo, 24.

"Eu me considero realizado na política e encerraria meu mandato em 2027", avaliou Pacheco. "A decisão sobre o futuro político é algo que me permito decidir após terminar meu mandato. Hoje tenho tendência muito forte a encerrar minha vida pública em 2027 do que ser candidato em 2026."

Ainda assim, ressaltou que o apoio do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a uma possível candidatura ao governo de Minas Gerais, já manifestado em falas anteriores de Lula, "é algo que todo político gostaria de ter, o apoio do presidente da República".

Pacheco disse também que não teria nenhum problema em exercer a sua profissão, de advogado, como exercia antes da vida política.

Ele destacou ainda seus mandatos anteriores - como deputado federal e presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Câmara dos Deputados - e, questionado sobre uma possível atuação no Poder Judiciário, afirmou que "é um convite que a gente dificilmente recusa, é algo que o destino vai levando".

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, recebe às 10 horas desta segunda-feira, 25, no Palácio do Planalto os ministros da Casa Civil, Rui Costa, da Fazenda, Fernando Haddad, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, além do secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, Gustavo Guimarães. É nesse encontro que o presidente deve conhecer a minuta elaborada pela equipe econômica com o pacote de cortes de gastos, conforme o próprio ministro Haddad sinalizou semana passada.

As medidas do pacote incluem o acordo com o Ministério da Defesa, que deve render uma economia anual em torno de R$ 2 bilhões. A expectativa de Haddad é que, ao final dessa reunião com Lula, o pacote já possa ser anunciado, o que deve ocorrer até esta terça-feira, 26.

A agenda de Lula desta segunda-feira tem ainda outra reunião com ministros. Desta vez, 12 titulares de pastas estarão presentes, além da secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Elisa Vieira Leonel. A reunião serás 15h30 no Planalto e prevê a participação dos ministros da Casa Civil, Rui Costa; Defesa, José Múcio; Fazenda, Fernando Haddad; Agricultura, Carlos Fávaro; Educação, Camilo Santana; da Saúde, Nísia Trindade; Minas e Energia, Alexandre Silveira; Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos; Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira; Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta; e o advogado-geral da União, Jorge Messias.

Antes, Lula despacha com o secretario especial para Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Marcos Rogério de Souza, às 14h40.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), avaliou sua relação com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), como positiva ao longo do seu mandato. "Buscamos sempre nos respeitar. Tivemos divergências políticas, que foram noticiadas, mas sempre respeitosas", explicou aos senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Leila Barros (PDT-DF), em entrevista no podcast PODK Liberados, exibida na RedeTV! e no YouTube na noite do domingo, 24. "Agradeço a civilidade e respeito com que me tratou ao longo desses anos", acrescentou ainda.

Pacheco também destacou como seus maiores desafios na presidência da Casa o combate à pandemia da covid-19 e os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro.

Disse, ainda, que o enfrentamento a tais atos não está relacionados apenas à data, mas também a ataques constantes às urnas, às instituições e às minorias, além da atual investigação da Polícia Federal a um possível golpe de Estado e tentativas de assassinato ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao vice-presidente Geraldo Alckmin e ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes.

"Isso está sendo combatido à luz desses crimes graves de violação da democracia", afirmou Pacheco.