Trump diz que EUA trabalham para encerrar guerra na Ucrânia

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 6, que o governo "trabalha duro" para conseguir parar a guerra da Rússia na Ucrânia. "Acho que estamos fazendo progressos", disse, sem apresentar mais detalhes, em discurso no evento National Prayer Breakfast, em Washington D.C.

O republicano ressaltou que os soldados dois países envolvidos no conflito estão sendo "dizimados". "Provavelmente 800 mil russos e 700 mil ucranianos, pessoas jovens, mortos no campo de batalha", destacou.

Durante o evento, Trump anunciou a criação de uma comissão para garantir a liberdade religiosa nos EUA.

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A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, defendeu que seja construída uma frente ampla para as eleições de 2026 maior do que aconteceu no pleito de 2022. Em meio às incertezas sobre a saúde do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no ano que vem, Gleisi enfatizou que o petista terá disposição para ser candidato.

"Não estou discutindo 2026, minha relação com os partidos e lideranças, principalmente no Congresso Nacional, é para a governabilidade do presidente Lula. Claro que a qualidade da convivência que nós estabelecermos, a forma e as relações políticas que nós tivermos vão ser importantes para a criação de uma aliança para 2026", afirmou a ministra em entrevista à CNN Brasil nesta sexta-feira, 21.

"Quero estabelecer a melhor convivência possível, porque defendo que a gente tenha uma frente ampla para a eleição do presidente Lula, maior até do que a gente teve em 2022", acrescentou. Ela pontuou, no entanto, que isso é um processo em construção: "Essa construção que vamos fazer daqui para frente é o que vai qualificar a construção dessa frente ampla."

A ministra voltou a defender o nome de Lula para o próximo pleito eleitoral e disse esperar que o petista seja candidato. "O presidente está muito disposto, com energia, com vontade", pontuou. "Tenho certeza que ele tem disposição para isso ser candidato em 2026."

Gleisi evitou fazer previsões sobre o possível adversário do petista no ano que vem. Segundo ela, "qualquer um que seja, vamos enfrentar".

A ministra da Secretaria das Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, disse nesta sexta-feira, 21, que o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, está sendo "muito injusto" com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). "O governo tem uma composição muito mais ampla que a que o elegeu em 2022, com MDB, PSD, União e PP", disse ela, em entrevista à CNN Brasil.

O PSD possui três ministérios no governo federal - Minas e Energia, Pesca e Aquicultura, Agricultura e Pecuária - mas Kassab é secretário de Governo e Relações Institucionais do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), potencial candidato ao Planalto em 2026.

Durante seminário na Fundação Fernando Henrique Cardoso na quinta-feira, 20, Kassab afirmou que Lula está cometendo o mesmo erro que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e que está "cada vez mais à esquerda".

"Também discordo que 'qualquer um ganharia a eleição de 2022 de Bolsonaro'", continuou a ministra. "Foram dez candidatos e não foi qualquer um que ganhou, foi Lula. Foi uma eleição muito difícil em que Bolsonaro estava na cadeira da Presidência da República, com muito dinheiro e programas sendo liberados. Muita fake news."

A ministra da Secretaria das Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, defendeu nesta sexta-feira, 21, a criação de uma estratégia do chamado "campo democrático" para evitar a eleição massiva de candidatos de extrema direita para o Senado nas próximas eleições. "Temos que ter meta de construção de frente ampla em 2026, como tivemos em 2022", disse em entrevista à TV Fórum.

E continuou: "Meu foco não é esse aqui no governo, meu foco é dar governabilidade. Mas, obviamente, a construção da governabilidade e das relações com partidos e Congresso Nacional, pode desaguar numa aliança para 2026."

Para depois afirmar: "A extrema direita está preparada. Está querendo eleger ao menos um senador por Estado."

A ministra também pontuou a importância de uma comunicação eficiente do governo federal. "Importante a gente falar para o povo o que nós estamos fazendo e por quê nós estamos fazendo. Mostrar a diferença de projeto. O que (Jair) Bolsonaro fez? O auxílio emergencial fomos nós que aprovamos no Congresso", afirmou a petista.