Trump é diagnosticado com insuficiência venosa crônica, afirma Casa Branca

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 79 anos, foi diagnosticado com insuficiência venal crônica, uma doença comum para indivíduos acima dos 70 anos. A informação foi dita pela Casa Branca nesta quinta-feira, 17, durante uma coletiva de imprensa da porta-voz do presidente, Karoline Leavitt.

A divulgação do diagnostico, disse o pronunciamento da porta-voz, foi para dissipar especulações da imprensa sobre a saúde de Trump, que nos últimos dias apareceu com inchaços nos tornozelos e com a mão coberta de maquiagem.

Leavitt disse que Trump percebeu um "inchaço leve" na parte inferior das pernas e foi avaliado pela unidade médica da Casa Branca. Ela disse que os exames não mostraram "nenhuma evidência de trombose venosa profunda ou doença arterial", mas que Trump tem acúmulo de sangue nas veias, o que, segundo ela, é comum em pessoas com mais de 70 anos.

Trump, no entanto, tem fama de se alimentar muito mal. Em 2020, Ronny Jackson, que foi médico da Casa Branca no primeiro mandato, admitiu que costumava colocar couve-flor escondida no purê de batatas do presidente em uma tentativa de mantê-lo saudável.

Segundo Corey Lewandowski, seu ex-chefe de campanha, o presidente geralmente ficava de 14 a 16 horas sem comer e depois jantava dois Big Macs, dois McFishes e um milk-shake de chocolate pequeno.

Ela disse que os hematomas na mão de Trump, cobertos por maquiagem, "consistem" com a irritação causada por seus "apertos de mão frequentes e uso de aspirina". "O presidente continua com excelente saúde", acrescentou.

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse nesta terça-feira, 5, que "não é possível o mundo dar certo se a gente perder o mínimo senso de responsabilidade no respeito à soberania dos países". A declaração foi feita na abertura da 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, no Palácio Itamaraty. Ele afirmou não querer "gastar tempo" comentando o tarifaço dos EUA, nem a prisão do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o presidente, o Conselhão "representa a cara da mais verdadeira economia no planeta Terra".

O órgão é composto por representantes da sociedade civil e assessora o presidente na formulação de políticas públicas e diretrizes de governo.

Lula disse que o Brasil "perdeu muito" quando o Conselhão deixou de funcionar no governo de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2023.

"É por isso que, quando retornamos ao governo, resolvemos criar o conselho para fazer exatamente o que vocês fazem: se reunir, dar palpite, fazer sugestão, elaborar projeto de lei, projeto de decreto", afirmou o presidente da República.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que "não é possível o mundo dar certo se a gente perder o mínimo senso de responsabilidade no respeito à soberania dos países". A declaração foi feita na abertura da 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, no Palácio Itamaraty. O presidente disse não querer "gastar tempo" comentando o tarifaço dos EUA, nem a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

De acordo com o presidente, o Conselhão "representa a cara da mais verdadeira economia no planeta Terra". O órgão é composto por representantes da sociedade civil e assessora o presidente na formulação de políticas públicas e diretrizes de governo.

Lula disse que o Brasil "perdeu muito" quando o Conselhão deixou de funcionar no governo de Jair Bolsonaro, entre 2019 e 2023. "É por isso que, quando retornamos ao governo, resolvemos criar o conselho para fazer exatamente o que vocês fazem: se reunir, dar palpite, fazer sugestão, elaborar projeto de lei, projeto de decreto", afirmou.

Sem citar o ex-presidente Jair Bolsonaro, o vice-presidente Geraldo Alckmin disse nesta terça-feira, 5, que o Brasil saiu de uma tentativa de golpe para fortalecer a democracia.

Segundo Alckmin, a democracia é civilizatória e um princípio e valor que deve nortear a existência humana. "Só ela garante desenvolvimento com inclusão", disse, durante abertura da 5ª Reunião Plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), o Conselhão, no Palácio Itamaraty.

Na segunda-feira, 4, Bolsonaro teve a prisão domiciliar decretada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por descumprir medidas cautelares anteriores.

As medidas foram determinadas no último dia 17, no inquérito que apura conduta do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e investiga crimes como coação no curso do processo, obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

As medidas incluíam, além do uso de tornozeleira eletrônica, que Bolsonaro não usasse as redes sociais, mesmo por meio de aparelhos e contas de terceiros.