Veja a posição do Brasil no ranking que lista as 30 maiores forças navais do mundo em 2024

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O Global Firepower, um ranking que analisa o poderio militar das nações, avaliou a frota marítima de 145 países, classificando-os pela quantidade de unidades navais subaquáticas e de superfície. A classificação leva em conta navios de guerra, como submarinos, porta-aviões, anfíbios, corvetas e fragatas que compõem o arsenal de cada marinha, sem levar em conta projetos em desenvolvimento ou planejados para 2024.

 

Rússia, China e Coreia do Norte ocuparam o pódio da classificação. Com um arsenal de 781 navios, a Marinha de Vladimir Putin é a maior força naval do mundo, de acordo com o Global Firepower. Um porta-aviões, 12 fragatas, 14 destruidores, 47 minas navais, 65 submarinos, 83 corvetas e 122 navios de patrulha fazem parte do arsenal russo. Em segundo e terceiro lugar, a China e a Coreia do Norte possuem de 730 e 505 navios, respectivamente.

 

Maior potência militar do mundo, os Estados Unidos ocuparam o quarto lugar da classificação, contabilizando 472 navios, segundo o ranking. O país dispõe de unidades como 11 porta-aviões, nove porta helicópteros, 75 destruidores, 23 corvetas, 64 submarinos, cinco navios de patrulha e oito minas navais.

 

A Marinha Brasileira aparece em 23º lugar, sendo a 4ª maior força naval da América Latina, depois de Colômbia (237 navios), México (194 navios) e Bolívia (173 navios). De acordo com o ranking, a força marítima conta atualmente com 134 navios, entre eles 23 navios de patrulha, seis fragatas, cinco minas navais, quatro submarinos, duas corvetas e um porta-helicóptero.

 

Confira o ranking das 30 maiores marinhas, segundo o Global Firepower:

 

- Rússia (781 unidades)

- China (730)

- Coreia do Norte (505)

- Estados Unidos (472)

- Suécia (353)

- Indonésia (333)

- Itália (309)

- Índia (294)

- Tailândia (293)

- Sri Lanka (270)

- Finlândia (246)

- Colômbia (237)

- Mianmar (227)

- Argélia (213)

- Coreia do Sul (200)

- México (194)

- Grécia (187)

- Turquia (186)

- Bolívia (173)

- Espanha (168)

- Japão (155)

- Egito (140)

- Brasil (134)

- Nigéria (133)

- Chile (130)

- França (128)

- Kuwait (123)

- Catar (123)

- Marrocos (121)

- Bangladesh (117)

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Bastante aplaudida, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, discursou por mais de 30 minutos em evento nesta terça-feira, 25, no Palácio do Planalto, em que fez questão de cumprimentar diversos integrantes da equipe do ministério, Fiocruz e órgãos relacionados à pasta. A cada citação, Nísia recebia aplausos da plateia. Ao final da fala, a ministra assinou parcerias para fortalecimento da produção e inovação de vacinas e biofármacos e pediu para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que estava sentado, se levantasse para participar de fotos com os documentos assinados.

"Presidente, venha você também, presidente", disse a ministra. O evento ocorreu nesta terça-feira, 25, no Palácio do Planalto e acontece diante da expectativa de que a ministra seja demitida da pasta. O presidente não discursou.

"Agradeço ao presidente e a todos que participaram dessa iniciativa, por chegarmos a esse resultado", disse a ministra, ao final da fala. "Muito obrigada e viva o SUS", concluiu o discurso. Nísia, então, foi aplaudida de pé.

Em um determinado momento do discurso, o embaixador Fernando Igreja, chefe do cerimonial da Presidência, foi até o chefe do Executivo e o entregou uma pasta. Na conversa, que durou alguns instantes, Lula apontou para o relógio. Em diversas cerimônias, Lula já contou que combinou com os ministros do governo de não falarem por mais de cinco minutos em eventos. A fala de Nísia, porém, ultrapassou 30 minutos.

A chefe da Saúde também foi ovacionada ao chegar à cerimônia. Ao ser anunciada, as pessoas da plateia gritaram e bateram fortes palmas, em um sinal de apoio ao seu nome no governo.

A expectativa é de que Lula converse nesta terça-feira com a ministra para falar sobre sua demissão do cargo. O favorito para ocupar a chefia da Saúde é o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Pesquisa CNT divulgada nesta terça-feira, 25, mostrou que 69,4% dos brasileiros não tiveram conhecimento sobre a eleição realizada para a escolha dos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, em fevereiro deste ano. De acordo com a sondagem, somente 28,8% dos brasileiros tiveram conhecimento da realização das eleições para esses cargos, e um total de 1,8% não soube ou não respondeu.

O levantamento indicou ainda que, para 68,6% dos brasileiros, a escolha dos presidentes do Senado e da Câmara afetam diretamente a vida da população. Na opinião de 21,5% dos entrevistados, essas eleições não afetam diretamente a população, e 9,5% não souberam ou não responderam.

Pesquisa CNT divulgada nesta terça-feira, 25, mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera as pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República em 2026, mas com dificuldades no segundo turno contra seus adversários. O petista tem 30,3% das intenções de voto no cenário contra Jair Bolsonaro (PL), que tem 30,1%.

O ex-presidente, no entanto, está inelegível - o que o impede de ser candidato no ano que vem. Por isso, a Pesquisa CNT testou outros cenários com candidatos que podem vir a ser apoiados por Bolsonaro: o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Tanto Eduardo quanto Tarcísio têm de 13% a 14% de intenções de voto, bem abaixo de Jair Bolsonaro. A distância até as eleições e o impasse na direita bolsonarista sobre quem será o candidato, no entanto, ajudam a explicar o afastamento entre o porcentual de intenções de votos do ex-presidente e de seus aliados.

Como o próprio Lula não tem confirmado que será candidato, a Pesquisa CNT também testou um cenário em que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seja o candidato do PT à Presidência da República em 2026. Haddad teve 16,2% das intenções de voto, atrás apenas de Ciro Gomes (PDT), que teve 19,7% das intenções de voto. Neste cenário, o candidato bolsonarista é o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que teve 14,4% das intenções de voto.

No segundo turno, porém, o cenário é desfavorável para os petistas. De acordo com os dados da pesquisa, Lula está numericamente atrás de Bolsonaro nas intenções de voto (43,4% para o ex-presidente contra 41,6% para o petista) e pouco à frente de Tarcísio (41,2% para o presidente contra 40,7% para o governador). Haddad, por sua vez, está atrás de Bolsonaro (43,1% para o ex-presidente contra 39,4% para o ministro) e de Tarcísio (38,3% para o governador contra 37,3% para o ministro). Essas diferenças, no entanto, estão dentro da margem de erro da pesquisa, de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Na pesquisa espontânea, Lula está na liderança, com 23,5% dos entrevistados dizendo que votariam nele sem que nenhum nome de candidato fosse apresentado. Bolsonaro vem logo atrás, com 19,6% das intenções de voto nesse cenário. Os demais políticos têm porcentuais ínfimos: Tarcísio de Freitas tem 1,8%, Pablo Marçal, 0,9%, Nikolas Ferreira, 0,9%, e Ciro Gomes, 0,8%.