Sistema MinC realiza oficina para elaboração do novo Plano Nacional de Cultura

Cultura
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Atividade na última segunda (10) teve como objetivo pactuar os eixos do PNC e definir calendários para cada um deles

 

O cronograma para a elaboração do novo Plano Nacional de Cultura (PNC) segue avançando. Na última segunda-feira (10) foi promovida oficina sobre o tema, na Escola Nacional de Administração Pública (Enap), em Brasília (DF). A atividade contou com a participação da ministra da Cultura, Margareth Menezes, além de representantes das secretarias e entidades vinculadas que compõem o Sistema MinC.

 

"Nós estamos discutindo o Plano Nacional de Cultura para levar essa pauta à frente e entregar no final do ano esse Plano analisado e debatido", declarou a ministra.

 

Criado pela Lei nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010, o PNC reúne princípios, objetivos, diretrizes, estratégias, ações e metas que orientam o poder público na formulação de políticas culturais. Com duração de dez anos, teve a sua vigência prorrogada duas vezes e tem validade até dezembro de 2024.

 

"O Plano Nacional de Cultura é uma proposta de construção de políticas para os próximos dez anos do Brasil, que deve ser enviado ao Congresso Nacional, para ser debatido, mas que antes será formulado pelo Ministério da Cultura, junto com os resultados da 4ª Conferência Nacional de Cultura, para passar por novas etapas de participação social e consultas públicas e ser encaminhado ao Congresso", explicou a subsecretária de Gestão Estratégica do MinC, Letícia Schwarz.

 

As 30 propostas prioritárias aprovadas durante a CNC, realizada em março, serão a base do Plano. Clique aqui para acessá-las.

 

"Esse momento é parte estratégica desse processo, que é o de sistematizar o que veio da Conferência Nacional de Cultura e formular um plano", salientou a coordenadora-geral de projetos estratégicos da subsecretaria de Gestão Estratégica (SGE), Sofia Mettenheim. "Foi uma conferência em que as propostas acolheram muitas demandas sociais que estavam represadas, propostas amplas, robustas, representativas e, agora, temos o desafio de desenvolver um plano que seja exequível e monitorável com metas mobilizadoras, mas que reflita a legitimidade desse procedimento que aconteceu na CNC", completou.


A reunião teve como objetivo validar os eixos do Plano e pactuar calendários ideais para cada um. Foram abordados temas como a estrutura metodológica do novo PNC, premissas e apresentação de proposta e a coleta de contribuições para a definição dos eixos.

 

A partir de uma série de oficinas, em junho e julho, será elaborada a proposta-base do PNC, que passará por consulta pública, a fim de que a sociedade contribua para que a formulação seja representativa das demandas da Conferência. O texto final deverá ser concluído em outubro, com envio para o Congresso no mês seguinte.

A subsecretária de Gestão Estratégica destaca a contribuição do PNC em vigor e o papel do que está sendo criado. "O Plano Nacional de Cultura anterior foi heroico e também fruto de discussões. Em relação aos aspectos em que não funcionou, nós vamos corrigir, fazer de outro jeito. O Plano tem dez anos, então temos que conseguir fazer um que traga ideias mobilizadoras da sociedade civil, porque é ela que vai sustentar esse PNC, reivindicá-lo, se sentir parte dele e fazê-lo valer e ser institucionalizado".

 

Também participaram da reunião os secretários Márcio Tavares (Executiva); Cassius Rosa (Executiva); Joelma Gonzaga (Audiovisual); Cecília Gomes de Sá (subsecretaria de Espaços e Equipamentos Culturais); Márcia Rollemberg (Cidadania e Diversidade Cultural); Henilton Menezes (Economia Criativa e Fomento Cultural); Fabiano Piúba (Formação, Livro e Leitura), Marcos Souza (Direitos Autorais e Intelectuais); o chefe da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais, Bruno Melo (AEAI); e os presidentes da Fundação Nacional de Artes (Funarte), Maria Marighella; e da Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), Alexandre Santini.

 

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Na sequência, a jornada cruza o mar até a Grécia. Em Atenas, os viajantes conhecem a Acrópole, o Partenon e os bairros históricos como Plaka. E, claro, o roteiro pode ser estendido para ilhas como Santorini e Mykonos, com tempo para relaxar, comer bem e se encantar com o pôr do sol mais famoso da Europa.

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“A ideia é que o passageiro se sinta seguro, acolhido e encantado em cada detalhe. A Excursy cuida de tudo como se fosse uma viagem para alguém da nossa própria família”, resume Carol.

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Uma jornada, muitos destinos – e uma só história para contar

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Mais do que um destino de praias perfeitas, o arquipélago convida o viajante a viver experiências autênticas, em harmonia com a natureza e o próprio ritmo da vida.

Imagine acordar com o som das ondas, caminhar descalço por uma praia deserta e sentir que o tempo finalmente desacelerou. Em Seychelles, cada instante é um convite à contemplação — um reencontro com o essencial.

 

Formado por 115 ilhas espalhadas pelo Oceano Índico, o arquipélago encanta não apenas pela beleza natural, mas pela energia singular que o torna um dos destinos mais desejados do mundo. Um lugar onde a natureza é preservada, a cultura é celebrada e o luxo se traduz em simplicidade e bem-estar.

 

Natureza intocada e biodiversidade única

Em Seychelles, a paisagem parece ter sido pintada com os tons mais vivos da natureza: o azul translúcido do mar, o verde das florestas tropicais e o dourado das areias finas. O país abriga espécies endêmicas, parques nacionais e reservas marinhas que convidam à imersão completa na biodiversidade local — um verdadeiro santuário natural para quem busca contato genuíno com o meio ambiente.

 

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Mais do que um destino de luxo, Seychelles é um mosaico cultural. Suas raízes africanas, europeias e asiáticas se misturam em uma identidade criola vibrante, refletida na gastronomia aromática, nas danças alegres e na hospitalidade calorosa de seu povo. A cada refeição — à base de peixes frescos, coco e especiarias — o visitante experimenta um pouco da alma local.

 

Créditos : Tourism Seychelles

Luxo com propósito

Os resorts e hotéis boutique do arquipélago oferecem experiências de alto padrão sem perder o compromisso com a sustentabilidade. Aqui, o conforto se une ao respeito pela natureza: muitas propriedades são ecologicamente projetadas e envolvem as comunidades locais em suas operações, criando um modelo de turismo consciente e inspirador.

 

Um destino para celebrar — e se reconectar

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Crédito - Michel Denousse - Tourism Seychelles

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