"A Rainha Procura": Grupo Trampulim estreia sua primeira adaptação e mistura novos elementos cênicos à palhaçaria

Cultura
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Espetáculo será apresentado gratuitamente entre os dias 27 de julho e 11 de agosto, em sete sessões, em Belo Horizonte; baseada em premiada obra da Cia do Quintal, de São Paulo, remontagem passeia entre a palhaçaria, a improvisação e a dramaturgia

 

Uma das maiores referências da arte circense brasileira, com 30 anos de estrada, o Grupo Trampulim, de Belo Horizonte, estreia sua primeira adaptação, trazendo muitas novidades cênicas para o universo da palhaçaria. A remontagem "A Rainha Procura", inspirada em uma premiada produção da Cia do Quintal, de São Paulo, terá sete apresentações entre os dias 27 de julho e 11 de agosto, que acontecem em quatro palcos emblemáticos da capital mineira: Galpão Cine Horto, Teatro da Biblioteca Pública, ZAP 18 e Casa de Candongas. A entrada para todos os espetáculos é gratuita, mediante retirada de ingressos na bilheteria dos espaços uma hora antes de cada apresentação. Todas as apresentações terão interpretação em Libras.

 

Conhecido por transpor a linguagem da palhaçaria para outros contextos cênicos, há mais de 15 anos o Grupo Trampulim pesquisa e reproduz nos palcos, de forma original, conceitos da técnica conhecida como IMPRO, na qual a improvisação serve como base para a estrutura dos espetáculos. Recentemente, o grupo estreitou ainda mais os laços com a improvisação ao trabalhar com o ator, diretor, dramaturgo e palhaço César Gouvêa, idealizador da Cia do Quintal, campeão Mundial de Improviso, em 2008, e ex-integrante do famoso grupo Doutores da Alegria. Para a concepção do espetáculo "Casamento" (2023), dirigido pelo mexicano José Luis Saldaña, o Trapulim realizou uma residência artística com César Gouvêa, que também trabalhou com a trupe na montagem "Trampulimpro" (2022), desenvolvida para o meio corporativo.

 

"Convidamos o César para dirigir essas montagens e a experiência foi deliciosa. Nos divertimos muito, a comunicação entre nós foi muito empática, fluida e fácil. O César, como diretor, traz o know-how da junção dessas linguagens: palhaçaria e IMPRO. E a Cia do Quintal, criada por ele, é a grande referência nacional dessas linguagens, formada por palhaços incríveis que se tornaram também grandes improvisadores. A partir dessas experiências, César nos falou do espetáculo 'A Rainha Procura", peça premiada da Cia do Quintal, que já estava fora do repertório do grupo, e tinha tudo a ver com o Trampulim", diz Adriana Morales, diretora e integrante do Grupo Trampulim.

 

César Gouvêa conta que viu no Trampulim a possibilidade de remontar "A Rainha Procura" com artistas que ele admira e que combinam com a estética do grupo. "A experiência de remontar um espetáculo depois de dez anos está sendo muito enriquecedora. Como se trata de um espetáculo de palhaços, esses palhaços se apropriam muito da criação. É um espetáculo que tem momentos de improviso, mas também momentos de números dos palhaços que participam da peça. Então, isso tudo acaba alterando muito o espetáculo original e deixando a remontagem muito personalizada, com a cara do Trampulm, o que é bem interessante", afirma o diretor.

 

Roteiro e improviso

 

A partir dessas conexões, a peça "A Rainha Procura" nasceu da busca desafiadora do Grupo Trampulim por novas linguagens cênicas. O espetáculo tem um roteiro definido: se passa em um jogo de xadrez e conta a história de uma Rainha que perdeu seu reinado, restando a ela apenas a companhia de um Peão. Ao longo do espetáculo, a Rainha vai sendo contagiada pela simplicidade dos palhaços e por seu fiel escudeiro, o Peão. Em sua primeira versão, com a Cia do Quintal, o espetáculo foi sucesso de público e crítica, ao vencer o "Grande Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte" (APCA) e ser eleito o "Melhor Espetáculo do Ano", pelo "Guia da Folha", em 2013.

 

Agora, na remontagem do Trampulim, o componente da palhaçaria promete dar um tom surpreendente para a história. "Apesar de termos as direções desses personagens, é imprescindível que os palhaços tragam suas características próprias, que a Rainha e o Peão descubram seu jogo nesse tabuleiro, e que todos estejam abertos para o jogo e o improviso dentro de uma relação estabelecida dramaturgicamente. O desafio tem sido, além das coreografias e marcações, descobrir essas relações. Os palhaços trazem suas lógicas próprias, as suas personalidades, e o reino agora é em Minas Gerais", comenta Adriana.

 

Na nova versão, Adriana Morales (Benedita Jacarandá) vive a Rainha desiludida em seu reino perdido, enquanto Tiago Mafra (Sabonete) e Rafael Protzner (Alfinete) interpretam os palhaços. Já Ricardo Ikier (Dr. Canhoto), integrante do tradicional grupo Hahaha, é o palhaço convidado para interpretar o Peão. No palco, todos levam para o espetáculo os seus respectivos arquétipos saltimbancos, ou seja, os palhaços e palhaças de cada um, desenvolvidos há anos em apresentações e projetos distintos. E, mesmo diante de um roteiro e de personagens bem demarcados, eles não abrem mão de exercitar a improvisação.

 

"Uma das principais novidades para o Trampulim é que este espetáculo tem personagens, como a Rainha e o Peão. Não nos referimos aos palhaços e palhaças como personagens. Para nós, a figura do palhaço e da palhaça tem características próprias, trazidas por cada indivíduo para compor a personalidade e o jogo de cada palhaço ou palhaça", avalia Tiago Mafra, artista e diretor do Trampulim. "Em outras palavras, a matéria-prima da palhaçaria pode ser a história de vida do ator, isto é, seu universo particular com sua coleção de qualidades e fracassos. É isso que vai para o palco", complementa o artista Rafael Protzner, que também integra o Grupo. 

 

Desenvolvido por César Gouvêa e Elisa Rossin, o cenário do espetáculo inclui itens da montagem original e se passa inteiramente em um tabuleiro de xadrez. A montagem traça uma analogia com um jogo, em congruência com a essência da palhaçaria — que se desenvolve por meio de jogos e brincadeiras. "O espetáculo simula um grande tabuleiro de xadrez e suas jogadas clássicas. Essa característica proporciona ao espectador a contemplação imersiva dentro do cenário. A movimentação das peças possui um código corporal bem estabelecido e extracotidiano. E a presença dos palhaços errantes aproxima o público de questões humanas, trazendo leveza e diversão para a trama", avalia Rafael.

 

Este projeto é realizado com recursos da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. 

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Praia de Galinhos

Possui um visual deslumbrante, água mansa, dunas e, dependendo da época do ano (mas sempre no segundo semestre), ventos perfeitos para a prática de windsurf e kitesurf. É o local ideal para quem curte praias desertas e peculiares.

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A Praia do Farol é uma das mais preservadas na região e está localizada no extremo da península que abriga a cidade de Galinhos. É lá que se encontra uma das principais atrações turísticas da cidade, o Farol de Galinhos, erguido em 1931. Cercado por rochas na faixa de areia e águas cristalinas, fica na ponta leste do rio Água Maré, uma saída comum para outros cinco rios, e cuja barra é sempre obstruída por bancos de areia que formam canais estreitos e mutáveis. Também é possível chegar ao farol fazendo passeio de buggy ou de charrete.

 

Praia do Pontal

Tida como uma das mais selvagens de Galinhos, não tem estrutura turística alguma. É emoldurada por dunas e um imponente paredão rochoso. Na época de maré baixa, o local fica ainda mais especial, pois piscinas naturais se formam no mar de águas cristalinas.

Dunas do André

Considerado o lugar onde pode-se apreciar o pôr do sol mais belo da localidade. O local foi assim batizado em homenagem ao Seu André, um antigo morador. Por estar em um ponto com grande incidência de ventos, boa parte da energia da região é gerada por meio das torres de energia eólica que estão instaladas por lá.

Dunas do Capim

Lugar paradisíaco e perfeito para um tranquilo banho de mar. É point dos bugueiros, que oferecem o passeio pelo local até o vilarejo de Galos. O buggy passeia por dunas móveis sem passar por trechos de praia usados por banhistas. Também pode ser acessado durante um passeio de barco.

Galos

A aproximadamente 4 km do centro de Galinhos, fica a pequeníssima e charmosa vila de Galos, com 500 habitantes. Com ruas de areia e quiosques à beira-mar, abriga uma praia paradisíaca. O distrito conta com ótimas opções gastronômicas.

Passeio de barco

Irresistível e diferente de todos os outros no mesmo estilo. Isso porque ao sair da vila e passar por um mangue viçoso, o barco chega à salina de Galinhos, uma magnífica e bela duna de sal. Na continuação do passeio, costuma haver uma parada para o barqueiro capturar o peixe-morcego, uma criatura pré-histórica que logo será devolvida à água.

Passeio pelas lagoas

Uma excelente maneira de conhecer a região é fazendo um passeio pelas lagoas que cercam Galinhos. Durante o percurso, os visitantes podem observar a fauna local, incluindo aves migratórias e peixes coloridos, e apreciar a paisagem.

Praia de Muriú

Fica nos arredores de Galinhos e é uma ótima opção de lazer para quem deseja explorar ainda mais a fundo a região. Com suas águas calmas e quentes, é ideal para famílias e para quem busca um lugar tranquilo para relaxar. A praia também conta com barracas que servem deliciosos pratos da culinária local.

Passeio de caiaque

É uma forma diferente de explorar as lagoas e manguezais de Galinhos. Os visitantes podem remar com tranquilidade, enquanto observam a fauna e a flora locais. A atividade é adequada a todas as idades, tornando-se uma experiência memorável para famílias e amigos.

Onde ficar:

O Vogal Luxury Beach Hotel & Spa, na Praia de Ponta Negra (Natal), disponibiliza 84 apartamentos e 21 suítes. Todos têm vista para o mar, varandas e banheira dupla de hidromassagem, além de cinco piscinas outdoor, pool bar, spa L'Occitane, restaurantes, beach service, fitness center, serviços e com alto foco em wellness.

Comandada pelo chef Jomair Moreira, a oferta gastronômica do hotel inclui dois restaurantes que atendem aos paladares mais exigentes. Um deles é o Le Château, de gastronomia francesa e ambiente mais intimista e exclusivo. Aos pratos são aplicadas abordagens da alta cozinha, reinterpretando as tradições gastronômicas. O serviço impecável e a coleção selecionada de vinhos coroam a experiência.

O outro restaurante é o Terraço, de cozinha contemporânea – fusão das culinárias regional e internacional –, acessível às famílias. Com varanda finamente projetada pelo paisagista francês Michel Lang para a área de lazer, oferece espaço despojado com elegância e integrado com a natureza.

Com extravio de bagagens e outras adversidades, especialista recomenda registros simples antes da viagem para garantir seus direitos 

Em um cenário em que o número de problemas com companhias aéreas cresce a cada ano, uma atitude simples pode fazer toda a diferença para o passageiro: tirar fotos estratégicas antes da viagem. Casos de extravio de bagagem, overbooking e alterações de voo são mais comuns do que se imagina — só em 2024, mais de 33,4 milhões de malas foram extraviadas no mundo, segundo dados da SITA, empresa especializada em tecnologia para o setor aéreo. Isso representa cerca de 6,3 malas a cada 1.000 passageiros. 

Rodrigo Alvim, advogado atuante em defesa dos Direitos do Passageiro Aéreo explica que em situações como essas, a falta de provas pode deixar o consumidor em desvantagem diante das companhias. “Ter provas é a melhor forma de se proteger em situações de conflito com companhias aéreas. As fotos não são apenas úteis — elas podem ser decisivas em processos de reembolso ou indenização”, explica o especialista.  

Para orientar os viajantes sobre como se resguardar legalmente em caso de problemas com companhias aéreas, o especialista Rodrigo Alvim elencou cinco fotos que devem ser tiradas antes do embarque. Simples e eficazes, essas imagens podem ser decisivas na hora de comprovar prejuízos e garantir seus direitos. Confira abaixo: 

 

  1. Foto da mala por fora

Antes de despachar sua bagagem, tire uma foto externa da mala. Esse registro visual comprova a condição da bagagem no momento do embarque, o que é importante em caso de danos ou extravio. A imagem ajuda a localizar a mala e serve como prova em processos de ressarcimento. 

 

  1. Fotos do interior da mala

Sim, vale a pena abrir a mala e registrar seu conteúdo antes de fechar. Caso a bagagem seja extraviada e não encontrada, essas fotos comprovam o que havia dentro da mala, facilitando a solicitação de reembolso por itens perdidos. 

 

  1. Foto ou vídeo da chegada ao aeroporto

Registrar o momento da chegada no aeroporto (de preferência com a hora visível) pode ser crucial em disputas sobre atrasos ou problemas no check-in. Em caso de alegações de que o passageiro não chegou a tempo, essa imagem serve como prova de pontualidade. 

 

  1. Foto do cartão de embarque e painel de voo

Em casos de overbooking (quando a companhia vende mais assentos do que a capacidade do avião), ter uma foto do cartão de embarque e do painel de informações pode fazer a diferença. Esses registros ajudam a comprovar que o passageiro tinha assento reservado, mas não conseguiu embarcar. 

 

  1. Fotos dos bilhetes aéreos (originais e novos)

Se houver troca de voo ou remarcação, registre os bilhetes antigos e os novos. Eles são a base para comprovar que o trajeto foi alterado, algo essencial em pedidos de reembolso, ações judiciais ou queixas em órgãos de defesa do consumidor. 

Uma nova pesquisa* da Booking.com — uma das principais empresas de reservas de hospedagens, voos, aluguel de temporada e outros serviços de turismo — revela os bastidores das decisões de viagem dos brasileiros. A análise, que traça o perfil de seis diferentes faixas etárias, mostra como o comportamento de quem viaja varia de acordo com o momento da vida e traz insights curiosos, desde o peso da astrologia na escolha do destino até a forte influência das redes sociais. O levantamento revela o que motiva, inspira e direciona cada geração de viajantes brasileiros quando o assunto é arrumar as malas e escolher o próximo lugar para explorar. 

18 a 24 anos 

Entre os viajantes brasileiros mais jovens, de 18 a 24 anos, a busca por experiências autênticas aparece com força. Enquanto mais de um terço (37%) escolhem a praia como local ideal para desconexão em uma viagem, um em cada cinco (21%) demonstram interesse por zonas rurais, atraídos pelo contato com a natureza e pela gastronomia afetiva, e 19% preferem se desconectar em uma cidade, caminhando sem rumo e com tranquilidade. No campo do romance, 27% também escolheriam uma cidade como cenário ideal para iniciar uma nova história de amor, seja um encontro em um café ou restaurante — a maior proporção entre todas as faixas etárias. A astrologia também entra na equação: 36% consideram importante consultar previsões astrológicas para decidir seu próximo destino. 

25 a 34 anos 

Na faixa dos 25 a 34 anos, viajar é visto como uma forma de expressão pessoal, conectada com tendências culturais. As redes sociais são protagonistas na escolha do próximo destino: 65% são impactados por vídeos curtos publicados nas principais plataformas, sendo essa a porcentagem mais alta entre as faixas etárias. Filmes também exercem papel relevante, inspirando 68% dos entrevistados do país, enquanto quase metade (46%) leva a astrologia em consideração na hora de decidir para onde ir — o maior índice da pesquisa nesse quesito. Além disso, esse grupo é o que mais valoriza destinos com muito movimento (58%), especialmente aqueles com festas e eventos (67%). E o cuidado com os animais de estimação também aparece: 61% consideram importante que o destino ofereça opções pet-friendly

35 a 44 anos 

Os viajantes brasileiros de 35 a 44 anos transitam entre a inspiração digital e um planejamento mais racional. Ao planejar uma viagem, sete em cada dez (70%) se informam por blogs de gastronomia, e 81% valorizam a gastronomia local. Além disso, metade (53%) considera relevante se o destino viralizou nas redes sociais e 69% afirmam que a recomendação de aplicativos de turismo influencia sua decisão. Também é uma faixa que valoriza boas opções de compras: 70% apontam esse aspecto como importante. 

45 a 54 anos 

Entre 45 e 54 anos, viagens ao litoral ganham um significado a mais. Quase metade (47%) começaria uma história de amor na praia, especialmente durante o entardecer – o dado mais alto entre as faixas etárias analisadas. Além disso, 90% dos brasileiros com essa idade consideram importante que a viagem se ajuste ao orçamento, desde que isso não comprometa a qualidade da experiência. 

55 a 64 anos 

Para os brasileiros de 55 a 64 anos, a escolha do destino é guiada pela busca por conforto e organização. A praia surge como o destino preferido para descanso (49%), com destaque para o apelo sensorial do som do mar e da areia nos pés – a maior taxa registrada entre todas as idades. A tranquilidade se confirma como prioridade para essa faixa etária: 87% dos entrevistados valorizam esse fator ao escolher um destino. Além disso, 86% apontam a facilidade de acesso como fator decisivo ao optar por um destino, enquanto 87% destacam a gastronomia local. 

65 anos ou mais 

Acima dos 65 anos, o perfil é mais tradicional. O fator confiança é central: 81% se baseiam em recomendações de amigos e familiares para escolher seus destinos. Aspectos práticos são determinantes para esse público — 93% consideram o custo-benefício essencial, o mesmo número (93%) destaca a importância de encontrar opções variadas de passeios e atrações e 86% priorizam a facilidade de acesso. Também se destaca a tranquilidade do destino, com 88% dos entrevistados mencionando esse critério. 

*Pesquisa encomendada pela Booking.com e realizada de maneira independente com 4.000 entrevistados da Argentina, Brasil, Colômbia e México. Para participar dessa pesquisa, as pessoas deveriam ter mais de 18 anos, terem viajado a lazer pelo menos uma vez nos últimos 12 meses e estarem planejando uma viagem nos próximos 12 meses. A pesquisa foi feita on-line em maio e junho de 2025.