Galeria Evandro Carneiro apresenta Exposição Gianguido Bonfanti

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A Galeria Evandro Carneiro Arte tem o prazer de anunciar a Exposição Gianguido Bonfanti, que estará aberta ao público de 14 de setembro a 05 de outubro de 2024. A  mostra individual traz 30 obras de um Gianguido Bonfanti maduro com uma abordagem que opta pela leveza da arte sem drama.  Além das pinturas, a exposição conta também com esculturas, desenhos e um conjunto de cerâmicas-instalações. Algumas dessas cerâmicas serão apresentadas em um livro-objeto, que será lançado durante o período do evento. A edição especial e limitada foi idealizada por Alberto Saraiva e criada por Claudia Gamboa e Ney Valle (Dupla Design), a partir das cerâmicas expostas por Bonfanti no Parque Lage em 2023. A curadoria da exposição é de Evandro Carneiro. 



Sobre o artista:



"As obras que transcendem o tempo, transcendem porque têm a ordem cósmica dentro delas. Nós somos estruturados pela ordem cósmica, tanto na matéria quanto no espírito, na energia. Quando há esse mergulho profundo, há um encontro com a origem e, então, se pinta determinado pela ordem cósmica. Ao mesmo tempo tingindo a obra com a singularidade do artista e com o momento histórico.  São três elementos que entram aí: o singular, o histórico e o eterno, o cósmico, as leis do Universo. Eu acho que as grandes obras transcendem o momento histórico delas porque foram estruturadas pela lei universal. Então elas não têm tempo, são atemporais." (Bonfanti, 2024, em conversa oral com a autora).  



Gianguido Bonfanti nasceu em São Paulo, no seio de uma família italiana, em 1948. Dois anos depois, seus pais voltam a residir no Rio de Janeiro, onde já haviam morado, desde que chegaram ao Brasil. Em 1962, ainda adolescente, o artista se torna aluno de Poty Lazzarotto, amigo de seu pai, e inicia o seu aprendizado artístico. Após cinco anos, já expunha na Galeria Santa Rosa, RJ, junto com outros jovens artistas. No ano seguinte entra para a Faculdade de Arquitetura da UFRJ. 

 

Em 1971 pede transferência do curso de arquitetura para a Faculdade de Arquitetura de Roma, mas chegando lá, passa a frequentar com entusiasmo a Academia dei Belle Arti, matriculando-se nos cursos de modelo vivo e gravura. Ainda nesta viagem à Itália, uma exposição de gravuras de Pablo Picasso o impacta irreversivelmente. Gianguido decide, então, viver da e para a arte.

 

Em seu retorno ao Brasil (1973), expõe no Centro Cultural Lume, RJ, a sua primeira individual, com desenhos produzidos em Roma e se aprofunda no aprendizado da gravura, com Marília Rodrigues na EAB – Escolinha de Arte do Brasil. Em 1974 realiza a mostra Desenhos de G. Bonfanti no Museu de Arte Contemporânea de Curitiba, PR, e conquista vários prêmios, dentre os quais, as primeiras colocações nos Salões de Arte Moderna do Rio de Janeiro e Paranaense, no Concurso Nacional de Artes Plásticas, todos na categoria desenho. Sua obra era, então, bastante inspirada pela estética medieval europeia, quase como num sopro de outras vidas, mas também continha vestígios de uma experiência passada há pouco tempo: o velejo. Figuras bestiais amarradas umas às outras e se controlando mutuamente, ora humanos e ora animais, convivem em cenas quase sempre fantásticas.  Nesses desenhos, as amarras são claramente os mecanismos da vela, memórias de quando Gianguido participava ativamente de regatas, em sua adolescência e tenra juventude, e vivia a vida no mar.   

 

Ainda durante a década de 1970, sob a influência do mestre Poty, trabalha ilustrando livros, jornais e revistas. Ao mesmo tempo, passa a integrar o seleto grupo de professores da Escola de Artes Visuais do Parque Lage, dando aulas de gravura e fotogravura na gestão revolucionária de Rubens Gerchman. Era uma época de efervescência cultural e política, dentro e fora da EAV. E de muito trabalho para Bonfanti que, além de professor e artista, passou a realizar pesquisas ontológicas, por meio da fotografia, no Instituto de Doenças Tropicais da Av. Presidente Vargas, a partir do que compõe "gravuras que são reproduções fiéis dos slides que consegui com os médicos" (Bonfanti, 2024, em conversa oral com a autora). No mesmo período analisa cadáveres da Escola de Medicina da URFJ, na Frei Caneca. Essas experiências significaram um olhar aprofundado às doenças do ser humano. Não de cada um daqueles sujeitos retratados, mas um estudo sobre a doença e a possibilidade da cura. Um tipo de catarse ao passar por anos sofridos. Esse viés realista e angustiante sobre a humanidade se perpetua em fases seguintes de sua obra, mas com linguagens totalmente diferentes.     

 

Ao findar a década de 1970, Bonfanti já se tornara um exímio gravador e recebe prêmios de gravura em mostras e salões. Sua obra nesse período apresenta certa continuidade com a fase anterior. Desenhos e gravuras têm temáticas e cenas semelhantes. O fundo branco vai sendo mais utilizado e as figuras vão, aos poucos, se tornando menos desenhadas e mais expressivas, já prenunciando as fantasmagorias vindouras em suas telas e a opção pela pintura.

 

Os anos 1980 iniciam um movimento de reviravolta na vida do artista: ele começa a pintar com pastel seco e tinta a óleo, passa a lecionar gravura também na PUC-Rio e ali conhece Marisa, sua esposa até hoje e mãe de suas filhas. Inspiração maior que o amor não há! Ao decidir-se pela pintura, buscou aprender com os restauradores, procurando referências no melhor do métier: Edson Motta Filho e Marilka Mendes, a fim de conhecer tudo o que se podia sobre as tintas e os suportes. Afinal, como se nota na epígrafe escolhida para esse texto, a preocupação com a conservação de uma obra de arte se liga ao tempo da longa duração e da permanência histórica. Não que seja este o objetivo, mas há esta preocupação em preparar cuidadosamente a tela sobre a qual, depois de alguma espera, o artista irá derramar a sua energia, gerando um movimento cósmico. 

 

"O pintor tem por obrigação conhecer, profundamente, os materiais e seus comportamentos. Estabelecer um diálogo íntimo, mais que isso, um encontro com seus instrumentos de trabalho, num respeito referencial aos mesmos. É dessa cumplicidade que ele obterá os melhores resultados. Acredito num sacerdócio da pintura." (Bonfanti in Coutinho, Wilson. Rio Artes no 23 - maio 1996, p. 11).

 

Os anos 1990 são marcados pela pintura "vermelha", como diz o próprio artista, em que sua obra é pura expressão e densidade. As tintas se revelam e se avolumam nas enormes telas magentas. Daí as associações feitas com a Escola Inglesa (Lucien Freud, Frank Auerbach e Francis Bacon) e, também, com o brasileiro Iberê Camargo. Bonfanti mesmo confessa que quando conheceu a obra de Auerbach, em Nova Iorque, 1996, ficou "chocado" (Francis Gibson, M. in Bonfanti, 2005, p. 99).  

 

Frederico Morais chamou atenção para o erotismo dessa fase (Morais, 1996 - Catálogo da Exposição do MAM-RJ). Sem dúvida há falos monstruosos e cenas com conotação sexual. Porém, toda a meditação ontológica se junta à matéria artística, ao gesto, à energia do artista. A sua pintura transcende ao desejo subjetivo. O carnal aí não é egóico, mas transcendental. 

 

"Mas a pintura vibrante de Bonfanti escapa tanto da hipervisibilidade do obsceno, quanto do vazio ou da inautenticidade do pornográfico. Em primeiro lugar, porque, o que vemos nesses quadros é o ato sexual levado ao clímax da religiosidade. Por um momento, revejo numas telas o esquema formal da Pietá de Villeneuve, pressinto noutras, o êxtase sexual igualando-se ao êxtase místico". (Morais, 1996, p. 3).

 

A passagem dos anos 1990 para os 2000 vai do vermelho ao ocre e passa "do dois ao três" na dialética das personagens, mas também tendo em mente o que o artista diz na epígrafe deste texto: "São três elementos que entram aí: o singular, o histórico e o eterno, o cósmico" (Bonfanti, 2024). Os temas não variam tanto: as cenas continuam a expressar o drama humano e se repetem muito, com gravidade e urgência, num jogo de latências e ardências em que os sujeitos se observam e tentam curar-se, repetidamente. É como se a sua pesquisa ontológica tivesse chegado ao clímax da reflexão acerca da experiência histórica e precisasse de uma pausa. Quase uma parada no tempo cronológico, um páthos pela humanidade, na fundação de um tempo mítico. 

 

"No que se refere aos auto-retratos e às cenas com dois ou três personagens, a própria repetição os aprofunda, e os eleva ao nível do mito, isto é, ao nível em que não é possível deixar de acolhê-los como mitos. Tal repetição, com efeito, é uma atividade ritual, e o ritual, uma vez percebido como tal, pressupõe uma explicação mítica, que nos incomoda, quando não lhe atribuímos." (Francis Gibson, M. in Bonfanti, 2005, p. 99).

 

Assim entendidas como míticas, as cenas densas e fantasmagóricas já não incomodam, mas transcendem. Talvez por isso, a década de 2020 seja caracterizada pela retirada da cena na pintura de Gianguido:

 

"Eu fiz um grande esforço no passar dos anos para abandonar as cenas, para me concentrar mais na pintura em si. Porque a cena é sempre uma leitura de uma situação humana, e eu estou tentando fugir da história, fugir da cena. É o que estou tentando com a minha pintura nos últimos anos. Me concentrar na pintura, para ela se apresentar em si."  (Bonfanti, 2024, em conversa com a autora). 

 

A exposição da Galeria Evandro Carneiro traz 30 obras de um Gianguido Bonfanti maduro e decidido pela leveza da arte sem drama. Sua pintura se apresenta, suave, em contornos mais coloridos e formas cheias de energia. O branco no fundo retorna como em seus desenhos iniciais. Autorretratos ou não, os rostos e linhas são alegóricos. Atingem um tempo universal.  Há, ainda, na mostra, esculturas e desenhos. Um conjunto de cerâmicas-instalações compõem também a coleção ora apresentada e algumas delas são encaixadas no livro-objeto que é lançado na mesma ocasião do evento. Uma edição primorosa e limitada, idealizada por Alberto Saraiva e criado por Claudia Gamboa e Ney Valle (Dupla Design), a partir das cerâmicas da exposição do artista no Parque Lage, em 2023. A publicação e a mostra de Gianguido Bonfanti não podem ser perdidas.  

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Celebrado em 10 de fevereiro, agenda contará com caminhada, apresentações musicais, atividades infantis, aulas variadas, cinema no museu e um bolo para o tradicional parabéns

Completando seus 128 anos no dia 10 de fevereiro, o Parque Estadual Alberto Löfgren - Horto Florestal contará com uma agenda de atividades gratuitas para que seus visitantes possam celebrar a data de forma mais que especial. Entre as ações programadas pela Urbia, administradora do espaço, os visitantes poderão participar da caminhada histórica; curtir apresentações musicais, atividade de Carnaval para as crianças, aulas de yoga e de dança, treinamento funcional e um bolo para reunir os frequentadores do Parque e marcar a data cantando parabéns.
 

Confira abaixo a programação completa:

 

Treinamento Funcional, Aula de Yoga e Aula de Dança

Para começar o dia praticando atividade física ao ar livre, das 9h às 10h, a professora Andréa Schaidt, voluntária do Horto, realizará uma aula de Treinamento Funcional gratuita, na quadra de areia do Parque. A modalidade é uma forma de exercício físico que visa melhorar a capacidade funcional do corpo para realizar atividades cotidianas de maneira mais eficiente e segura. Além dos benefícios físicos, o treino proporciona também o contato com a natureza, o que contribui para a redução do estresse e para a melhora do bem-estar emocional.
 

Das 9h30 às 10h30, a instrutora voluntária Sandra Ladwig conduzirá uma Aula de Yoga gratuita na Tenda do Horto Florestal para os visitantes. A atividade prevê o ensino de técnicas para fortalecer o corpo e a mente de forma interligada, além de exercícios de respiração, postura e meditação. Para participar, é recomendado o uso de roupas leves e que permitam a mobilidade do corpo. Também é necessário levar tapete próprio para a prática da modalidade.
 

Por fim, das 10h30 às 12h30, também na Tenda do Parque, os frequentadores poderão participar de uma Aula de Dança superanimada com a instrutora Ana Pantera, voluntária do Parque. Com músicas variadas e movimentos energéticos, a dança é uma atividade que trabalha o corpo todo, melhorando a coordenação motora, o condicionamento físico e o humor. A aula será composta por passos simples, coreografias animadas e são indicadas para pessoas de todas as idades e níveis de condicionamento físico.
 

Todas as aulas são livres para todos os públicos e menores de 18 anos devem estar acompanhados de seus responsáveis.

 

Caminhada Histórica do Horto Florestal

Outra opção para quem quer iniciar o dia praticando alguma atividade física, além de conhecer um pouco mais sobre o Parque, das 9h às 11h, a equipe educativa da Urbia realizará a Caminhada Histórica do Horto Florestal, em parceria com o Instituto de Pesquisas Ambientais - IPA. Com saída da portaria principal do Parque, localizada na Rua do Horto, 931, a atividade se trata de um circuito educativo e guiado, no qual os visitantes passarão pelas raízes do espaço, entre as edificações históricas, árvores centenárias e pela área institucional do Horto, em que só pode ser acessada nessa data e com esse circuito. A participação é gratuita, livre para todos os públicos e menores de 18 anos devem estar acompanhados dos responsáveis.

 

Música no Horto

A agenda também contará com Música no Horto, apresentações ao vivo para que os visitantes possam apreciar um repertório repleto de músicas populares em meio à natureza exuberante do Parque. As apresentações serão realizadas das 12h às 13h e das 15h às 16h, na Alameda do Campo de Futebol do Horto Florestal. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Vale ressaltar que menores de 18 anos devem estar acompanhados de seus responsáveis.

 

1º Bloquinho da Criançada no Horto

Neste ano, o feriado de Carnaval está agendado para o mesmo final de semana do aniversário do Parque. Sendo assim, a Urbia preparou o 1º Bloquinho da Criançada no Horto, com marchinhas carnavalescas, brincadeiras e desfile de fantasias. Acompanhadas de seus responsáveis, as crianças poderão desfilar no tapete do Horto com as suas melhores fantasias e se divertirem muito. Para entrar na brincadeira, cada participante deverá se apresentar com 30 minutos de antecedência ao desfile, no Centro de Visitantes do Parque, local em que será realizado o evento. Todos que participarem ganharão uma cortesia no Urbiabike, serviço de aluguel de modais, de acordo com a disponibilidade. A atividade é gratuita e será realizada às 14h.

 

Hora do Bolo de Aniversário do Horto Florestal

Às 14h30, em frente ao Centro de Visitantes, será a Hora do Bolo. A equipe da Urbia convida todos os visitantes do Parque a cantarem parabéns ao Horto para celebrar seu aniversário. Um bolo de 128 quilos será servido aos frequentadores do parque, em comemoração aos 128 anos do espaço. O acesso é livre, gratuito e menores de 18 anos devem estar acompanhados dos responsáveis.

 

Uma Noite no Museu Florestal com Cinema

Para finalizar o dia de comemoração com chave de ouro, a Urbia realizará Uma Noite no Museu Florestal com Cinema, das 18h às 20h. A sessão de cinema será com um filme infantil, contará com muita pipoca para tornar a experiência ainda mais especial. Para participar, os interessados devem adquirir o ingresso de R$15, a inteira, ou R$7,50, a meia, no Centro de Visitantes do Parque ou pelo site UrbiaPass.

 

Transporte público, táxi ou carros de aplicativo

Quem optar pelo transporte público poderá acessar uma das linhas de ônibus que partem do Terminal Santana e Tucuruvi, as alternativas são: 2020/10 Metrô Tucuruvi - Horto Florestal (ponto final); 1018/10 Metrô Santana - Vila Rosa; e 1775/10 Metrô Santana - Vila Albertina. Já quem for de táxi ou carros de aplicativo, o endereço é Rua do Horto, 931.

Os avanços tecnológicos transformaram radicalmente a forma como planejamos, vivenciamos e recordamos nossas viagens. Aplicativos e tecnologias desempenham um papel crucial ao simplificar e aprimorar a experiência do viajante, proporcionando uma jornada mais tranquila e enriquecedora. A importância dessas ferramentas é multifacetada, abrangendo desde a fase de planejamento até a recordação das memórias da viagem. 



Essas tecnologias oferecem conveniência, segurança e uma viagem personalizada. Ao integrar as ferramentas em cada etapa do processo, os viajantes podem aproveitar ao máximo cada parte do seu itinerário, tornando a viagem uma experiência inesquecível.



Sabendo da importância do planejamento para o turismo, reunimos cinco ferramentas que vão facilitar a sua viagem. Confira!



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CittamobiHá quase dez anos no mercado, a Cittamobi é uma empresa brasileira com tecnologia própria desenvolvida no Brasil que tem como objetivo auxiliar o passageiro a melhorar sua experiência na utilização do transporte público. Por meio de suas soluções tecnológicas, a empresa tem como premissa colocar o passageiro do transporte coletivo no centro e digitalizar a experiência de mobilidade por meio de uma Rede Vida que soma três vertentes importantes: operadores, usuários e órgãos gestores, fornecendo informações em tempo real sobre horários, itinerários, localização dos veículos e atualizações do sistema. Até o momento tem mais de 25 milhões de downloads nas mais de 330 cidades que atua.



Airbnb: O aplicativo facilita o planejamento da viagem, permitindo que os viajantes explorem opções, comparem preços e façam reservas com apenas alguns toques na tela. Essa eficiência é crucial para otimizar o tempo e garantir a disponibilidade de serviços desejados. 



Google Maps: Durante a viagem, o aplicativo de mapas desempenha um papel vital na orientação, fornecendo direções precisas, informações sobre o tráfego em tempo real e detalhes sobre pontos de interesse. Isso reduz a probabilidade de se perder e ajuda os viajantes a explorarem destinos de maneira mais segura. 



Uber: Os aplicativos de transporte transformaram radicalmente a dinâmica da mobilidade global. Ao oferecer uma solução ágil e acessível, a disponibilidade de carros e motoristas particulares para deslocamentos entre diversos destinos soluciona desafios para muitos viajantes. 

A campanha iniciou na última  quinta (01) e é válida até 14 de fevereiro

Em comemoração ao "Valentine's Day", tradicional data em que se comemora o "Dia dos Namorados" em diversos países, a TAAG, Linhas Aéreas de Angola, vai oferecer compras de passagens com até 50% de desconto nas tarifas do segundo bilhete. A promoção é válida, a partir de 1º de fevereiro, para voos internacionais operados pela companhia angolana e voos compartilhados (regime de codeshare) com a GOL e a Iberia.

Os bilhetes podem ser adquiridos nos canais de vendas habituais: lojas, call center, website e agências de viagens parceiras da TAAG.

O período de venda promocional acontece de 1º a 14 de fevereiro de 2024. Os pacotes incluem passagens aéreas de ida e volta, e os passageiros devem realizar suas viagens no período de 1º de fevereiro a 31 de março de 2024.

A TAAG voa para o Brasil há mais de 30 anos e, desde 2022 designou a Airlinepros Brazil como General Sales Agent (GSA) no país. Atualmente, a companhia conecta o país (São Paulo) a diversos destinos na África (por meio de Angola-Luanda), com cinco frequências semanais saindo do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP). Desde outubro do ano passado, os passageiros brasileiros não necessitam de visto para visitar Angola.

Mais informações pelo site da TAAG.