A Osteopatia é uma especialidade dentro da fisioterapia aqui no Brasil, e consiste em técnicas de terapia manual para devolver mobilidade e função para os diferentes tecidos corporais. A Osteopatia Pediátrica faz exatamente a mesma coisa, só que em bebês.
Segundo o Dr. Gustavo Mondoni, idealizador, sócio da Evolve Saúde e Desenvolvimento e Fisioterapeuta, a osteopatia trabalha sobre parâmetros menores, como mobilidade de nervos, articulações, músculos, vascularização dos tecidos e nutrição dos mesmos. Já a fisioterapia, principalmente na pediatria, vai trabalhar com parâmetros maiores, como executar movimentos mais amplos como de membros superiores e inferiores, trabalhar o desenvolvimento motor para a respectiva idade do bebê. Basicamente, a osteopatia ajuda a devolver a mobilidade e a função, e a fisioterapia ajuda o bebê a se movimentar de forma correta com o que adquiriu na osteopatia. Ambas se complementam e funcionam muito bem em conjunto.
"Sempre que os pais perceberem alteração de mobilidade de alguma região do corpinho do bebê, algum sintoma digestivo sendo mantido por muito tempo, ou dificuldade no desenvolvimento dos pequenos é importante procurar um osteopata infantil", indica Dr. Gustavo Mondoni.
O fisioterapeuta ressalta que o tratamento auxilia no desenvolvimento do bebê como um todo, desde a parte gastro intestinal e parte músculo esquelética. A especialidade pode ser procurada tanto na parte preventiva, quanto também para aliviar sintomas nos bebês.
As principais indicações da Osteopatia Pediátrica são: preferência de lado (quando bebê fica sempre olhando para mesmo lado), torcicolo congênitos, assimetrias cranianas, refluxo gastro esofágico, cólica, disquesia, gases, dificuldade no sono do bebê e dificuldade no desenvolvimento motor.
Osteopatia ou Fisioterapia? Entenda as diferenças e como podem ajudar no desenvolvimento e bem-estar das crianças
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