Lula está estável após queda no Alvorada, mas ainda não pode viajar, diz boletim médico

Política
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Hospital sírio-libanês informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou "estabilidade em relação aos exames anteriores", mas deve seguir trabalhando em Brasília. Lula fez uma nova rodada de exames na manhã desta quinta-feira, 31, para acompanhar o ferimento que sofreu no acidente doméstico no Palácio da Alvorada no dia 19. Na última segunda-feira, Lula retirou os cinco pontos do corte na região da nuca.

"No momento, o presidente persiste sem quaisquer sintomas, devendo manter o acompanhamento clínico e realizar novo controle de imagem em três dias", diz o boletim. O presidente segue sob os cuidados dos médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio.

Por orientação médica, o presidente cancelou viagens, como que faria à cúpula do Brics, na Rússia. Nesta semana, Lula voltou a trabalhar regularmente do Planalto, e à tarde tem uma reunião com governadores sobre a PEC da Segurança Pública.

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O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto para impor tarifas sobre importações de veículos médios e pesados, peças e ônibus, a fim de fortalecer a indústria americana e proteger a segurança nacional. O documento, divulgado pela Casa Branca, cita a tarifa de 25% sobre importações de caminhões médios e pesados e peças de caminhões - alíquota anunciada pelo republicano no início de outubro.

De acordo com a nota, a tarifa sobre peças de caminhões médios e pesados se aplicará a peças-chave, incluindo motores, transmissões, pneus e chassis. Ainda, o texto menciona uma tarifa de 10% sobre importações de ônibus, incluindo ônibus escolares, ônibus de trânsito e ônibus de turismo.

O governo Trump explica que os produtos sujeitos a tarifas sob o decreto não estarão sujeitos a tarifas setoriais adicionais ou existentes sobre aço, alumínio, cobre, automóveis e peças de automóveis, e madeira. "Eles também não estarão sujeitos a tarifas recíprocas ou às tarifas impostas ao Canadá, México, Brasil ou Índia", acrescenta.

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, conversou com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, após o encontro do líder ucraniano com o presidente americano, Donald Trump, na Casa Branca, nesta sexta-feira, 17. De acordo com nota oficial, líderes europeus e o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), Mark Rutte, também participaram da conversa.

Segundo o texto, os líderes reiteraram o "compromisso inabalável" com a Ucrânia diante da guerra contra a Rússia e concordaram que uma paz justa e duradoura é "a única maneira de acabar definitivamente com a violência". A declaração menciona que outras discussões sobre o apoio aos ucranianos antes e depois de um cessar-fogo ainda acontecerão durante a semana.

Bilateralmente, Starmer reafirmou a Zelensky o apoio resoluto do Reino Unido à Ucrânia. "O Reino Unido continuará a intensificar seu apoio e garantirá que a Ucrânia esteja na posição mais forte possível ao entrar no inverno do hemisfério norte, por meio de apoio humanitário, financeiro e militar contínuo", acrescentou o premiê.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou em publicação na Truth Social que assinou uma comutação que imediatamente liberta o ex-congressista de Nova York George Santos da prisão. "Boa sorte, George, tenha uma ótima vida!", escreveu na postagem.

Em abril deste ano, Santos foi condenado a pouco mais de sete anos de prisão por roubar doadores políticos e mentir sobre a arrecadação de fundos para sua campanha. Ele havia se declarado culpado em 2024 de fraude e roubo de identidade agravado, menos de dois anos depois de conquistar uma cadeira na Câmara como republicano.

*Com informações da Dow Jones Newswires.