Lula volta ao hospital após acidente doméstico e segue sem sintomas

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou ao Hospital Sírio-Libanês neste domingo, 3, para a realização de novos exames de imagem, dando continuidade ao acompanhamento iniciado após o acidente doméstico ocorrido há duas semanas no Palácio da Alvorada. De acordo com o boletim médico, Lula está assintomático e o seu quadro é estável.

"Permanece sem sintomas e o exame apresenta estabilidade em relação aos anteriores, devendo manter suas atividades habituais. Uma nova avaliação ocorrerá em uma semana, com a continuidade apenas do acompanhamento clínico", diz o boletim médico divulgado às 10h30 deste domingo. O presidente seguirá sob os cuidados da equipe médica liderada pelos médicos Roberto Kalil Filho e Ana Helena Germoglio.

No dia 20 do mês passado, Lula sofreu um acidente doméstico que resultou em um ferimento na cabeça. Como mostrou o Estadão, o presidente estava cortando a unhas do pé no banheiro e, quando se inclinou para frente, o banco onde estava sentado escorregou e ele bateu a nuca na banheira que estava atrás. Lula foi levado imediatamente para o hospital por conta do sangramento e levou cinco pontos, removidos no dia 28.

Seguindo orientação médica, ele cancelou uma viagem marcada para Kazan, na Rússia, para participar da 16ª Cúpula do BRICS, além de outros compromissos previstos.

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Em um post em sua rede social X, o bilionário Elon Musk, CEO da Tesla, voltou a criticar o projeto de lei do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que deve começar a ser apreciado pelo Senado americano ainda neste sábado, 28. Segundo Musk, o projeto "destruirá" milhões de empregos nos EUA e "causará imensos danos" estratégicos ao nosso país.

"Completamente insano e destrutivo", escreveu o empresário, ressaltando que a proposta "oferece esmolas" às indústrias do passado, enquanto "prejudica severamente" as indústrias do futuro.

Os repetidos ataques de Musk a Trump pelas redes sociais se intensificam desde que o bilionário deixou seu emprego como funcionário especial do governo, no final de maio.

No início de junho, Trump chegou a rebater algumas críticas, se mostrando "desapontado" com o empresário. "Ajudei muito ele. Ele conhecia os detalhes do projeto de lei melhor do que qualquer pessoa aqui presente. De repente, passou a ter um problema, e só desenvolveu esse problema quando descobriu que vamos reduzir a exigência para veículos elétricos", disse Trump na época.

As Forças Defesa Israel (IDF) anunciaram pelo Telegram que atacaram e eliminaram o terrorista Abbas Al-Hassan Wahbi na área de Mahrouna, no sul do Líbano. Wahbi era responsável pela inteligência no Batalhão da "Força Radwan" do Hezbollah.

O terrorista estava envolvido em esforços para reconstruir o Hezbollah e transferências de armas. Essas atividades constituem uma violação flagrante dos entendimentos entre Israel e Líbano, segundo a entidade.

Al-Hassan desempenhou um "papel significativo" no planejamento e execução do brutal massacre de 7 de outubro de 2023, afirmou as IDF, destacando que nos últimos dias ele também ajudou a planejar ataques contra civis israelenses e tropas da IDF que operavam na Faixa de Gaza.

"As IDF continuarão a operar para remover qualquer ameaça ao estado de Israel", ressaltam na nota*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos EUA, Donald Trump, não economizou elogios à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), na plataforma TruthSocial. "Que pessoas incríveis conheci na Otan, incluindo alguns dos líderes mais incríveis do mundo!", frisou. O presidente participou esta semana de uma cúpula da organização, que classificou como "altamente produtiva" e que "não poderia ser melhor".

Na sexta-feira, 27, o republicano reiterou sua expectativa de que a Espanha comece a integrar o compromisso da Otan sobre aumentar gastos com defesa nos próximos anos. A declaração veio acompanhada da ameaça de que as tarifas vão subir para países que se aproveitam dos Estados Unidos.

Na ocasião, Trump reiterou que há "muito dinheiro entrando graças às tarifas", assim como realocação de empresas e investimentos nos EUA. E defendeu que isso seja considerado na aprovação do seu "grande e bonito" projeto tributário, que começa a ser analisado neste sábado pelo Senado dos EUA.