Todo governo candidato à reeleição, se estiver bem com economia, é forte candidato, avalia Lira

Política
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O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta quarta-feira, 4, que qualquer governo que almeje a reeleição será mais forte se a economia estiver indo bem. Ele participa do Fórum Jota - o Brasil em 10 anos, realizado em Brasília. "Eu penso que todo governo candidato à reeleição, se tiver a economia bem situada, é forte candidato, disse.

Em relação ao cenário nacional, após o avanço do Centrão nas eleições municipais, ele disse que é preciso diferenciar o pleito municipal das eleições nacionais.

"Como há uma capilaridade muito maior de parlamentares de centro, é lógico que isso tem influência também nas vitórias nas eleições municipais. E quando você vem para o Brasil, aí você já procura um síndico que vai cuidar das políticas públicas mais firmes, mais exigentes, e aí as populações também se dividem. O Brasil se divide, ele fica mais vermelho para um lado, mais azul para o outro, mais neutro para o outro, e elas geralmente não casam", observa.

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O vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia e ex-presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, afirmou que o "ultimato" dado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, exigindo cessar-fogo da guerra contra a Ucrânia em 10 dias é uma "ameaça rumo à guerra" com os EUA, em publicação no X nesta tarde.

"Cada novo ultimato é uma nova ameaça e um passo rumo à guerra. Não entre a Rússia e a Ucrânia, mas com o próprio país dele EUA. Não vá pelo caminho do Sleepy Joe!", escreveu, usando como referência o apelido que Trump deu ao seu antecessor, o ex-presidente democrata Joe Biden.

Medvedev acrescentou ainda que Trump "deve se lembrar" que a Rússia não é "Israel ou o Irã", em referência a atuações dos EUA no Oriente Médio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou em Aberdeen, na Escócia, acompanhado pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer.

Nesta etapa da viagem, Trump deve visitar outra das duas propriedades de golfe na Escócia. No sábado, ele jogou golfe em outro empreendimento escocês da família Trump.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e o presidente dos EUA, Donald Trump, concordaram sobre a necessidade de uma ação "urgente" para colocar fim à situação em Gaza, que "atingiu novos níveis", em comunicado publicado nesta segunda-feira, após o encontro dos dois líderes na Escócia. De acordo com o texto, os lados se comprometeram a trabalhar em conjunto "para pôr fim à miséria e à fome e a continuar a pressionar pela libertação imediata dos reféns restantes".

Segundo a nota publicada pelo governo britânico, Starmer e Trump reforçaram o apelo por um cessar-fogo imediato para abrir caminho à paz na região. O premiê britânico disse estar trabalhando com outros líderes europeus para alcançar uma "paz duradoura".

Sobre o conflito na Ucrânia, os líderes concordaram que devem "manter o ímpeto" para pôr fim à guerra com a Rússia, incluindo a pressão econômica sobre o presidente russo, Vladimir Putin, para que Moscou "sente à mesa de negociações sem mais demora".

Ainda, segundo o comunicado, Starmer e Trump conversaram sobre os benefícios do acordo para os trabalhadores do Reino Unido e dos EUA e concordaram em continuar a trabalhar juntos "para fortalecer ainda mais sua estreita e sólida relação econômica".