Lula permanecerá internado por alguns dias, mas está absolutamente estável, diz Paulo Pimenta

Política
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O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta, disse, em uma live no Instagram nesta terça-feira, 10, que o presidente Lula seguirá internado pelos próximos dias, mas que o quadro do mandatário é estável.

 

Na live, ele disse: "O presidente Lula vai permanecer internado por mais alguns dias, mas está absolutamente estável, sob controle. Foi importante esse procedimento para poder estabilizar a saúde do presidente"

 

Ele ainda pontuou que a necessidade do procedimento cirúrgico no presidente foi constatada após exames médicos. "O presidente estava indisposto ontem (segunda-feira), em função de uma dor de cabeça. A médica fez contato com o doutor Kalil e se optou por exames médicos, é uma ressonância magnética. Nesse exame foi constatada a necessidade de se fazer o procedimento - uma espécie de uma drenagem do líquido na cavidade craniana, provocada ainda pelo tombo que o presidente tomou".

 

Ele finalizou a transmissão agradecendo o apoio dos internautas ao presidente e disse acreditar na pronta recuperação do mandatário. "Agradeço os desejos de carinho e orações. Rapidamente vai estar conosco".

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O vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia e ex-presidente da Rússia, Dmitry Medvedev, afirmou que o "ultimato" dado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, exigindo cessar-fogo da guerra contra a Ucrânia em 10 dias é uma "ameaça rumo à guerra" com os EUA, em publicação no X nesta tarde.

"Cada novo ultimato é uma nova ameaça e um passo rumo à guerra. Não entre a Rússia e a Ucrânia, mas com o próprio país dele EUA. Não vá pelo caminho do Sleepy Joe!", escreveu, usando como referência o apelido que Trump deu ao seu antecessor, o ex-presidente democrata Joe Biden.

Medvedev acrescentou ainda que Trump "deve se lembrar" que a Rússia não é "Israel ou o Irã", em referência a atuações dos EUA no Oriente Médio.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou em Aberdeen, na Escócia, acompanhado pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer.

Nesta etapa da viagem, Trump deve visitar outra das duas propriedades de golfe na Escócia. No sábado, ele jogou golfe em outro empreendimento escocês da família Trump.

O primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, e o presidente dos EUA, Donald Trump, concordaram sobre a necessidade de uma ação "urgente" para colocar fim à situação em Gaza, que "atingiu novos níveis", em comunicado publicado nesta segunda-feira, após o encontro dos dois líderes na Escócia. De acordo com o texto, os lados se comprometeram a trabalhar em conjunto "para pôr fim à miséria e à fome e a continuar a pressionar pela libertação imediata dos reféns restantes".

Segundo a nota publicada pelo governo britânico, Starmer e Trump reforçaram o apelo por um cessar-fogo imediato para abrir caminho à paz na região. O premiê britânico disse estar trabalhando com outros líderes europeus para alcançar uma "paz duradoura".

Sobre o conflito na Ucrânia, os líderes concordaram que devem "manter o ímpeto" para pôr fim à guerra com a Rússia, incluindo a pressão econômica sobre o presidente russo, Vladimir Putin, para que Moscou "sente à mesa de negociações sem mais demora".

Ainda, segundo o comunicado, Starmer e Trump conversaram sobre os benefícios do acordo para os trabalhadores do Reino Unido e dos EUA e concordaram em continuar a trabalhar juntos "para fortalecer ainda mais sua estreita e sólida relação econômica".