Não atribuímos hemorragia de Lula ao estresse, diz médica da Presidência

Política
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A médica da Presidência da República, Ana Helena Germoglio, afirmou que a equipe médica não atribui a hemorragia intracraniana detectada na segunda-feira, 9, no chefe do Executivo federal ao estresse.

O médico cardiologista Roberto Kalil Filho, médico particular de Lula, disse que o petista sempre faz uma avaliação geral no final do ano. O que se discutiu, segundo ele, foi sobre a melhor hora para um check-up de rotina. "Não foi por questão neurológica", disse.

Segundo ele, Lula vai continuar a rotina de fisioterapia e os cuidados intensivos vão diminuindo. A expectativa é de que um novo boletim médico seja divulgado ainda nesta quinta-feira, 12, no final da tarde, após a retirada do dreno da cabeça do chefe do Executivo. De acordo com Germoglio, o foco da equipe é que a alta do presidente seja em breve.

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O presidente do Conselho Europeu, António Costa, e o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmaram nesta quinta-feira, 12, a intenção de reforçar as relações entre o Reino Unido e a União Europeia (UE). Em comunicado emitido pelo Conselho após encontro de ambos em Londres, consta que os líderes concordaram sobre a "importância vital de uma colaboração mais estreita entre parceiros que pensam da mesma forma num momento cada vez mais volátil para o mundo".

Costa convidou Starmer para participar numa sessão da reunião informal dos líderes da UE em Bruxelas, no dia 3 de fevereiro.

O documento afirma que o primeiro-ministro "aceitou com satisfação o convite e ansiava por discutir o reforço da cooperação estratégica com a UE, nomeadamente no domínio da defesa".

Será o primeiro encontro do gênero com a presença de um líder britânico desde o Brexit.

Os líderes reafirmaram que o Acordo de Saída, incluindo o Quadro de Windsor e o Acordo de Comércio e Cooperação, são a base das relações entre o Reino Unido e a UE, e reafirmaram o seu compromisso conjunto com a implementação plena e fiel desses acordos.

Rebeldes sírios incendiaram nesta quarta-feira, 11, o túmulo do pai do ditador Bashar Assad, em Qardaha, cidade natal do clã. Imagens de vídeo mostraram homens armados em uniformes militares cantando e caminhando ao redor do túmulo em chamas. Alguns seguravam a nova bandeira da Síria, com três estrelas vermelhas e faixas verde, branca e preta.

Hafez foi o fundador da dinastia, após comandar um golpe de Estado, em novembro de 1970. Ele morreu em 10 de junho de 2000, aos 69 anos, de um ataque cardíaco fulminante durante uma conversa ao telefone com o então primeiro-ministro libanês, Salim al-Huss.

O mausoléu incendiado ontem também abriga os túmulos de outros membros da família Assad, incluindo o irmão de Bashar, Bassel, que deveria herdar o poder caso não tivesse morrido num acidente de carro, em 1994.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O primeiro-ministro de Ontário, província mais populosa do Canadá, disse nesta quarta-feira (11) que cortará o fornecimento de energia para os Estados Unidos se o presidente eleito Donald Trump impuser tarifas abrangentes a todos os produtos canadenses.

"Vamos montar nossa lista, e tenho certeza de que as outras províncias também farão isso. Mas faremos tudo, dependendo de até onde isso for. Chegaremos ao ponto de cortar a energia deles", disse Doug Ford, após se reunir com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e outros premiês provinciais. Ford disse que não queria que isso acontecesse, mas que também não estava otimista de que o Canadá poderá evitar tarifas.

Recentemente, Trump ameaçou impor tarifas de 25% sobre todos os produtos que entram nos EUA vindos do Canadá e do México, a menos que os dois países contenham o fluxo de migrantes e de drogas.

Cerca de 60% das importações de petróleo dos EUA são do Canadá, assim como 85% das importações de eletricidade. Aproximadamente um terço do comércio do Canadá com os EUA envolve energia. Fonte: Associated Press.