PT faz reunião com Sidônio para debater estratégias digitais e fake news

Política
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Nesta quinta-feira, 22, às 18h30, o Partido dos Trabalhadores (PT) realizará uma reunião virtual para debater estratégias digitais de enfrentamento a fake news. Convocado pela presidente da sigla, deputada Gleisi Hoffmann (PR), o encontro contará com a participação de Sidônio Palmeira, novo ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), além de congressistas, assessores e dirigentes do partido.

O evento ocorre em um contexto de reavaliação da comunicação do governo federal, especialmente após a crise do Pix. Na semana passada, após a divulgação maciça de fake news sobre o tema, o governo Lula revogou medida da Receita Federal que ampliava o monitoramento sobre transações financeiras, incluindo o Pix.Também enviou uma Medida Provisória (MP) ao Congresso para reforçar a gratuidade e sigilo do meio de pagamento.

O encontro desta quinta-feira foi precedido por uma série de críticas de Lula sobre a condução da comunicação do governo. Desde o início de 2024, o presidente demonstrou insatisfação com os resultados da área e intensificou as reclamações no final do ano. Durante um seminário do PT, em 6 de dezembro, ele reconheceu que houve erros estratégicos e afirmou que mudanças seriam necessárias. Para integrantes do partido, essa declaração foi interpretada como uma "demissão pública" do então ministro Paulo Pimenta.

A reunião virtual tem como objetivo alinhar a atuação do partido e do governo nas redes sociais. "Essa é uma nova linguagem e temos que nos adaptar", disse Jilmar Tatto, secretário de comunicação do PT e organizador do evento, à CNN.

Tatto também ressaltou que a estratégia digital do partido precisa estar conectada à agenda do Planalto e destacou a importância de iniciativas bem-sucedidas nas redes. Um exemplo citado foi o vídeo da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que ultrapassou 100 milhões de visualizações. Ele também mencionou o trabalho nas redes de Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann como referências para o partido.

Na primeira reunião ministerial do ano, nesta segunda-feira, 20, Sidônio disse que todos os seus colegas, de agora em diante, precisarão adotar uma estratégia ofensiva e pôr de pé uma "central de monitoramento das redes sociais" para dar respostas rápidas a problemas que atingem o governo.

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Em um post em sua rede social X, o bilionário Elon Musk, CEO da Tesla, voltou a criticar o projeto de lei do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que deve começar a ser apreciado pelo Senado americano ainda neste sábado, 28. Segundo Musk, o projeto "destruirá" milhões de empregos nos EUA e "causará imensos danos" estratégicos ao nosso país.

"Completamente insano e destrutivo", escreveu o empresário, ressaltando que a proposta "oferece esmolas" às indústrias do passado, enquanto "prejudica severamente" as indústrias do futuro.

Os repetidos ataques de Musk a Trump pelas redes sociais se intensificam desde que o bilionário deixou seu emprego como funcionário especial do governo, no final de maio.

No início de junho, Trump chegou a rebater algumas críticas, se mostrando "desapontado" com o empresário. "Ajudei muito ele. Ele conhecia os detalhes do projeto de lei melhor do que qualquer pessoa aqui presente. De repente, passou a ter um problema, e só desenvolveu esse problema quando descobriu que vamos reduzir a exigência para veículos elétricos", disse Trump na época.

As Forças Defesa Israel (IDF) anunciaram pelo Telegram que atacaram e eliminaram o terrorista Abbas Al-Hassan Wahbi na área de Mahrouna, no sul do Líbano. Wahbi era responsável pela inteligência no Batalhão da "Força Radwan" do Hezbollah.

O terrorista estava envolvido em esforços para reconstruir o Hezbollah e transferências de armas. Essas atividades constituem uma violação flagrante dos entendimentos entre Israel e Líbano, segundo a entidade.

Al-Hassan desempenhou um "papel significativo" no planejamento e execução do brutal massacre de 7 de outubro de 2023, afirmou as IDF, destacando que nos últimos dias ele também ajudou a planejar ataques contra civis israelenses e tropas da IDF que operavam na Faixa de Gaza.

"As IDF continuarão a operar para remover qualquer ameaça ao estado de Israel", ressaltam na nota*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos EUA, Donald Trump, não economizou elogios à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), na plataforma TruthSocial. "Que pessoas incríveis conheci na Otan, incluindo alguns dos líderes mais incríveis do mundo!", frisou. O presidente participou esta semana de uma cúpula da organização, que classificou como "altamente produtiva" e que "não poderia ser melhor".

Na sexta-feira, 27, o republicano reiterou sua expectativa de que a Espanha comece a integrar o compromisso da Otan sobre aumentar gastos com defesa nos próximos anos. A declaração veio acompanhada da ameaça de que as tarifas vão subir para países que se aproveitam dos Estados Unidos.

Na ocasião, Trump reiterou que há "muito dinheiro entrando graças às tarifas", assim como realocação de empresas e investimentos nos EUA. E defendeu que isso seja considerado na aprovação do seu "grande e bonito" projeto tributário, que começa a ser analisado neste sábado pelo Senado dos EUA.