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Lula, Tarcísio e outros políticos lamentam morte de bispa da Assembleia de Deus Keila Ferreira

Política
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Políticos da esquerda à direita do espectro político lamentaram a morte da bispa Keila Ferreira, liderança da Assembleia de Deus do Brás, bairro da dona leste de São Paulo. Entre as manifestações estão as do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

A causa da morte, ocorrida neste sábado, 1º de fevereiro, não foi divulgada. Keila tinha 52 anos e era mulher do bispo Samuel Ferreira, com o qual dividia a liderança da igreja.

Na manhã deste domingo, 2, o presidente Lula publicou uma nota de pesar, afirmando que Keila "era uma referência de fé inabalável e amor genuíno ao próximo". "Neste momento tão doloroso, elevo minhas orações a Deus, pedindo que Ele proporcione conforto, força e consolo à família Ferreira, à Igreja e a todos os amigos que estão sofrendo com essa perda inesperada", disse o presidente, em nota publicada pelo Planalto.

O governador de São Paulo também lamentou a morte da bispa, a qual afirmou que "compreendia bem o sacrifício de Cristo na cruz". Além de se solidariezar com a igreja, família e amigos de Keila, Tarcísio desejou que "a dor vire saudade e esperança na vida com Cristo".

O ex-deputado federal Eduardo Cunha (Republicanos) também publicou uma breve nota em seu perfil no X (antigo Twitter), anunciando que está de luto pela morte da bispa e desejou que Deus console o marido e a família.

O deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) publicou junto com a mulher, a pastora Edileusa Feliciano, uma nota de pesar desejando conforto à família pela "perda irreparável".

O pastor Silas Malafaia, que não tem cargo público, mas participa ativamente da política institucional, também fez uma postagem em casal. Ele e sua esposa, pastora Elizete Malafaia, desejaram que "Deus Todo-Poderoso console" o bispo e a família.

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O secretário de Estados dos EUA, Marco Rubio, disse nesta terça, 11, que a Ucrânia deu um passo positivo ao aceitar o cessar-fogo de 30 dias proposto pelos americanos e espera que os russos retribuam. "A bola agora está no campo da Rússia em relação à paz na Ucrânia".

Rubio declarou à jornalistas que o único jeito de sair da guerra é com uma negociação e que o cessar-fogo "é um início para as discussões de como acabar com a guerra de forma permanente".

Em coletivo junto ao secretário de Estado, o assessor de segurança nacional dos EUA, Mike Waltz, afirmou que irá falar com seu homólogo russo nos próximos dia.

Sobre prazos para assinatura de um acordo, Waltz e Rubio disseram que querem realizá-lo o mais cedo possível.

O Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, o início das negociações com Israel e um representante dos Estados Unidos para a segunda fase de um cessar-fogo na Faixa de Gaza. "Esperamos que esta rodada traga avanços significativos para o início da próxima fase das negociações, pavimentando o caminho para o fim da agressão, a retirada da ocupação de Gaza e a conclusão de um acordo de troca de prisioneiros", afirmou o grupo.

O Hamas também declarou que o governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, é responsável "politicamente, legalmente, humanitariamente e moralmente" pelo apoio irrestrito ao governo de ocupação extremista de Israel, que, segundo o grupo, comete crimes de assassinato e deslocamento forçado contra o povo palestino.

Em um comunicado, o movimento exigiu que a comunidade internacional, junto a organizações humanitárias e de direitos humanos, pressione Israel para interromper as "graves violações" que, segundo o Hamas, podem "ameaçar" a segurança e a estabilidade na região e no mundo.

O primeiro-ministro da província canadense de Ontário, Doug Ford, alertou nesta terça, 11, sobre uma possível "recessão Trump" e afirmou que não "hesitará" em interromper as exportações de energia elétrica para os Estados Unidos, caso o republicano continue a "prejudicar famílias canadenses".

Em entrevista à CNBC, Ford declarou: "Se entrarmos em uma recessão, ela será chamada de recessão Trump". Ao ser questionado sobre a possibilidade de paralisar as exportações de eletricidade, ele acrescentou: "Essa é a última coisa que eu quero fazer. Eu quero enviar mais eletricidade para os EUA, para nossos aliados mais próximos ou nossos melhores vizinhos do mundo. Quero enviar mais eletricidade."

No entanto, Ford destacou que a energia é uma "ferramenta em nosso arsenal" no contexto da guerra comercial promovida por Trump. "À medida que ele Trump continua prejudicando as famílias canadenses, as famílias de Ontário, eu não hesitarei em fazer isso. Essa é a última coisa que eu quero fazer", completou.

As declarações de Ford ocorreram após Trump anunciar uma tarifa adicional de 25% sobre o aço e alumínio canadenses, elevando a taxa para 50%, em resposta à sobretaxa de 25% imposta por Ontário sobre a eletricidade exportada para os EUA.