Secom esclarece que regulação defendida por Lula é para plataformas digitais e não imprensa

Política
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A Secretaria de Comunicação Social do Palácio do Planalto esclareceu que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira, 6, a regulação de plataformas digitais e que a fala do presidente não tem relação com conteúdo jornalístico da imprensa convencional.

Em entrevista a rádios nesta manhã, Lula disse que é preciso regular o que chamou de "imprensa digital" e pediu que o Congresso e o Supremo Tribunal Federal participem do debate.

"Nós precisamos regular essa chamada imprensa digital. Não é possível que numa imprensa escrita, numa televisão normal, o cidadão falou uma bobagem, ele é punido. Tem lei para isso. E no digital, não tem lei. Os caras acham que podem fazer o que quiser, provocar, xingar, incentivar a morte, incentivar a promiscuidade das pessoas. E não tem nada para punir", afirmou, em entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia, nesta quinta.

Ao Broadcast, a Secom esclareceu que o presidente Lula se referia às plataformas. A secretaria ressaltou que não é a primeira vez que o presidente manifesta preocupação com a atuação das plataformas e que isso não tem relação com conteúdo jornalístico da imprensa regular/convencional.

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Em um post em sua rede social X, o bilionário Elon Musk, CEO da Tesla, voltou a criticar o projeto de lei do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que deve começar a ser apreciado pelo Senado americano ainda neste sábado, 28. Segundo Musk, o projeto "destruirá" milhões de empregos nos EUA e "causará imensos danos" estratégicos ao nosso país.

"Completamente insano e destrutivo", escreveu o empresário, ressaltando que a proposta "oferece esmolas" às indústrias do passado, enquanto "prejudica severamente" as indústrias do futuro.

Os repetidos ataques de Musk a Trump pelas redes sociais se intensificam desde que o bilionário deixou seu emprego como funcionário especial do governo, no final de maio.

No início de junho, Trump chegou a rebater algumas críticas, se mostrando "desapontado" com o empresário. "Ajudei muito ele. Ele conhecia os detalhes do projeto de lei melhor do que qualquer pessoa aqui presente. De repente, passou a ter um problema, e só desenvolveu esse problema quando descobriu que vamos reduzir a exigência para veículos elétricos", disse Trump na época.

As Forças Defesa Israel (IDF) anunciaram pelo Telegram que atacaram e eliminaram o terrorista Abbas Al-Hassan Wahbi na área de Mahrouna, no sul do Líbano. Wahbi era responsável pela inteligência no Batalhão da "Força Radwan" do Hezbollah.

O terrorista estava envolvido em esforços para reconstruir o Hezbollah e transferências de armas. Essas atividades constituem uma violação flagrante dos entendimentos entre Israel e Líbano, segundo a entidade.

Al-Hassan desempenhou um "papel significativo" no planejamento e execução do brutal massacre de 7 de outubro de 2023, afirmou as IDF, destacando que nos últimos dias ele também ajudou a planejar ataques contra civis israelenses e tropas da IDF que operavam na Faixa de Gaza.

"As IDF continuarão a operar para remover qualquer ameaça ao estado de Israel", ressaltam na nota*.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

O presidente dos EUA, Donald Trump, não economizou elogios à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), na plataforma TruthSocial. "Que pessoas incríveis conheci na Otan, incluindo alguns dos líderes mais incríveis do mundo!", frisou. O presidente participou esta semana de uma cúpula da organização, que classificou como "altamente produtiva" e que "não poderia ser melhor".

Na sexta-feira, 27, o republicano reiterou sua expectativa de que a Espanha comece a integrar o compromisso da Otan sobre aumentar gastos com defesa nos próximos anos. A declaração veio acompanhada da ameaça de que as tarifas vão subir para países que se aproveitam dos Estados Unidos.

Na ocasião, Trump reiterou que há "muito dinheiro entrando graças às tarifas", assim como realocação de empresas e investimentos nos EUA. E defendeu que isso seja considerado na aprovação do seu "grande e bonito" projeto tributário, que começa a ser analisado neste sábado pelo Senado dos EUA.