Janja encontra Papa Francisco e agradece orações pela saúde de Lula

Política
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A primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, encontrou o Papa Francisco nesta quarta-feira, 12, em Roma, onde participa de compromissos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza. Num vídeo publicado no perfil do Instagram, Janja aparece em imagens apertando a mão do pontífice e conversando com ele num escritório.

Janja disse ter agradecido ao Papa pelas orações direcionadas à recuperação do marido, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que sofreu um acidente doméstico em outubro do ano passado e, em dezembro, precisou fazer cirurgia às pressas para drenar um hematoma intracraniano. "Ele perguntou muito sobre isso", disse primeira-dama, que também afirmou que o marido está plenamente recuperado.

"Agradeci pelas orações pela recuperação e pela saúde do meu marido e também aproveitamos a ocasião para conversar sobre a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, um compromisso que Sua Santidade apoia e aprecia, se dedicando, ao longo de sua missão, aos mais vulneráveis", escreveu a primeira-dama no vídeo.

Não é a primeira vez que ocorre um encontro entre os dois. Em junho de 2023, Janja e Lula estiveram em visita oficial ao líder da Igreja Católica e trocaram presentes com ele, em uma reunião de cerca de 45 minutos. "Toda vez que encontro com ele, é sempre muita emoção", disse a primeira-dama.

Nesta terça-feira, 11, o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, que convidou Janja para participar da comitiva oficial, foi eleito o primeiro presidente do Conselho da Aliança Global.

Wellington Dias e Janja estão em Roma desde domingo, 9, e participam de agendas relacionadas ao bloco. No vídeo, a primeira-dama disse que está "muito honrada" por ter sido convidada para discursar na cerimônia de abertura do segmento de alto nível do Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), também nesta quarta.

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O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.

O Reino Unido está se preparando para realizar entregas aéreas de ajuda humanitária na Faixa de Gaza e evacuar "crianças que necessitam de assistência médica", informou Downing Street neste sábado, 26.

O anúncio foi feito após uma conversa telefônica entre o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, o presidente francês, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Friedrich Merz.

"O primeiro-ministro explicou como o Reino Unido também implementará planos para colaborar com parceiros como a Jordânia para lançar ajuda aérea e evacuar crianças que necessitem de assistência médica", indicou um comunicado de Downing Street.

Na véspera, Paris, Berlim e Londres pediram ao governo israelense que "levante imediatamente as restrições ao envio de ajuda".

Israel enfrenta crescente pressão internacional devido à grave situação humanitária no território palestino.

No final de maio, o governo israelense suspendeu parcialmente o bloqueio total imposto em Gaza no início de março. Os mais de dois milhões de moradores enfrentam grandes dificuldades para acessar alimentos, medicamentos e outros produtos essenciais.

De acordo com o Programa Mundial de Alimentos, a agência da ONU responsável pela ajuda alimentar, aproximadamente um terço dos habitantes da Faixa passa dias sem comer.

Um funcionário israelense declarou na sexta-feira à agência AFP que as entregas aéreas de ajuda humanitária seriam retomadas rapidamente em Gaza, um território devastado por mais de 21 meses de guerra e ameaçado pela fome.

Essas entregas devem ser realizadas "sob coordenação dos Emirados Árabes Unidos e da Jordânia", declarou sob condição de anonimato.

A Rússia e a Ucrânia trocaram ataques aéreos na madrugada deste sábado, resultando em duas mortes em cada país e feridos em ambos os lados, segundo autoridades locais.

De acordo o Ministério da Defesa russo, foram atingidas instalações militares ucranianas que "fabricam componentes para armas de mísseis, além de produzir munições e explosivos".

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, declarou, via redes sociais, que "não pode haver absolutamente nenhum silêncio em resposta a tais ataques, e drones de longo alcance ucranianos garantem isso".

"Empresas militares russas, logística russa, aeroportos russos devem sentir que a guerra russa tem consequências reais para eles", escreveu Zelensky.

Drones da Ucrânia também alvejaram Moscou, mas foram abatidos, de acordo com o prefeito Sergei Sobyanin.