Mário Frias critica Lava Jato e Moro reage: 'prendeu Lula enquanto você fazia papel de palhaço'

Política
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O senador Sérgio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz responsável pela Lava Jato, rebateu as críticas do deputado federal Mário Frias (PL-SP) à operação. Frias, ex-secretário de Cultura durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), afirmou na segunda-feira, 10, que a operação realizou um combate "abstrato" contra a corrupção, em prol de poderes absolutos a promotores e juízes. "Perca sua liberdade, para fazer feliz um burocrata não eleito", disse o deputado no X (antigo Twitter).

Sérgio Moro, que também integrou o primeiro escalão de Bolsonaro à frente da pasta de Justiça, respondeu o ex-secretário chamando-o de "palhaço". "A Lava Jato prendeu o Lula, enquanto você fazia papel de palhaço na televisão", disse o ex-juiz na mesma rede social nesta quarta-feira, 12, referindo-se à carreira do parlamentar como ator e apresentador de TV. Frias foi procurado para comentar a declaração de Moro, mas não respondeu.

Moro não é o primeiro ex-ministro de Bolsonaro a se envolver em um embate público com Mário Frias. O ex-secretário trocou farpas com Ricardo Salles (Novo-SP) após a eleição à presidência da Câmara, na qual a sigla do ex-ministro do Meio Ambiente apoiou a candidatura de Marcel van Hattem (Novo-RS) e o PL, a de Hugo Motta (Republicanos-PB).

Ao celebrar os votos do correligionário, Salles afirmou que a votação de Van Hattem era "reduzida, porém honrosa". O gaúcho, em resposta ao colega paulista, disse que os votos do Novo "explodirão em 2026".

Mário Frias, então, afirmou que a declaração de Van Hattem foi a admissão de que a bancada do Novo montou um "teatro" com o intuito de angariar votos em 2026, às custas de "desgastar" Jair Bolsonaro. Salles desmentiu a afirmação e, em resposta, Frias pediu para o ex-ministro do Meio Ambiente "ser homem".

Moro e Frias tiveram cargos no governo Bolsonaro, mas não chegaram a ocupar o primeiro escalão ao mesmo tempo. Moro deixou o cargo em abril de 2020, após criticar o então presidente por uma suposta tentativa de intervenção na Polícia Federal (PF). Frias foi nomeado para a Secretaria de Cultura em junho daquele ano, substituindo a atriz Regina Duarte.

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O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

O exército de Israel anunciou, neste sábado, 26, que lançamentos aéreos com ajuda começarão a ser feitos esta noite na Faixa de Gaza. Além disso, corredores humanitários serão estabelecidos para os comboios de ajuda enviados pela Organização das Nações Unidas (ONU), após relatos crescentes de mortes relacionadas à fome na região.

Não foi especificado, entretanto, quando os corredores humanitários para os comboios da ONU seriam abertos ou onde exatamente. As operações de combate ao Hamas na região continuam, disse o exército israelense.

Mais mortos

Ataques aéreos israelenses mataram, pelo menos, 53 pessoas em Gaza desde esta madrugada, a maior parte delas enquanto buscava ajuda, de acordo com autoridades de saúde palestinas e o serviço de ambulâncias local.

Esta madrugada, as forças israelenses feriram outras 120 quando dispararam contra multidões que tentavam obter comida de um comboio da ONU que entrava, disse o Mohamed Abu Selmiyah, diretor do hospital Shifa. "Estamos esperando que os números aumentem nas próximas horas", disse.

Negociações de cessar-fogo paralisadas

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse ontem que seu governo estava considerando "opções alternativas" para as negociações de cessar-fogo. Um oficial do Hamas, no entanto, disse que as negociações devem ser retomadas na próxima semana e chamou a retirada das delegações de uma tática de pressão. Fonte:

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação do Broadcast.