Lula elogia Sarney nos 40 anos do fim da ditadura e diz que 'é preciso defender a democracia'

Política
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou neste sábado, 15, em seu perfil na rede social X, que ainda é preciso defender a democracia contra a volta do autoritarismo. A publicação foi feita em celebração ao 15 de março, data que em 1985 marcou a posse do primeiro presidente da República civil, após os anos da ditadura militar instaurada em 1964.

"Mais que a posse de um presidente da República, 15 de março de 1985 será lembrado como o dia em que o Brasil marcou o reencontro com a democracia. O presidente José Sarney governou sob a constante ameaça dos saudosos da ditadura, mas com extraordinária habilidade e compromisso político criou as condições para que escrevêssemos a Constituição Cidadã de 1988, e mudássemos a história do Brasil", escreveu Lula.

O presidente disse que, em 40 anos de democracia, o Brasil passou por "momentos muito difíceis", mas com "passos importantes para a construção do país que sonhamos".

"O Brasil é hoje o país que cresce com inclusão social. Que combate a fome e as desigualdades. Que gera empregos, aumenta a renda e melhora a qualidade de vida das famílias. Que cuida de todos, com um olhar especial para quem mais precisa. Sem a democracia, nada disso seria possível. Por isso, é preciso defendê-la todos os dias daqueles que, ainda hoje, planejam a volta do autoritarismo", afirmou Lula.

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Pela rede Truth Social, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, comemorou o terceiro mês consecutivo com "zero ilegais" liberados no país. O post é ancorado em uma peça de propaganda política de Trump, com boné vermelho e seu slogan de campanha: "Make America great again" ("Faça a América grande de novo").

O comentário de Trump faz referência a dados publicados na sexta-feira, 1º de agosto, pelo governo norte-americano mostrando que, em julho, as autoridades que vigiam as fronteiras dos Estados Unidos não tiveram de liberar no território do país nenhum imigrante ilegal após apreensão.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, solicitou à organização Cruz Vermelha Internacional ajuda para fornecer alimentos e assistência médica aos reféns israelenses mantidos em Gaza.

A medida ocorre em meio aos pedidos de israelenses pela libertação dos reféns após o Hamas divulgar vídeos mostrando dois reféns de Israel extremamente magros.

Por meio de nota no X, a Cruz Vermelha declarou estar consternada com os vídeos publicados.

"Esta situação terrível precisa acabar", afirmou a organização na publicação.

O incêndio provocado por um ataque de drone ucraniano em um depósito de petróleo na cidade russa de Sochi foi extinguido por bombeiros, informaram autoridades locais neste domingo, 3.

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