Heloísa Bolsonaro entrega cartões para os vizinhos nos EUA e fala sobre apreensão de passaporte

Política
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O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e sua família, entregaram cartões e pães de queijo para os vizinhos nos Estados Unidos. A esposa do parlamentar, Heloísa Bolsonaro, mostrou os cartões em uma publicação em sua conta no Instagram nesta segunda-feira, 31, e contou sobre sua viagem para o país norte-americano. Segundo Heloísa, "erraram o timing" de pedir a apreensão do passaporte do político.

 

"Imprimi alguns cartões, assei pães de queijo e fomos todos pessoalmente entregar para os vizinhos. Isso de ser apenas uma família comum, que ninguém conhece, é muito gostoso! E antes mesmo, alguns vizinhos já haviam batido aqui para entregar mimos de boas-vindas!", escreveu Heloísa.

 

O cartão mostra uma foto da família escrito "The Bolsonaro's", e os nomes de Eduardo, Heloísa e dos filhos, Geórgia e Jair Henrique.

 

Durante o fim de semana, Heloísa também compartilhou detalhes da mudança para os Estados Unidos. Segundo ela, a família planejava passar o carnaval em Brasília, mas a ideia da viagem teria surgido após "Deus colocar no meu coração a vontade de visitar uns amigos".

 

Heloísa afirmou que "erraram o timing" ao pedir a apreensão do passaporte de Eduardo Bolsonaro. No dia 27 de fevereiro, o deputado Lindbergh Farias (PT), líder da bancada do PT na Câmara, entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado por crimes contra a soberania e pediu a apreensão do passaporte do político.

 

"Nada me tira da cabeça que AM (Alexandre de Moraes) tinha certeza que Eduardo estaria no Brasil [...] Porém, eles erraram no "timing". Dia 27 saímos do Brasil. Dia 28 estávamos recebendo essa notícia já em solo americano e ninguém sabia ainda que estávamos nos Estados Unidos, não havíamos ainda publicado nada", escreveu a esposa do deputado. Heloísa afirmou ainda que a ida da família ao país foi "calculada" e "planejada" por Deus, e disse que não tem nenhum impedimento de voltar ao Brasil.

 

"Eu não tenho nenhum impedimento de voltar ao Brasil. Mas por que eu faria? Para buscar uma mala com alguns pertences? Eu não vou arriscar ser feita de "isca" quando sabemos muito bem que o mal do (Alexandre de Moraes) não tem limites. Um psicopata que não tem compaixão, que separa pais e mães de filhos. Um psicopata que não sabe o que é amor", escreveu.

 

No último dia 18, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, se manifestou contrariamente ao pedido do PT para que a Justiça apreendesse o passaporte de Eduardo Bolsonaro e instaurasse uma investigação contra ele. Segundo Gonet, a solicitação não apresenta elementos mínimos que justifiquem a abertura de uma investigação.

 

No mesmo dia, o deputado federal pediu licença do mandato na Câmara dos Deputados para viver nos Estados Unidos "para buscar sanções aos violadores dos direitos humanos".

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As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram uma pausa tática em suas ações na Faixa de Gaza para ampliar a entrada de ajuda humanitária no território. A suspensão começa neste domingo, 17, das 10h às 20h e deve ocorrer diariamente, até nova orientação. A medida segue diretrizes do escalão político, segundo nota da IDF.

A interrupção começará nas áreas onde a IDF não está operando: Al-Mawasi, Deir al-Balah e Cidade de Gaza.

No sábado, 26, o Exército israelense já havia informado que lançamentos aéreos de ajuda humanitária começariam. Rotas seguras também estarão em vigor para a passagem de comboios da ONU das 6h às 23h.

Nos últimos dias, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, vem sendo criticado por outros líderes e por organizações devido aos relatos de fome na Faixa de Gaza e à dificuldade que os interessados em enviar ajuda humanitária ao território têm enfrentado.

A IDF, em comunicado, afirma que apoiará os esforços humanitários juntamente com as operações contra organizações terroristas. "A IDF esta preparada para expandir a escala desta atividade conforme necessário", concluiu o exército.

O presidente norte-americano, Donald Trump, acusou de irregularidades a campanha presidencial de sua oponente, Kamala Harris, do Partido Democrata, na disputa eleitoral do ano passado.

"Estou analisando a grande quantidade de dinheiro devido pelos democratas após a eleição presidencial e o fato de que eles admitem ter pago, provavelmente ilegalmente, US$ 11 milhões à cantora Beyoncé por um ENDOSSO (ela nunca cantou nem uma nota e deixou o palco sob vaias e um público irritado!)", afirmou o republicano em postagem na rede Truth Social.

Segundo ele, US$ 3 milhões foram para a apresentadora Oprah Winfrey e US$ 600 mil ao apresentador de TV Al Sharpton. "Essas taxas ridículas foram declaradas incorretamente nos livros e registros. NÃO É PERMITIDO PAGAR POR UM ENDOSSO. É TOTALMENTE ILEGAL FAZER ISSO. Você pode imaginar o que aconteceria se os políticos começassem a pagar para que as pessoas os endossassem. O caos se instalaria! Kamala, e todos aqueles que receberam dinheiro de endosso, VIOLARAM A LEI. Todos deveriam ser processados", declarou.

Em uma sequência de publicações na rede social, Trump mencionou ainda uma suposta queda na audiência NBC e fez críticas a algumas redes de televisão que, na sua visão, estão ligadas aos democratas. "Sua programação é terrível, sua gestão ainda pior. Eles são um braço do Partido Democrata e deveriam ser responsabilizados por isso. Da mesma forma, a Fake News ABC", escreveu o republicano.

Trump comparou as redes de TV a 'peões políticos' do Partido Democrata, que faz oposição ao seu governo. "Tornou-se tão ultrajante que, na minha opinião, suas licenças poderiam, e deveriam, ser revogadas".*

Ao menos dez pessoas foram esfaqueadas dentro de um Walmart em Traverse City, cidade de 15 mil habitantes no Michigan, nos Estados Unidos, neste sábado, 26. As autoridades policiais prenderam o suspeito.

A Polícia Estadual do Michigan disse que o escritório do xerife local investiga o incidente e os detalhes eram limitados. A instituição pediu que as pessoas evitem a área enquanto a investigação está em andamento.

As vítimas foram levadas para o Centro Médico Munson, o maior hospital da região do norte de Michigan. O estado de saúde delas não foi informado até o momento.

Um porta-voz corporativo da Walmart, Joe Pennington, disse por e-mail que a empresa estava "trabalhando com a polícia e defere perguntas para eles neste momento."

Mensagens em busca de comentários foram deixadas com a polícia e o prefeito. Traverse City fica a cerca de 410 quilômetros a noroeste de Detroit.

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