PL vai promover manifestação pró-Bolsonaro no dia 7 de setembro na Paulista, diz Sóstenes

Política
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O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que o partido já prepara uma nova manifestação na Avenida Paulista com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), marcada para o dia 7 de setembro. A declaração foi dada nesta segunda-feira, 30, em entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura.

 

Questionado sobre a baixa adesão ao protesto realizado no domingo, 29, em São Paulo, Sóstenes evitou comentar estimativas de público - monitor ligado à Universidade de São Paulo (USP) apontou que o ato reuniu o menor público da história das manifestações do ex-presidente, com apenas 12,4 mil pessoas. "Eu sempre digo que não entro nesse debate. Cada um apresenta o seu número. O que importa é que o recado foi muito claro, quando você olha qualitativamente, como numa pesquisa que analisa aspectos quantitativos e qualitativos. Eu vi pessoas com cartazes dizendo 'Justiça Já'", disse o parlamentar.

 

Sóstenes minimizou rumores de que lideranças do Centrão estariam pressionando Bolsonaro a desistir de uma nova candidatura. Para o deputado, o ex-presidente mantém liderança incontestável dentro da direita.

 

"Ele se tornou o maior líder político e carismático do Brasil com sua personalidade forte. Ninguém vai forçá-lo a tomar uma decisão", afirmou. "Temos convicção: o nosso plano A é Jair Bolsonaro. Não temos alternativa a ele. As penas impostas, que hoje o impedem de ser candidato, são, na nossa avaliação, injustas."

 

Apesar da defesa enfática, Sóstenes reconheceu que o partido conta com alternativas viáveis, caso o ex-presidente permaneça inelegível e seja eventualmente condenado na Justiça. "Temos vários governadores que podem suceder Bolsonaro: Tarcísio (de Freitas, São Paulo, Zema (Minas Gerais) e outros", disse.

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Um incêndio em um depósito de perfumes no noroeste da Turquia na manhã deste sábado, 08, deixou seis pessoas mortas e uma pessoa ferida, segundo informaram as autoridades responsáveis.

A causa do incêndio na província de Kocaeli é desconhecida. Ele começou por volta das 9 da manhã, e a mídia local informou que foi precedido por várias explosões. Equipes de emergência e bombeiros foram imediatamente enviadas ao local, e o incêndio foi controlado em uma hora.

O governador da província, Ilhami Aktas, afirmou aos jornalistas que seis pessoas morreram e uma estava ferida e recebendo tratamento. Ele acrescentou que a causa do incêndio ainda é desconhecida e está sendo investigada.

*Com informações da Associated Press.

*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado

Um drone da Rússia colidiu com um prédio residencial no leste da Ucrânia na manhã deste sábado, 08, matando três pessoas e ferindo outras 12, segundo autoridades ucranianas.

O ataque em Dnipro, a quarta maior cidade da Ucrânia, fez parte de uma grande investida de mísseis e drones russos que visou a infraestrutura de energia e também matou um trabalhador de uma empresa de energia em Kharkiv, disse uma autoridade ucraniana.

A Rússia disparou um total de 458 drones e 45 mísseis, incluindo 32 mísseis balísticos. As forças ucranianas derrubaram e neutralizaram 406 drones e nove mísseis, segundo a força aérea, acrescentando que 25 locais foram atingidos.

As autoridades desligaram a energia em várias regiões devido aos ataques, disse a ministra de Energia da Ucrânia, Svitlana Grynchuk, em post no Facebook.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou neste sábado que os ataques atingiram locais militares e de energia que abastecem as forças ucranianas.

*Com informações da Associated Press.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse há pouco em sua rede social, Truth Social, que está recomendando aos republicanos do Senado que os centenas de bilhões de dólares que atualmente são enviados para as companhias de seguro - que, segundo ele, "sugam dinheiro, a fim de salvar o péssimo sistema de saúde fornecido pelo ObamaCare" - sejam enviados diretamente para os americanos comprarem seus próprios planos de saúde, garantindo que os cidadãos ainda terão dinheiro sobrando.

"Em outras palavras, tirem das grandes e más companhias de seguro, e deem o dinheiro para o povo, e terminem o pior sistema de saúde em qualquer lugar do mundo, o ObamaCare", afirmou Trump.

Ele ainda comentou que é preciso acabar com a paralisação (shutdown) mais longa da história dos EUA, que chega hoje ao 39º dia.