Para Costa Neto, atos no DF não representam PL e Bolsonaro

Política
Tipografia
  • Pequenina Pequena Media Grande Gigante
  • Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou neste domingo, 8, que os atos de grupos radicais que invadiram os prédios dos Três Poderes não representam o partido e o ex-presidente da República Jair Bolsonaro. Em vídeo enviado aos correligionários, Costa Neto disse que os ataques em Brasília são "uma vergonha".

"Hoje é um dia triste para o Brasil. Todos os nossos movimentos que foram feitos após as eleições em frente aos quartéis foram exemplo de educação, de confiança é de brasilidade. Lá, tinham famílias representando o Bolsonaro, representando a direita. Todos os movimentos foram pacíficos e ordeiros", afirmou Costa Neto.

"Esse movimento de Brasília hoje é uma vergonha para todos nós e não representa o nosso partido, não representa o Bolsonaro. A polícia e a segurança, os setores de segurança têm que fazer a sua parte. Nós não apoiamos esses movimentos. Nós apoiamos, sim, Pátria, Família e Liberdade, apoiamos movimentos de bem", emendou o presidente do PL.

Antes e durante a campanha eleitoral, Bolsonaro colocou em dúvida a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro, sem apresentar provas de irregularidades. Após o segundo turno, o PL chegou a alegar que uma auditoria havia encontrado inconsistências em urnas eletrônicas e pediu a anulação de votos.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, contudo, rechaçou os argumentos do partido comandado por Costa Neto e determinou uma multa de R$ 22,9 bilhões ao PL por litigância de má-fé.

O magistrado bloqueou inicialmente o fundo partidário de todas as siglas que integraram a coligação de Bolsonaro, mas limitou a decisão ao PL após o Republicanos e o PP apresentarem recurso.

Em outra categoria

Mais de 100 milhões de pessoas nos Estados Unidos estarão no caminho de uma intensa tempestade a partir de sexta-feira, 14, já que o sistema traz a ameaça de incêndios, nevascas, tornados e inundações à medida que avança para o leste através das Grandes Planícies.

O Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA previu ventos fortes que se estendem desde a fronteira canadense até o Rio Grande, com rajadas de até 130 km/h, o que cria um risco significativo de incêndio no Texas, Novo México e Oklahoma. Enquanto isso, uma rajada de inverno é esperada mais ao norte, com possíveis condições de nevasca nas Dakotas e em Minnesota.

A região central, desde a Costa do Golfo até Wisconsin, corre o risco de tempestades severas que podem gerar tornados e granizo. No sábado, 15, a previsão é de que as tempestades severas se desloquem para Louisiana, Mississippi, Alabama, Tennessee e depois para a Flórida. A possibilidade de enchentes é uma preocupação desde a Costa Central do Golfo até a parte superior do Vale de Ohio.

Espera-se que o clima turbulento chegue à Costa Leste no domingo, 16, com ventos fortes e risco de inundações repentinas em áreas localizadas.

As forças russas expulsaram o exército ucraniano da maior cidade da região fronteiriça russa de Kursk, afirmaram as autoridades nesta quinta-feira, 13.

A alegação do Ministério da Defesa da Rússia de que recapturou a cidade de Sudzha, horas depois que o presidente russo, Vladimir Putin, visitou seus comandantes em Kursk e vestiu uniformes militares, não pôde ser verificada de forma independente.

As autoridades ucranianas não fizeram nenhum comentário imediato sobre a alegação.

Putin afirmou que concorda com a proposta de cessar-fogo dos EUA, mas que o acordo deve levar a uma paz duradoura e eliminar as "causas raízes do conflito", em coletiva de imprensa nesta quinta. Fonte: Dow Jones Newswires.

Portugal terá eleições antecipadas em 18 de maio, a terceira em apenas três anos, depois que o parlamento derrubou o governo minoritário de centro-direita do primeiro-ministro Luis Montenegro em um voto de confiança.

O colapso pode atrasar algumas decisões importantes, incluindo um plano para privatizar a companhia aérea estatal TAP este ano e investimentos em infraestrutura.

O governo de Montenegro, que assumiu o cargo há menos de um ano, também pretendia aumentar os gastos com defesa, assim como outras nações europeias.