Alexandre Ramagem oficializa nesta segunda-feira candidatura no Rio

Política
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O cenário eleitoral na capital fluminense se consolida nesta segunda-feira, 22, com a formalização da candidatura de Alexandre Ramagem (PL), ex-presidente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, à prefeitura. No sábado, 20, o prefeito Eduardo Paes teve sua candidatura à reeleição formalizada na convenção municipal do PSD. Paira sobre a candidatura de Eduardo Paes a dúvida sobre quem será o vice da chapa. Nos bastidores, o nome mais forte é o do deputado federal Pedro Paulo (PSD).

 

Se, em algum momento houve chance de o PT indicar o vice de Paes, diante da pressão do partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, há agora certeza de chapa puro sangue.

 

Apesar da ausência de Lula no evento, o prefeito fez questão de elogiá-lo, "Não tem nada que eu peça ao Lula para o Rio que ele não faça. O presidente Lula tem carinho especial pelo Rio e vamos continuar trabalhando juntos".

 

Com 53% das intenções de voto na última pesquisa Datafolha, Eduardo Paes terá como adversários Tarcísio Motta (PSOL), que tinha 9% das intenções de voto e Alexandre Ramagem (PL), candidato de Jair Bolsonaro, que tinha 7% das intenções de voto.

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A vice-presidente dos EUA e candidata democrata, Kamala Harris, aparece à frente do ex-presidente e representante do Partido Republicano, Donald Trump, por 49% a 46% na corrida para presidência dos Estados Unidos, segundo uma pesquisa da TIPP publicada nesta terça-feira, dia 15. A pesquisa entrevistou 1.198 pessoas online, entre 12 e 14 de outubro. A margem de erro da sondagem é mais ou menos 2,9 pontos.

Ataques lançados por Israel contra localidades no sul da Faixa de Gaza mataram 15 pessoas nesta terça-feira, 15, segundo autoridades palestinas. Em Beni Suhaila, ao menos dez pessoas de uma mesma família morreram na explosão de uma residência. Três crianças e uma mulher estão entre as vítimas. Em Fakhari, na mesma região, um ataque a uma casa matou cinco pessoas, incluindo três crianças e uma mulher. Fonte: Associated Press.

O governo de Israel assegurou aos Estados Unidos que o ataque de retaliação contra o Irã não vai atingir instalações petrolíferas e nucleares, de acordo com autoridades americanas.

O compromisso foi assumido pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, em conversa telefônica com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na semana passada. O secretário de Defesa americano, Lloyd Austin, ouviu a mesma promessa do secretário de Defesa israelense, Yoav Gallant, segundo as fontes americanas.

Israel sugeriu que a retaliação vai mirar alvos militares e de inteligência, mas não forneceu aos Estados Unidos uma lista de possíveis locais que sofrerão ataques.

A planejada ofensiva é uma retaliação aos 180 mísseis lançados pelo Irã contra o território de Israel no dia 1º, em resposta ao assassinato do líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah.

"Ouvimos a opinião dos EUA, mas tomaremos as nossas decisões finais com base nos nossos interesses nacionais", afirmou o gabinete de Netanyahu em comunicado. Fonte: Dow Jones Newswires.