Bruno Engler é formado em quê? Candidato de BH apoiado por Bolsonaro responde ao joga no Google

Política
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Quem mora em Belo Horizonte procura sobre Bruno Engler (PL) no Google quer saber mais sobre quem ele é, sua trajetória como deputado estadual e o que ele já fez como político. É isso que mostra o Joga no Google - Especial Eleições desta sexta-feira, 16, que vai até a capital de Minas Gerais para apresentar três pré-candidatos à Prefeitura da cidade.

E o indicado do PL ao cargo é quem estreia o quadro nesta semana. Engler faz parte do grupo mais próximo de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro no Estado, ao lado do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e respondeu aos questionamentos feitos pelo Estadão.

Ele lembrou que foi o deputado estadual mais bem votado da história de Minas Gerais e destacou dois projetos como os principais da sua passagem na Assembleia Legislativa de Minas Gerais: o primeiro, que retirou tomadas dos presídios do Estado, e o outro que causou o congelamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), em 2022.

Além disso, belo-horizontinos querem saber no que ele é formado (ele irá concluir graduação em Gestão Pública neste ano) e se ele é contra concursos públicos. "Não, de forma alguma", disse.

O Joga no Google - Especial Eleições é o quadro do Estadão, lançado no final de semana passado, que traz as perguntas mais feitas aos candidatos às prefeituras das principais capitais do País.

A série de vídeos começou na semana e publicará três vídeos por semana - um na sexta, um no sábado e um no domingo - apresentando as principais perguntas feitas pelos cidadãos de dez capitais (Salvador, Fortaleza, Recife, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Goiânia e Manaus) sobre os principais candidatos dessas cidades no Google, buscador mais usado no Brasil.

A estreia foi em Salvador. Os candidatos Bruno Reis (União Brasil), Geraldo Junior (MDB) e Kléber Rosa participaram do quadro.

Agora em Belo Horizonte, o quadro entrevistará Mauro Tramonte (Republicanos) no sábado e João Leite (PSD) no domingo.

Veja a entrevista com Bruno Engler:

Quem é Bruno Engler?

Bruno Engler é um deputado estadual. Tive a honra de ser o deputado estadual mais bem votado da história de Minas Gerais e pré-candidato à prefeito de Belo Horizonte.

Bruno Engler é formado em quê?

Bruno Engler vai se formar agora no final do ano em Gestão Pública na Anhanguera.

O que Bruno Engler já fez?

Olha, eu tenho uma trajetória aqui de seis anos na Assembleia, tenho o privilégio de ser o autor de seis leis aqui no Estado de Minas Gerais. As duas que considero mais impactantes são a de retirada das tomadas dos presídios aqui em Minas Gerais, para que os presos não consigam carregam seus celulares, infernizar a vida da população. E também, em 2022, a gente conseguiu o congelamento do IPVA, evitando um aumento de até 30% desse imposto. Então a gente evitou que o mineiro pagasse em 2022 o IPVA mais caro como infelizmente ocorreu nos outros estados do Brasil.

Bruno Engler foi vereador?

Não, eu fui candidato em 2016, mas na época a gente não tinha tanto conhecimento por parte da população, não tinha tanto recurso, acabei ficando como suplente e me elegi deputado em 2018.

Bruno Engler é contra concursos?

Não, de maneira nenhuma.

Uma curiosidade...

Olha, eu não sei se poucas pessoas sabem, acho que todo mundo que me conhece sabe, mas sou apaixonado por futebol, e atleticano chato.

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A porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que a declaração conjunta da reunião dos Ministros das Relações Exteriores do G7 buscam difamar o país e interferir em assuntos internos, em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 17. A representante chinesa "lamentou fortemente" a situação e disse que o G7 deve parar de "semear a discórdia e provocar disputas".

"A China sempre promoveu negociações de paz sobre a questão da Ucrânia, nunca forneceu armas letais a nenhuma parte do conflito e exerceu controle rigoroso de exportação sobre artigos de uso duplo", explicou.

Segundo Mao, a China está comprometida com o desenvolvimento pacífico, segue uma política de defesa nacional de natureza defensiva e sempre mantém sua força nuclear no nível mínimo exigido pela segurança nacional. "O G7 deve parar de politizar e armar os laços comerciais e econômicos e parar de minar a ordem econômica internacional e desestabilizar as cadeias industriais e de suprimentos globais", ressaltou.

A porta-voz apelou para que o grupo "veja a tendência da história e descarte o viés ideológico". "Eles precisam se concentrar em questões importantes, incluindo abordar os desafios globais e promover o desenvolvimento global, e fazer mais coisas que sejam propícias à solidariedade e cooperação internacionais", defendeu.

A milícia houthi prometeu neste domingo, 16, retaliar os EUA após uma série de bombardeios ordenados pelo presidente Donald Trump no sábado, 15, no Iêmen. A maior ação militar desde o retorno do republicano à Casa Branca, envolvendo ataques aéreos e navais, matou 31 pessoas, segundo o grupo iemenita, incluindo mulheres e crianças.

Mohamed al-Bukhaiti, um dos principais líderes houthis, afirmou que os ataques foram "injustificados" e prometeu responder na mesma proporção. "Responderemos à escalada com escalada", escreveu Bukhaiti na rede social X.

Pouco depois, a milícia reivindicou um ataque contra ao porta-aviões americano USS Harry Truman no Mar Vermelho. Os rebeldes afirmaram que dispararam 18 mísseis e um drone. O Pentágono não comentou a alegação.

Repetição

Os houthis, uma milícia xiita que conta com apoio do Irã, vêm realizando ataques contra Israel e ameaçando a navegação comercial no Mar Vermelho há mais de um ano, em solidariedade ao Hamas.

Os ataques americanos destruíram radares, defesas antiaéreas e sistemas de mísseis e drones, reduzindo a capacidade do grupo de interferir em rotas marítimas no Mar Vermelho. A estratégia é a mesma usada pelo governo de Joe Biden, embora Trump tenha dito que seu antecessor agiu de forma "fraca".

O Comando Central dos EUA, que publicou um vídeo mostrando a destruição de um complexo no Iêmen, afirmou que os ataques do fim de semana foram realizados com precisão para "defender os interesses americanos, dissuadir inimigos e restaurar a liberdade de navegação".

Os ataques atingiram a capital, Sana, além das províncias de Saada, al-Bayda, Hajjah e Dhamar. Segundo autoridades americanas, a pressão militar deve continuar por mais algumas semanas. No sábado, Trump exigiu que o Irã interrompa o apoio ao grupo.

Rússia

O conflito ganhou ramificações globais. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, pediu ao chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, em uma ligação telefônica, a suspensão dos ataques.

"Lavrov enfatizou a necessidade de um cessar imediato do uso da força e a importância de que todas as partes participem do diálogo político para encontrar uma solução que evite um maior derramamento de sangue", disse a chancelaria russa, em comunicado.

No ano passado, a Rússia condenou os ataques dos EUA e do Reino Unido contra o Iêmen e tem mantido conversas com os iranianos, que estão cada vez mais próximos de Moscou. Na semana passada, China, Rússia e Irã realizaram um exercício naval conjunto no Golfo de Omã. Na sexta-feira, diplomatas dos três países se reuniram em Pequim e pediram o fim das sanções ao Irã. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Após acusar o ex-presidente Joe Biden de assinar documentos oficiais do governo americano utilizando uma auto pen, uma caneta automática para assinaturas em série, o presidente dos EUA, Donald Trump, publicou em sua rede social, a Truth Social, uma montagem com a foto oficial de Biden substituída por uma imagem do nome do democrata sendo assinado por uma máquina.

A provocação foi compartilhada numa publicação conjunta feita pelos perfis oficiais da Casa Branca e do POTUS (sigla em inglês para President of the United States) no Instagram.

"O verdadeiro presidente durante os anos Biden foi a pessoa que controlou a auto pen", disparou o magnata em publicação na sexta-feira, 14, à noite.

Na quinta, 13, durante entrevista para a rede de televisão americana Fox News, Trump já havia chamado Biden de "incompetente" ao acusá-lo de usar o dispositivo feito para duplicar assinaturas e comumente usados por celebridades para distribuição de produtos autografados.

"Se você observar, ele assina com auto pen", disparou. "São documentos importantes, você tem orgulho de assiná-los", mas "quase tudo foi assinado com auto pen". "Nunca deveria ter acontecido", finalizou.