Wellington do Uber, candidato a vereador, é encontrado morto em Tanguá (RJ)

Política
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Wellington do Uber (PSB), candidato a vereador na cidade de Tanguá (RJ), foi encontrado morto na última segunda-feira, 2, no bairro Bandeirantes 2. Wellington foi baleado e encontrado dentro de um carro modelo Voyage. Como nenhum item foi levado, a possibilidade de latrocínio foi descartada, a principal linha de investigação da Polícia Civil é de execução.

 

Em nota, a Polícia Civil declarou que segue em fase de investigação. "Os agentes ouvem testemunhas e buscam imagens de câmeras de segurança da região", escreveu. A corporação afirmou que o candidato não tinha relato de ameaças a si ou a pessoas próximas à campanha.

 

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) divulgou uma nota de pesar sobre o caso. "O PSB-RJ repudia a violência e manifesta total solidariedade à família e aos amigos de Wellington", diz o posicionamento, que exige ainda "uma investigação rápida e rigorosa para garantir que os responsáveis por esse crime bárbaro sejam punidos com o rigor da lei".

 

Valber (PP), candidato a prefeito da coligação pela qual concorria Wellington, declarou que "é difícil encontrar palavras que possam aliviar a dor que todos os amigos e familiares estão enfrentando, mas espero que saibam do legado de prestatividade que ele nos deixou".

 

Wellington tinha 40 anos e concorria pela terceira vez ao cargo de vereador. Em 2016, disputou pelo PRTB e em 2020 pelo Avante, mas, em ambas as disputas, ficou como suplente.

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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje a revogação das concessões concedidas ao regime de Nicolás Maduro, da Venezuela, por meio de um acordo sobre petróleo firmado durante o governo de Joe Biden. Assinado em 26 de novembro de 2022, o acordo tinha como objetivo principal a retomada parcial das atividades de exploração de petróleo na Venezuela, com a Chevron, uma das maiores petroleiras dos EUA, entre as beneficiadas. Em contrapartida, o regime de Maduro se comprometeria a implementar reformas políticas, incluindo a realização de eleições livres e justas, além da libertação de prisioneiros políticos.

"Estamos, por meio deste, revertendo as concessões que o desonesto Joe Biden fez a Nicolás Maduro", escreveu Trump em seu perfil na Truth Social. De acordo com o republicano, o regime venezuelano não cumpriu as condições estabelecidas, especialmente no que diz respeito à realização de eleições democráticas e à devolução de "criminosos violentos enviados ao nosso país". Trump afirmou que Maduro não tem cumprido a promessa de retornar esses "criminosos com a rapidez com que haviam acordado".

Em sua publicação, Trump também anunciou a decisão de encerrar o que chamou de "ineficaz e não cumprido 'Acordo de Concessão' de Biden". O presidente americano determinou que o acordo será encerrado na data da opção de renovação prevista para 1º de março de 2025.

O Escritório de Administração e Orçamento dos Estados Unidos e o Escritório de Gestão de Pessoal solicitaram de maneira conjunta que as agências federais enviem "planos de reorganização" e se preparem para iniciar demissões em larga escala, a pedidos do presidente do país, Donald Trump, segundo memorando divulgado nesta quarta-feira, 26.

No documento, é mencionado que o governo federal é "caro, ineficiente e profundamente endividado" e não está produzindo resultados, o que exige que a medida seja colocada em prática. "O dinheiro dos impostos está sendo desviado para financiar programas improdutivos e desnecessários que beneficiam grupos de interesse radicais enquanto prejudicam cidadãos americanos trabalhadores", justifica a nota.

O comunicado cita que o Departamento de Eficiência Governamental (Doge, na sigla em inglês) instruiu as agências a "eliminar o desperdício e o inchaço" dos trabalhadores, como parte da "transformação crítica da burocracia federal".

A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) informou nesta quarta-feira, 26, que, em 8 de fevereiro, o Irã possuía 274,8 quilos de urânio enriquecido em até 60% - material é "quase adequado" para armas -, um aumento de 92,5 quilos desde o último relatório do órgão de vigilância nuclear em novembro, quando foi registrado um estoque de 182,3 quilos. A alta da produção iraniana acontece à medida que as tensões entre Teerã e Washington se intensificam após a eleição do presidente dos EUA, Donald Trump.

"O aumento significativo da produção e acumulação de urânio altamente enriquecido pelo Irã, o único Estado sem armas nucleares a produzir tal material nuclear, é uma preocupação séria", afirmou o documento. Segundo a AIEA, aproximadamente 42 quilos de urânio enriquecido a 60% são "teoricamente suficientes" para produzir uma bomba atômica, se enriquecidos ainda mais para 90%.