Em Manaus, Lula cita falta de oxigênio na pandemia para atacar Bolsonaro

Política
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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, mencionou a falta de oxigênio nos hospitais de Manaus, durante a pandemia, para criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro nesta terça-feira, 10. O petista está na capital amazonense. Ele não citou Bolsonaro nominalmente, mas a referência foi clara ao ex-presidente.

 

"Eu queria saber o que os outros presidentes fizeram no Estado do Amazonas. Além de uma pequena ponte em São Gabriel da Cachoeira, que foi inaugurada pelo ex-presidente, uma ponte de 17 metros, eu queria saber qual é a obra que foi feita aqui a não ser deixar faltar oxigênio para matar milhares de pessoas com a covid-19", declarou o petista.

 

Lula deu a declaração em discurso em cerimônia com prefeitos amazonenses para anunciar medidas de mitigação dos efeitos da seca.

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A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, está apresentando uma nova regra para expandir significativamente a cobertura de medicamentos para tratamento de obesidade para norte-americanos ligados aos programas governamentais Medicare e Medicaid. Estima-se que 42% da população dos EUA seja obesa. A obesidade é amplamente reconhecida como uma doença crônica, com risco aumentado de mortalidade por todas as causas e múltiplas comorbidades relacionadas.

O comunicado publicado pela Casa Branca diz que para muitos norte-americanos, esses tratamentos críticos são muito caros e, portanto, fora de alcance. Sem cobertura de seguro, esses medicamentos podem custar até US$ 1.000 por mês.

Atualmente, o Medicare e o Medicaid cobrem o uso de medicamentos apenas para tratamento de obesidade para certas condições, como diabetes.

"A cobertura do Medicare reduziria os custos diretos para esses medicamentos prescritos em até 95% para alguns inscritos. Aproximadamente, 4 milhões de inscritos adultos do Medicaid também ganhariam novo acesso a esses medicamentos", diz o comunicado.

Uma análise do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) descobriu que os preços internacionais de medicamentos antiobesidade são muito mais baixos do que os preços de tabela dos EUA e, geralmente, inferiores aos preços líquidos dos EUA para esses mesmos medicamentos.

Aviões de guerra israelenses atingiram prédios nos subúrbios de Beirute e em uma cidade do sul do Líbano nesta terça-feira, 26, enquanto o Gabinete de Segurança de Israel se prepara para votar uma proposta de cessar-fogo mediada pelos EUA, com o objetivo de encerrar mais de um ano de combates com o Hezbollah.

Jatos israelenses atingiram pelo menos seis prédios nos subúrbios ao sul de Beirute. Um ataque atingiu perto do único aeroporto do país, enviando grandes colunas de fumaça para o céu. Não houve relatos imediatos de vítimas.

Outros ataques atingiram a cidade de Tiro, no sul, onde o exército israelense afirma ter matado um comandante local do Hezbollah.

Ainda na tarde desta terça-feira (horário local), o Gabinete de Segurança de Israel deve aprovar a proposta de cessar-fogo com o Hezbollah, que autoridades libanesas disseram que o grupo militante também apoia.

Entre os principais pontos de discórdia está uma demanda israelense de reservar o direito de agir caso o Hezbollah viole suas obrigações.

Sob a proposta, milhares de tropas libanesas e forças de paz da Organização das Nações Unidas (ONU) seriam enviadas para o sul, e um painel internacional liderado pelos Estados Unidos monitoraria o cumprimento de todos os lados. Fonte: Associated Press

O exército de Israel emitiu avisos para que mais de 20 prédios nos subúrbios de Beirute, no Líbano, fossem esvaziados, antes de serem atingidos por ataques de aviões de guerra israelenses. Nesta terça-feira, 26, as ofensivas no centro da capital libanesa se ampliaram, antes da votação planejada por líderes de Israel sobre aceitar ou não um cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos, o que encerraria o conflito que já dura mais de um ano.

O ataque seria uma sinalização de que Israel pretende punir o Hezbollah até os últimos momentos antes do acordo ser alcançado.

O cessar-fogo pede uma paralisação inicial de dois meses nos combates e exige que o Hezbollah encerre sua presença em uma faixa do sul do Líbano.

As tropas israelenses, por sua vez, retornariam para seu lado da fronteira. Fonte: Associated Press.